Trabalho do analista Alarico Rossi identifica jogadores com potencial de serem convocados dentre milhões de pessoas com ascendência albanesa espalhadas pelo mundo Comandada pelo técnico Sylvinho na Eurocopa, a Albânia tem um trabalho forte nos bastidores para identificação de talentos com auxílio da tecnologia. Membro da comissão técnica há sete anos, o analista italiano Alarico Rossi desenvolveu um algoritmo, com uso de inteligência artificial, para pinçar jogadores convocáveis dentre mais de 9 milhões de emigrantes com ascendência albanesa ao redor do mundo.
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Sylvinho e jogadores da Albânia em treino na Eurocopa
EFE/Alberto Estévez
+ Confira a tabela da Eurocopa
Dos 26 jogadores que representam a seleção albanesa na Euro, somente oito nasceram na Albânia. O restante é da Suíça (cinco atletas), Kosovo (três), Macedônia (três), Alemanha (dois), Grécia (dois), Espanha (um), Inglaterra (um) e Itália (um). A Albânia tem uma das maiores diásporas do mundo, fenômeno que data desde o século XV, marcado por fugas de guerras e melhores condições de vida.
– Quando cheguei, era visto como um marciano. Agora somos seis pessoas. Na maioria das vezes, vamos buscar os jogadores. Para isso, construímos um sistema de scout muito refinado. Em cada concentração, se ouve até sete línguas diferentes – comentou Rossi ao site italiano “Tutto Mercato”.
Sylvinho, ex-Corinthians, tenta fazer história com a Albânia no grupo da morte da Eurocopa
+ Sylvinho se emociona com empate da Albânia com Croácia: “Me lembrarei a vida toda”
Outro elemento histórico explica a formação da seleção albanesa. Dez dos convocados atuam no futebol da Itália, um dos principais destinos da população que fugia do regime da União Soviética no início dos anos 1990.
– A federação trabalha muito nisso, mas a ideia não é repatriar, é formar: crescer, ir à Euro, tentar participar de uma Copa do Mundo. Que os jogadores que podem escolher, optem pela Albânia, e não que nós os procuremos – apontou Sylvinho ao jornal espanhol “Marca”.
A Albânia enfrenta a Espanha na última rodada do grupo B, nesta segunda-feira, às 16h (horário de Brasília), em Düsseldorf. A equipe de Sylvinho precisa vencer para sonhar com a classificação.
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Sylvinho e jogadores da Albânia em treino na Eurocopa
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Dos 26 jogadores que representam a seleção albanesa na Euro, somente oito nasceram na Albânia. O restante é da Suíça (cinco atletas), Kosovo (três), Macedônia (três), Alemanha (dois), Grécia (dois), Espanha (um), Inglaterra (um) e Itália (um). A Albânia tem uma das maiores diásporas do mundo, fenômeno que data desde o século XV, marcado por fugas de guerras e melhores condições de vida.
– Quando cheguei, era visto como um marciano. Agora somos seis pessoas. Na maioria das vezes, vamos buscar os jogadores. Para isso, construímos um sistema de scout muito refinado. Em cada concentração, se ouve até sete línguas diferentes – comentou Rossi ao site italiano “Tutto Mercato”.
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– A federação trabalha muito nisso, mas a ideia não é repatriar, é formar: crescer, ir à Euro, tentar participar de uma Copa do Mundo. Que os jogadores que podem escolher, optem pela Albânia, e não que nós os procuremos – apontou Sylvinho ao jornal espanhol “Marca”.
A Albânia enfrenta a Espanha na última rodada do grupo B, nesta segunda-feira, às 16h (horário de Brasília), em Düsseldorf. A equipe de Sylvinho precisa vencer para sonhar com a classificação.
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