Filipe Toledo avalia pausa no surfe para se dedicar à família: ‘Consigo focar mais nas Olimpíadas também’

No Mais Você, o surfista, que é esperança de medalha para o Brasil, falou também sobre o retorno de Chumbinho às competições Filipinho é esperança de medalha no surfe nos Jogos Olímpicos de 2024
Ana Maia Braga bateu um papo com Filipe Toledo no Mais Você desta segunda-feira (3). O surfista falou diretamente da Califórnia sobre a expectativa para as Olimpíadas, explicou o motivo da pausa na carreira e ainda comentou a volta de João Chianca, o Chumbinho, ao surfe após se recuperar de um grave acidente.
Na conversa com Ana Maria e com a apresentadora Karine Alves, Filipinho falou sobre as ondas de Teahupoo, uma vila que fica na Polinésia Francesa, onde acontecerá a competição de surfe pelos jogos olímpicos.
“É raso e um dos corais mais vivos que tem, onde a fauna e flora ainda estão intactas. (…) Corta muito, inflama… É uma das ondas mais lindas e perfeitas, mas também uma das mais intimidadoras para todos os surfistas. Mas digna de Olimpíadas”, contou.
Pausa na carreira
Filipe Toledo fala sobre preparação mental para disputar os Jogos Olímpicos
No programa, o surfista também falou sobre a pausa que deu na carreira após se consagrar duas vezes campeão mundial. Filipinho explicou que tem se dedicado à família e aos treinos para as Olimpíadas.
“A gente faz isso desde muito pequeno, desde criança que a gente está surfando e competindo. A gente sempre gostou de fazer, a gente escolheu o surfe porque sempre gostou, está no nosso sangue a competição. (…) Acho que quando chega a fase adulta, principalmente no meu caso, que tenho filho, família, nossa casa… Depois de dois títulos mundiais, existia uma brecha apara eu poder tirar esse descaso”, contou.
“Está sendo muito boa essa pausa, eu consigo focar mais nas Olimpíadas também”, ressaltou.
O retorno de Chumbinho
Filipe Toledo falou sobre o retorno de Chumbinho ao surfe, outra promessa de medalha para o Brasil nos jogos olímpicos. João Chianca sofreu um grave acidente durante uma sessão de treinos em Pipeline, no Havaí. Ele caiu de uma onda e foi arrastado para a praia, onde foi resgatado desacordado por membros da sua equipe, em dezembro do ano passado.
“Ele é muito confiante, muito bom no que faz e é uma recuperação delicada, por isso ele demorou para voltar. Quando a gente fala de concussão, batida de cabeça, cérebro… A gente o vê hoje surfando de capacete, tendo um pouco mais de cuidado com isso. E a gente precisa dele nas Olimpíadas.”

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