Atriz conversou com a imprensa no Festival de Cannes e falou sobre feminismo na indústria Emma Stone
Reuters
Ganhadora do Oscar de Melhor Atriz, em março, por “Pobres Criaturas”, Emma Stone desfilou carisma no Festival de Cannes onde participa da competição oficial pela Palma de Ouro por “Tipos de Gentileza”. Mas o exotismo que cerca seu novo trabalho supera tudo o que ela já fez nas telas. No encontro com a imprensa em Cannes, ela afirmou sua conexão com o feminismo.
“Eu não escolho meus projetos pela mensagem que eles trazem, mas pelo interesse que a trama ou o universo por ela retratado me desperta. E sou uma feminista, não sei se isso faz de mim uma ativista ou não. Mas acho que existe muita gente na indústra lutando pela equidade”, afirmou Emma.
Yorgos Lanthimos e Emma Stone
Reuters
Parceria
Por falar em escolhas, tanto o filme que a fez ganhar o Oscar quanto o que a levou a Cannes têm direção do grego Yorgos Lanthimos, com quem Emma trabalhou ainda no sucesso “A Favorita”, de 2018.
“Hoje, tenho muito confiança em Yorgos, mais do que tive com qualquer outro cineasta, pois já trabalhamos muitas vezes antes. Ele é meu muso. A gente se conheceu há dez anos, a falar de ‘A Favorita’, e fui tocada pela forma de ele falar. Eu sou atraída pela forma com que ele vê o mundo”, disse, lembrando com saudades de sua personagem em “Pobres Criaturas”. “Bella Baxter foi uma experiência devastadora”.
Emma Stone
Reuters
Novo filme
Em “Tipos de Gentileza”, Emma, Jesse Plemmons, Willem Dafoe, Margaret Qualley, Hong Chau e Joe Alwyn atuam em papéis distintos em três contos sem conexão.
No primeiro, um executivo busca reaver o controle de sua vida de um chefe opressor; no segundo, um policial reencontra sua mulher desaparecida, mas estranha seu comportamento; e, no terceiro, uma jovem busca uma pessoa com poderes especiais, mas esbarra com um líder espiritual exótico.
O Festival de Cannes segue até o dia 25. Entre os títulos em concurso já exibidos, “Megalópolis”, de Francis Ford Coppola, é o mais controverso, mas segue sendo o mais comentado. Neste domingo, o evento recebe a produção brasileira “A Queda do Céu”, de Gabriela Carneiro da Cunha e Eryk Rocha, baseado nas ideias do xamã Davi Kopenawa.
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Ganhadora do Oscar de Melhor Atriz, em março, por “Pobres Criaturas”, Emma Stone desfilou carisma no Festival de Cannes onde participa da competição oficial pela Palma de Ouro por “Tipos de Gentileza”. Mas o exotismo que cerca seu novo trabalho supera tudo o que ela já fez nas telas. No encontro com a imprensa em Cannes, ela afirmou sua conexão com o feminismo.
“Eu não escolho meus projetos pela mensagem que eles trazem, mas pelo interesse que a trama ou o universo por ela retratado me desperta. E sou uma feminista, não sei se isso faz de mim uma ativista ou não. Mas acho que existe muita gente na indústra lutando pela equidade”, afirmou Emma.
Yorgos Lanthimos e Emma Stone
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Parceria
Por falar em escolhas, tanto o filme que a fez ganhar o Oscar quanto o que a levou a Cannes têm direção do grego Yorgos Lanthimos, com quem Emma trabalhou ainda no sucesso “A Favorita”, de 2018.
“Hoje, tenho muito confiança em Yorgos, mais do que tive com qualquer outro cineasta, pois já trabalhamos muitas vezes antes. Ele é meu muso. A gente se conheceu há dez anos, a falar de ‘A Favorita’, e fui tocada pela forma de ele falar. Eu sou atraída pela forma com que ele vê o mundo”, disse, lembrando com saudades de sua personagem em “Pobres Criaturas”. “Bella Baxter foi uma experiência devastadora”.
Emma Stone
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Novo filme
Em “Tipos de Gentileza”, Emma, Jesse Plemmons, Willem Dafoe, Margaret Qualley, Hong Chau e Joe Alwyn atuam em papéis distintos em três contos sem conexão.
No primeiro, um executivo busca reaver o controle de sua vida de um chefe opressor; no segundo, um policial reencontra sua mulher desaparecida, mas estranha seu comportamento; e, no terceiro, uma jovem busca uma pessoa com poderes especiais, mas esbarra com um líder espiritual exótico.
O Festival de Cannes segue até o dia 25. Entre os títulos em concurso já exibidos, “Megalópolis”, de Francis Ford Coppola, é o mais controverso, mas segue sendo o mais comentado. Neste domingo, o evento recebe a produção brasileira “A Queda do Céu”, de Gabriela Carneiro da Cunha e Eryk Rocha, baseado nas ideias do xamã Davi Kopenawa.
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