Perito indicado pela Justiça foi barrado na sede da empresa nesta semana A Justiça determinou, nesta quarta-feira, que a 777 Partners abra o escritório da Vasco SAF para perícia de documentos. A decisão do juiz Paulo Assed Estefan, da 4ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), acontece após um perito ter sido barrado na sede da empresa nesta semana.
“Determino a intimação das requeridas por oficial de justiça, com regime de urgência, para que dê acesso imediato aos representantes da empresa nomeada para realização da perícia, tanto à sede quanto à toda documentação referente à SAF Vasco”, diz a decisão.
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Voz do Setorista: os desafios de Álvaro Pacheco no Vasco
O juiz é o mesmo que concedeu liminar que tirou a 777 do controle da SAF. O Vasco pediu o afastamento dos responsáveis pela perícia, mas a Justiça alega que não há nada que sustente o afastamento. A informação foi publicada primeiramente pelo jornal “O Globo”.
O ge apurou com alguns funcionários que a SAF está operando em home office nesta quarta. A tendência é que a perícia vá ao escritório da empresa na quinta. A Vasco SAF foi procurada pela reportagem, mas não se posicionou.
Disputa judicial entre diretoria do Vasco e 777 será longa? Veja análise
Na tarde de segunda-feira, houve confusão e desentendimento na recepção do prédio comercial onde fica situado o escritório da SAF, na Barra da Tijuca, bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Um perito indicado pela Justiça para analisar os documentos da empresa teve o acesso negado.
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A SAF do Vasco entende que o despacho do juiz não contempla acesso ao escritório. O clube também alegou ao perito da empresa Swot Global que não houve aviso prévio da visita, o que contraria os artigos 466 e 474 do Código de Processo Civil.
+ Leia mais notícias do Vasco
Escritório do Vasco SAF na Barra da Tijuca
Tébaro Schmidt / ge
A Vasco SAF entrou com agravo de instrumento contra a decisão liminar que tirou o controle do futebol da 777 Partners e o deu ao associativo. A medida da empresa pede a limitação de poder do CRVG, caso a liminar não seja derrubada, e requisita a formação de um Conselho Administrativo equilibrado entre os sócios.
Depois da SAF, a 777 tomou a mesma iniciativa e recorreu para tentar retomar as rédeas do futebol vascaíno. Ambos os agravos ainda serão julgados.
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A Vasco SAF entrou com agravo de instrumento contra a decisão liminar que tirou o controle do futebol da 777 Partners e o deu ao associativo. A medida da empresa pede a limitação de poder do CRVG, caso a liminar não seja derrubada, e requisita a formação de um Conselho Administrativo equilibrado entre os sócios.
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