Depoimento de Freire Gomes durou mais de sete horas e foi feito na sede da PF em Brasília, nesta sexta-feira (1º). PF manterá sigilo do conteúdo para não comprometer investigação. O general Freire Gomes, que comandou o Exército em 2022, respondeu todas as perguntas da Polícia Federal feitas durante depoimento, nesta sexta-feira (1º). O ex-comandante é citado no inquérito que apura uma tentativa de golpe de Estado e impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O depoimento de Freire Gomes foi feito na sede da PF, em Brasília, e durou mais de sete horas. Ele foi informado que seria ouvido na condição de testemunha, tendo a obrigação de falar a verdade.
O TV Globo apurou com fontes da PF que o general disse tudo o que sabia durante o depoimento. Agora, o objetivo é manter o sigilo do conteúdo para não comprometer o resultado da investigação.
O depoimento de Freire Gomes faz parte da operação Tempus Veritatis, deflagrada pela PF em 8 de fevereiro. A polícia investiga se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ex-ministros e militares fizeram parte de uma trama golpista.
Na avaliação dos investigadores, o general Freire Gomes teve papel importante para evitar o uso das tropas do Exército em atos golpistas. No entanto, a PF queria saber por que o ex-comandante não denunciou o que estava sendo tramado dentro do governo.
*A reportagem está em atualização.
O depoimento de Freire Gomes foi feito na sede da PF, em Brasília, e durou mais de sete horas. Ele foi informado que seria ouvido na condição de testemunha, tendo a obrigação de falar a verdade.
O TV Globo apurou com fontes da PF que o general disse tudo o que sabia durante o depoimento. Agora, o objetivo é manter o sigilo do conteúdo para não comprometer o resultado da investigação.
O depoimento de Freire Gomes faz parte da operação Tempus Veritatis, deflagrada pela PF em 8 de fevereiro. A polícia investiga se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ex-ministros e militares fizeram parte de uma trama golpista.
Na avaliação dos investigadores, o general Freire Gomes teve papel importante para evitar o uso das tropas do Exército em atos golpistas. No entanto, a PF queria saber por que o ex-comandante não denunciou o que estava sendo tramado dentro do governo.
*A reportagem está em atualização.
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