Aos 17 anos, camisa 9 é o grande nome da decisão no Allianz Parque contra o Santos e se despede das finais como ídolo Palmeiras 2 x 0 Santos – Melhores momentos – Final do Campeonato Paulista 2024
Era a última final com a camisa do Palmeiras, e Endrick não deixaria a oportunidade passar. O jovem de 17 anos não fez gol, mas deixou o Allianz Parque como o grande nome da virada do Palmeiras sobre o Santos, neste domingo, que assegurou o primeiro tricampeonato do Paulistão para o Verdão desde a década de 1930.
+ Siga o ge Palmeiras no WhatsApp
Endrick estava em “outra rotação”. Acima do talento, a competitividade do camisa 9 foi o fator diferencial para o Palmeiras vencer o Santos por 2 a 0, diante de 41 mil pessoas, e conquistar o 26º título estadual de sua história.
O primeiro gol saiu graças a Endrick, que confiou na jogada para superar Felipe Jonatan e só ser parado por um atrapalhado João Paulo. Pênalti convertido na sequência por Raphael Veiga.
No segundo, a bola estava dominada com Hayner. Endrick, concentrado, acelerou e roubou a posse no campo de ataque, armando a jogada que terminou com a finalização de Aníbal Moreno. Um exemplo de como o talento necessita da transpiração para caminhar longe.
Mais notícias do Palmeiras:
+ “Quero virar ídolo de todas as crianças”, diz Endrick
+ Abel Ferreira se torna o técnico com mais títulos pelo clube
+ Time de Abel iguala feito conquistado pelo clube nos anos 1930
Endrick faz coração para a torcida do Palmeiras após título paulista
Marcos Ribolli
E Endrick vai longe, muito longe. O camisa 9 se despede das finais consagrado, com peso de ídolo aos 17 anos, e sob grande expectativa de se tornar o novo jogador geracional do futebol pentacampeão mundial. Sorte do Real Madrid e de Carlo Ancelotti.
Endrick, o nome da final
O ambiente favorável ao Palmeiras, com direito a mosaico em homenagem a Abel, transformou o ritmo da final. Desde o princípio, o Verdão pressionou a saída de bola do Santos e apostou na amplitude dos dois alas para incomodar o rival.
Tanto que a primeira grande chance surgiu com Mayke, que apareceu na área e teve o arremate salvo por Gil em cima da linha. Lázaro, pela esquerda, deu volume e se apresentou bem para o jogo.
O volume passou a se transformar em pressão, contudo, somente quando Endrick definitivamente entrou na partida. Depois de começar bem aberto pela direita, o camisa 9 aos poucos se aproximou do gol e se mostrou em uma diferente rotação para a final.
Endrick se mostrou o grande fator diferencial para o Palmeiras na final
Marcos Ribolli
O gol do Palmeiras saiu justamente pela virtude competitiva do jovem atacante. Um tiro de meta de Weverton parecia destinado a terminar com a bola do Santos, mas Endrick arrancou e acreditou na jogada até ser derrubado por João Paulo.
A velocidade do camisa 9 superou desatenção do goleiro e do lateral Felipe Jonatan, que vacilaram na cobertura e deram o mínimo espaço para a revelação palmeirense se chocar com João Paulo. Na cobrança, Raphael Veiga converteu.
O lance do pênalti foi apenas o primeiro exemplo sobre como Endrick tinha um ritmo competitivo acima dos outros 21 atletas em campo. O gol do título do Palmeiras sairia somente na segunda parte, e com uma ação defensiva decisiva do camisa 9.
+ Veja mais notícias do Palmeiras
Endrick foi eleito o craque da final do Paulistão
Marcos Ribolli
Aos 21 minutos, Endrick deu um carrinho e roubou a bola de um desatento Hayner. Na sequência da jogada, Piquerez deu um drible desconcertante em Otero e achou Flaco López na segunda trave para desviar na direção de Aníbal Moreno, que só completou para o gol.
Era a final praticamente perfeita para Endrick, que acabou substituído instantes depois do segundo gol.
A grande revelação do futebol brasileiro se despede das finais pelo Palmeiras com cinco troféus na coleção e o peso de uma idolatria conquistada com somente 17 anos. Um adolescente com peso de jogador de jogo grande.
