Técnico fez alerta antes da reapresentação do atacante, mas tem gostado do desempenho dele nos meses que precedem ida para o Real Madrid; convocação para a Seleção ratifica momento Confira a coletiva de Abel Ferreira após a vitória do Palmeiras sobre a Portuguesa
Eram 24 minutos do primeiro tempo quando Endrick correu sozinho até a beira do campo para ouvir as palavras de Abel Ferreira.
Eram 24 minutos do primeiro tempo quando Endrick correu sozinho até a beira do campo, no Canindé, para ouvir as palavras de Abel Ferreira.
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– Eu só estava tentando corrigir. Queria que ele fizesse o movimento contrário ao Rocha, quando fosse para frente, ele iria para trás, para forçar o adversário – confessou Abel Ferreira, após a vitória do Palmeiras por 2 a 0 sobre a Portuguesa, na última quarta-feira.
A conversa, contudo, passa longe de ser a única entre treinador e atacante, convocado para a Seleção principal na última sexta-feira.
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Endrick durante a partida entre Portuguesa e Palmeiras
Marcello Zambrana/AGIF
De volta após a frustrante eliminação com a seleção brasileira no Pré-Olímpico, Endrick ouviu palavras de dúvida do comandante, sem saber em quais condições retornaria meses antes de se apresentar ao Real Madrid. Em quatro partidas, o camisa 9 mostra não haver motivo para preocupação.
– Endrick não é o que espero, é o que nós esperamos. Eu disse que precisava perceber como ele vinha depois de vir da Seleção e acho que ele percebeu o recado que dei publicamente, porque mal chegou, antes de treinar, veio falar comigo – revelou o treinador, com um sorriso no rosto.
Depois da eliminação do Pré-Olímpico, o camisa 9 dispensou a folga para treinar com o elenco, no dia 13 de fevereiro, e desde então foi titular contra São Bernardo, Corinthians, Mirassol e Portuguesa. Ele balançou as redes no Dérbi.
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De acordo com o técnico, o trabalho tem sido feito para ter o garoto de 17 anos feliz em campo.
– Queremos vê-lo feliz dentro de campo, que tenha essa dinâmica, energia, audácia, de para além de fazer aquilo que são nossos comportamentos coletivos, que empreste à equipe toda sua qualidade e isso que tem feito de forma incrível, sem tirar o pé. Isso que queremos continuar a ver. Porque se fizer isto vai nos ajudar muito e todos nós ficamos contentes – avaliou.
Abel tem montado o ataque do Palmeiras com Endrick e Flaco López juntos. Com isso, o garoto ganhou mais importância no jogo sem bola, pois ocupa o espaço pelo lado direito e precisa voltar mais para participar defensivamente.
– É isso que precisamos, jogadores com qualidade, que se entreguem ao coletivo e emprestem também toda a qualidade individual. Há questões da qualidade técnica que são inatas, não sou eu que ensino, o comportamento com bola tem que cumprir – concluiu.
Depois que completar 18 anos de idade, no dia 21 de julho, Endrick vai se apresentar no Real Madrid e iniciar sua trajetória na Europa. O Campeonato Paulista é o último que o atacante disputará até o fim pelo Palmeiras.
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A equipe espanhola nem cogita emprestar o jogador por mais seis meses e deixá-lo concluir a temporada no Brasil. Carlo Ancelotti já conta com Endrick a partir do segundo semestre.
Por isso, Abel já pediu a contratação de um jogador para a posição. Diego Costa, agora no Grêmio, foi oferecido e tinha o aval do técnico, mas o clube não abriu negociações. A diretoria ainda sondou Willian José, do Betis, da Espanha, só que também nem enviou uma oferta.
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– Endrick não é o que espero, é o que nós esperamos. Eu disse que precisava perceber como ele vinha depois de vir da Seleção e acho que ele percebeu o recado que dei publicamente, porque mal chegou, antes de treinar, veio falar comigo – revelou o treinador, com um sorriso no rosto.
Depois da eliminação do Pré-Olímpico, o camisa 9 dispensou a folga para treinar com o elenco, no dia 13 de fevereiro, e desde então foi titular contra São Bernardo, Corinthians, Mirassol e Portuguesa. Ele balançou as redes no Dérbi.
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– Queremos vê-lo feliz dentro de campo, que tenha essa dinâmica, energia, audácia, de para além de fazer aquilo que são nossos comportamentos coletivos, que empreste à equipe toda sua qualidade e isso que tem feito de forma incrível, sem tirar o pé. Isso que queremos continuar a ver. Porque se fizer isto vai nos ajudar muito e todos nós ficamos contentes – avaliou.
Abel tem montado o ataque do Palmeiras com Endrick e Flaco López juntos. Com isso, o garoto ganhou mais importância no jogo sem bola, pois ocupa o espaço pelo lado direito e precisa voltar mais para participar defensivamente.
– É isso que precisamos, jogadores com qualidade, que se entreguem ao coletivo e emprestem também toda a qualidade individual. Há questões da qualidade técnica que são inatas, não sou eu que ensino, o comportamento com bola tem que cumprir – concluiu.
Depois que completar 18 anos de idade, no dia 21 de julho, Endrick vai se apresentar no Real Madrid e iniciar sua trajetória na Europa. O Campeonato Paulista é o último que o atacante disputará até o fim pelo Palmeiras.
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A equipe espanhola nem cogita emprestar o jogador por mais seis meses e deixá-lo concluir a temporada no Brasil. Carlo Ancelotti já conta com Endrick a partir do segundo semestre.
Por isso, Abel já pediu a contratação de um jogador para a posição. Diego Costa, agora no Grêmio, foi oferecido e tinha o aval do técnico, mas o clube não abriu negociações. A diretoria ainda sondou Willian José, do Betis, da Espanha, só que também nem enviou uma oferta.
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