Quase todos os moradores de Eldorado do Sul deixaram a cidade, devastada pelas enchentes: ‘Sumiu do mapa’ Mais Você atualiza informações sobre a situação das enchentes no Rio Grande do Sul
Ana Maria Braga conversou com o repórter Rodrigo Lopes, que falou diretamente de Eldorado do Sul, cidade que fica a 11 quilômetros de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A cidade foi completamente inundada devido às enchentes que assolam a região e os moradores foram evacuados. No Mais Você desta quinta-feira (9), o jornalista citou os saques que estão preocupando os poucos moradores que insistiram em ficar na região.
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“Eldorado do Sul, que tem 40 mil habitantes, virou uma cidade fantasma. (…) Não tem mais moradores,100% da cidade foi inundada. Um dos principais problemas são os saques. Essa empresa não foi saqueada, mas várias dos arredores tiveram seus produtos levados por criminosos”, contou o repórter.
Repórter Rodrigo Lopes compara situação do RS a guerras
Globo
Rodrigo fez um relato sobre a situação e comparou a cobertura jornalística da tragédia no Rio Grande do Sul à cobertura de uma guerra:
“Eu já tive a oportunidade de cobrir a guerra da Ucrânia, estive na guerra entre Israel e Hamas, estive em outros conflitos no Iraque e na Líbia, e hoje estou cobrindo uma guerra que está acontecendo na minha cidade. O mais estranho, quando a gente chegou, é que a gente não tem praticamente ninguém para entrevistar, não há mais moradores. Por um lado, felizmente, porque todos foram evacuados, mas por outro dá uma sensação de cidade fantasma, abandonada… A gente veio de helicóptero, a gente observa lá de cima que a cidade foi devastada, sumiu do mapa”, contou.
Cidade fantasma no RS: Eldorado do Sul foi inundada e evacuada
Globo
Algumas pessoas ainda permanecem no segundo e terceiro andares das casas, segundo Lopes, que ressaltou ainda que não há contato entre Porto Alegre e Eldorado do Sul, porque a cidade está sem luz e energia elétrica. E a BR 116, que liga a capital ao Sul do estado, está interrompida.
“Algumas empresas, que estão sendo saqueadas, reforçaram a segurança. Ontem à tarde uma rota alternativa foi aberta pela periferia do município, uma esperança para as pessoas que insistiram em permanecer, de receber comida e remédio. Ela funcionou ontem ao longo do dia e à noite foi fechada. O tráfego de caminhões e máquinas é bastante local”, relatou.
Helicóptero registra imagens desoladoras da cidade de Eldorado do Sul
Globo
Ana Maria Braga conversou com o repórter Rodrigo Lopes, que falou diretamente de Eldorado do Sul, cidade que fica a 11 quilômetros de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A cidade foi completamente inundada devido às enchentes que assolam a região e os moradores foram evacuados. No Mais Você desta quinta-feira (9), o jornalista citou os saques que estão preocupando os poucos moradores que insistiram em ficar na região.
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“Eldorado do Sul, que tem 40 mil habitantes, virou uma cidade fantasma. (…) Não tem mais moradores,100% da cidade foi inundada. Um dos principais problemas são os saques. Essa empresa não foi saqueada, mas várias dos arredores tiveram seus produtos levados por criminosos”, contou o repórter.
Repórter Rodrigo Lopes compara situação do RS a guerras
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Rodrigo fez um relato sobre a situação e comparou a cobertura jornalística da tragédia no Rio Grande do Sul à cobertura de uma guerra:
“Eu já tive a oportunidade de cobrir a guerra da Ucrânia, estive na guerra entre Israel e Hamas, estive em outros conflitos no Iraque e na Líbia, e hoje estou cobrindo uma guerra que está acontecendo na minha cidade. O mais estranho, quando a gente chegou, é que a gente não tem praticamente ninguém para entrevistar, não há mais moradores. Por um lado, felizmente, porque todos foram evacuados, mas por outro dá uma sensação de cidade fantasma, abandonada… A gente veio de helicóptero, a gente observa lá de cima que a cidade foi devastada, sumiu do mapa”, contou.
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Algumas pessoas ainda permanecem no segundo e terceiro andares das casas, segundo Lopes, que ressaltou ainda que não há contato entre Porto Alegre e Eldorado do Sul, porque a cidade está sem luz e energia elétrica. E a BR 116, que liga a capital ao Sul do estado, está interrompida.
“Algumas empresas, que estão sendo saqueadas, reforçaram a segurança. Ontem à tarde uma rota alternativa foi aberta pela periferia do município, uma esperança para as pessoas que insistiram em permanecer, de receber comida e remédio. Ela funcionou ontem ao longo do dia e à noite foi fechada. O tráfego de caminhões e máquinas é bastante local”, relatou.
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