O Nova Iguaçu

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O desafio do favorito desta quarta-feira em Brasília é dimensionar o perigo que o adversário representa. O Nova Iguaçu traz elementos inversamente proporcionais para o jogo. A qualidade do futebol que está jogando é inversamente proporcional à sua tradição como clube de futebol.
Contra o Vasco, ida das semifinais em que joga por dois empates, o Nova Iguaçu fez o goleiro vascaíno a ser um dos melhores jogadores em campo. Não fosse Léo Jardim em momentos-chave da partida, o Nova Iguaçu teria garantido presença na final do Carioca ontem mesmo.
Veja as defesas de Léo Jardim, do Vasco, contra o Nova Iguaçu
O time atua compactado e leve como só os desafiantes podem se sentir. Do meio para frente, Iago, filho do ex-meia do Flamengo Iranildo, e Bill abastecem um ótimo centroavante, Carlinhos, que ontem cometeu um pecado capital e deixou de fazer 2 a 0 por soberba. A dupla de zaga é muito forte, mas lenta.
Carlos Vítor, treinador do Nova Iguaçu, montou um time que é bom de ver jogar e que enfrenta agora outro de quem também se pode dizer a mesma coisa, com a diferença de que o Inter tem mais qualidade individual. Esqueça, você que me lê, a ideia de “em 2 vira, em 4 acaba” para esta quarta-feira no Mané Garrincha.
O Inter é favorito para ir adiante na Copa do Brasil, mas muito longe de entrar com o jogo ganho.
Xandinho comemora gol do Nova Iguaçu contra o Vasco
André Durão
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