Após 19 dias sem jogos oficiais, Timão joga mal em empate em 1 a 1 com o Racing-URU O que era saudade virou decepção, e a esperança deu lugar à preocupação. O Corinthians voltou a disputar um jogo oficial após 19 dias e teve atuação muito ruim no empate em 1 a 1 contra o Racing, do Uruguai, na estreia na Copa Sul-Americana.
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Mesmo diante de um adversário limitado, num estádio praticamente vazio, o Corinthians teve enorme dificuldade para criar, cometeu erros bobos e chegou a correr o risco de sair derrotado – o Racing teve um gol anulado por impedimento milimétrico.
Mais uma vez o técnico António Oliveira apostou na formação com Pedro Raul e Yuri Alberto jogando juntos, com o camisa 9 aberto pelo lado direito. Embora seja o artilheiro da equipe na temporada, Romero seguiu na reserva.
A estratégia não funcionou, mas não se pode dizer que isso aconteceu necessariamente pela presença dos dois atacantes. Faltava qualidade na saída de bola, com Raniele fazendo o simples e Breno Bidon sendo pouco participativo.
Rodrigo Garro era a principal válvula de escape, apesar do primeiro tempo abaixo da média do camisa 10. Uma das melhores chances do Corinthians na primeira etapa saiu de ótimo lançamento dele para Yuri Alberto, que dominou mal e chutou em cima do goleiro.
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Rodrigo Garro em Racing x Corinthians na Sul-Americana
Agência Corinthians
Foram raros os momentos em que a equipe conseguiu aproximar os jogadores do lado do campo para criar triangulações.
Enquanto isso, na defesa, Félix Torres e Gustavo Henrique davam sustos com erros bobos.
Na volta do intervalo, António Oliveira tentou oferecer mais alternativas ofensivas ao time com a entrada de Matheus Bidu no lugar de Hugo. Porém, a melhora (ainda que modesta) só veio com as substituições seguintes: as entradas de Romero e Fausto Vera.
António Oliveira em Racing x Corinthians pela Copa Sul-Americana
Agência Corinthians
Raniele foi recuado para a zaga, e o Corinthians conseguiu ser um pouco mais rápido e vertical na saída de bola.
Aos 23, depois de ganhar duas divididas, o paraguaio acionou Garro, e o argentino cruzou na cabeça de Yuri Alberto, que abriu o placar.
O Timão, porém, não conseguiu ter as rédeas do jogo ou se aproveitar da vantagem para explorar contra-ataques. 11 minutos depois, o Racing empatou, mas teve o gol anulado por impedimento milimétrico.
António tentou aumentar a estatura da equipe e reforçar o sistema defensivo colocando Cacá na vaga de Bidon. Porém, dois minutos depois, num lance em que Raniele não cortou e o zagueiro que tinha acabado de entrar demorou a reagir, os uruguaios não perdoaram. O Corinthians não pode reclamar de que o placar foi injusto.
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“Empate horroroso do Corinthians”, afirma Careca | Voz da Torcida
Embora esteja invicto há cinco jogos e tenha bons números com António Oliveira, o time não passa confiança às vésperas do início do Brasileirão. O elenco alvinegro tem limitações evidentes, mas pode jogar mais do que apresentou em Montevidéu – e isso já foi visto em outros momentos neste ano.
Esperava-se um desempenho melhor após a “pré-temporada”, mas também é cedo para tirar conclusões. As voltas de Maycon e Igor Coronado podem dar importante ganho criativo ao Corinthians, que precisa dar uma resposta já na terça-feira que vem, contra o Nacional-PAR, em Itaquera.
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Mesmo diante de um adversário limitado, num estádio praticamente vazio, o Corinthians teve enorme dificuldade para criar, cometeu erros bobos e chegou a correr o risco de sair derrotado – o Racing teve um gol anulado por impedimento milimétrico.
Mais uma vez o técnico António Oliveira apostou na formação com Pedro Raul e Yuri Alberto jogando juntos, com o camisa 9 aberto pelo lado direito. Embora seja o artilheiro da equipe na temporada, Romero seguiu na reserva.
A estratégia não funcionou, mas não se pode dizer que isso aconteceu necessariamente pela presença dos dois atacantes. Faltava qualidade na saída de bola, com Raniele fazendo o simples e Breno Bidon sendo pouco participativo.
Rodrigo Garro era a principal válvula de escape, apesar do primeiro tempo abaixo da média do camisa 10. Uma das melhores chances do Corinthians na primeira etapa saiu de ótimo lançamento dele para Yuri Alberto, que dominou mal e chutou em cima do goleiro.
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Rodrigo Garro em Racing x Corinthians na Sul-Americana
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Enquanto isso, na defesa, Félix Torres e Gustavo Henrique davam sustos com erros bobos.
Na volta do intervalo, António Oliveira tentou oferecer mais alternativas ofensivas ao time com a entrada de Matheus Bidu no lugar de Hugo. Porém, a melhora (ainda que modesta) só veio com as substituições seguintes: as entradas de Romero e Fausto Vera.
António Oliveira em Racing x Corinthians pela Copa Sul-Americana
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Raniele foi recuado para a zaga, e o Corinthians conseguiu ser um pouco mais rápido e vertical na saída de bola.
Aos 23, depois de ganhar duas divididas, o paraguaio acionou Garro, e o argentino cruzou na cabeça de Yuri Alberto, que abriu o placar.
O Timão, porém, não conseguiu ter as rédeas do jogo ou se aproveitar da vantagem para explorar contra-ataques. 11 minutos depois, o Racing empatou, mas teve o gol anulado por impedimento milimétrico.
António tentou aumentar a estatura da equipe e reforçar o sistema defensivo colocando Cacá na vaga de Bidon. Porém, dois minutos depois, num lance em que Raniele não cortou e o zagueiro que tinha acabado de entrar demorou a reagir, os uruguaios não perdoaram. O Corinthians não pode reclamar de que o placar foi injusto.
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Embora esteja invicto há cinco jogos e tenha bons números com António Oliveira, o time não passa confiança às vésperas do início do Brasileirão. O elenco alvinegro tem limitações evidentes, mas pode jogar mais do que apresentou em Montevidéu – e isso já foi visto em outros momentos neste ano.
Esperava-se um desempenho melhor após a “pré-temporada”, mas também é cedo para tirar conclusões. As voltas de Maycon e Igor Coronado podem dar importante ganho criativo ao Corinthians, que precisa dar uma resposta já na terça-feira que vem, contra o Nacional-PAR, em Itaquera.
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