“O Palmeiras segue colecionando taças”, diz Leandro Bocca | A Voz da Torcida
Mais Lidas
🎧 Ouça o podcast ge Palmeiras🎧
+ Assista a tudo do Palmeiras na Globo, sportv e ge
Era a última final com a camisa do Palmeiras, e Endrick não deixaria a oportunidade passar. O jovem de 17 anos não fez gol, mas deixou o Allianz Parque como o grande nome da virada do Palmeiras sobre o Santos, neste domingo, que assegurou o primeiro tricampeonato do Paulistão para o Verdão desde a década de 1930.
+ Siga o ge Palmeiras no WhatsApp
Endrick estava em “outra rotação”. Acima do talento, a competitividade do camisa 9 foi o fator diferencial para o Palmeiras vencer o Santos por 2 a 0, diante de 41 mil pessoas, e conquistar o 26º título estadual de sua história.
O primeiro gol saiu graças a Endrick, que confiou na jogada para superar Felipe Jonatan e só ser parado por um atrapalhado João Paulo. Pênalti convertido na sequência por Raphael Veiga.
No segundo, a bola estava dominada com Hayner. Endrick, concentrado, acelerou e roubou a posse no campo de ataque, armando a jogada que terminou com a finalização de Aníbal Moreno. Um exemplo de como o talento necessita da transpiração para caminhar longe.
Mais notícias do Palmeiras:
+ “Quero virar ídolo de todas as crianças”, diz Endrick
+ Abel Ferreira se torna o técnico com mais títulos pelo clube
+ Time de Abel iguala feito conquistado pelo clube nos anos 1930
Endrick faz coração para a torcida do Palmeiras após título paulista
Marcos Ribolli
E Endrick vai longe, muito longe. O camisa 9 se despede das finais consagrado, com peso de ídolo aos 17 anos, e sob grande expectativa de se tornar o novo jogador geracional do futebol pentacampeão mundial. Sorte do Real Madrid e de Carlo Ancelotti.
Endrick, o nome da final
O ambiente favorável ao Palmeiras, com direito a mosaico em homenagem a Abel, transformou o ritmo da final. Desde o princípio, o Verdão pressionou a saída de bola do Santos e apostou na amplitude dos dois alas para incomodar o rival.
Tanto que a primeira grande chance surgiu com Mayke, que apareceu na área e teve o arremate salvo por Gil em cima da linha. Lázaro, pela esquerda, deu volume e se apresentou bem para o jogo.
O volume passou a se transformar em pressão, contudo, somente quando Endrick definitivamente entrou na partida. Depois de começar bem aberto pela direita, o camisa 9 aos poucos se aproximou do gol e se mostrou em uma diferente rotação para a final.
Endrick se mostrou o grande fator diferencial para o Palmeiras na final
Marcos Ribolli
O gol do Palmeiras saiu justamente pela virtude competitiva do jovem atacante. Um tiro de meta de Weverton parecia destinado a terminar com a bola do Santos, mas Endrick arrancou e acreditou na jogada até ser derrubado por João Paulo.
A velocidade do camisa 9 superou desatenção do goleiro e do lateral Felipe Jonatan, que vacilaram na cobertura e deram o mínimo espaço para a revelação palmeirense se chocar com João Paulo. Na cobrança, Raphael Veiga converteu.
O lance do pênalti foi apenas o primeiro exemplo sobre como Endrick tinha um ritmo competitivo acima dos outros 21 atletas em campo. O gol do título do Palmeiras sairia somente na segunda parte, e com uma ação defensiva decisiva do camisa 9.
+ Veja mais notícias do Palmeiras
Endrick foi eleito o craque da final do Paulistão
Marcos Ribolli
Aos 21 minutos, Endrick deu um carrinho e roubou a bola de um desatento Hayner. Na sequência da jogada, Piquerez deu um drible desconcertante em Otero e achou Flaco López na segunda trave para desviar na direção de Aníbal Moreno, que só completou para o gol.
Era a final praticamente perfeita para Endrick, que acabou substituído instantes depois do segundo gol.
A grande revelação do futebol brasileiro se despede das finais pelo Palmeiras com cinco troféus na coleção e o peso de uma idolatria conquistada com somente 17 anos. Um adolescente com peso de jogador de jogo grande.
“O Palmeiras segue colecionando taças”, diz Leandro Bocca | A Voz da Torcida
Mais Lidas
🎧 Ouça o podcast ge Palmeiras🎧
+ Assista a tudo do Palmeiras na Globo, sportv e ge
+ There are no comments
Add yours