Craque afirma que, pela idade, dificilmente jogará em grandes clubes do futebol europeu e garante preferir disputar títulos no Fla do que atuar por equipes intermediárias no Velho Continente Arrascaeta é um dos principais jogadores do Flamengo e de grande destaque na Seleção do Uruguai. Em recente entrevista a um canal uruguaio, o meia falou sobre atuar no futebol europeu e revelou uma conversa com Marcos Braz sobre o interesse do Boca Juniors.
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Melhores Momentos | Flamengo 3×0 Madureira
Questionado se ainda tem o sonho de atuar na Europa, o jogador, que completará 30 anos no mês de junho, contextualizou a alta multa rescisória com o fato do Flamengo disputar grandes competições.
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– Olha, o que eu posso te dizer, assim, hoje em dia, pela idade que eu já tenho, é muito difícil uma equipe de grande prestígio na Europa poder investir. Porque para sair do Flamengo é difícil, a cláusula é alta. Então, ir para uma equipe que talvez na Europa não lute por coisas importantes não me motiva muito. O que sempre decidi é estar com o Flamengo lutando por coisas importantes. Obviamente as portas nunca se fecham, mas é um pouco mais difícil neste momento da minha carreira – e completou:
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– Na América com o Flamengo, eu estou sempre disputando coisas importante. Tirando 2023 nós ganhamos em todos os anos. Ganhamos campeonatos de prestígio. Tenho contrato até 2026 e estou bem. Todos os anos participei e ajudei a equipe. Isso me deixa muito feliz – finalizou no programa Punto Penal do Canal 10.
Arrascaeta em Flamengo x Madureira
André Durão
Há um mês, o canal argentino TyC Sports noticiou o interesse do Boca Juniors em contratar Arrascaeta. Na ocasião, o vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, ironizou e disse que o Boca teria de vender a Bombonera para realização a operação. O uruguaio revelou uma resenha com o dirigente sobre o assunto.
– Quando passei pelo Marcos Braz no vestiário, ele me disse: “Olha que já está cancelada a minha entrada na Argentina”.
A brincadeira de Braz tem a ver com o fato de ele ter contratado o goleiro Rossi sem custos, contrariando o Boca, e também por ter tirado De la Cruz no fim de 2023.
Questionado se o mercado argentino não o seduz, Arrascaeta afirmou que o fato de poder lutar por todos os títulos com o Flamengo e completa adaptação ao Rio de Janeiro o repelem de pensar numa mudança de ares.
– É que na verdade na América com o Flamengo estamos sempre disputando coisas importantes. Tirando 2023, em todos os anos ganhamos campeonatos de prestígio. Aqui no Flamengo tenho contrato até 2026 e em todos anos sempre tive muitos minutos. Isso me mantém feliz e hoje em dia pesa muito.
Sobre a república uruguaia do Flamengo, o camisa 14 comemorou e disse que a presença de De la Cruz, Varela e Viña tornam a rotina ainda mais agradável.
– Sem dúvida que sim. É bom ter companheiros da seleção no dia a dia. De irmos nas casas uns dos outros, tomar mate e fazer um churrasco. Já tenho muito tempo aqui no Flamengo, conheço muito bem meus companheiros, mas ter jogadores do Uruguai é sempre especial.
No Flamengo desde 2019, Arrascaeta foi perguntado se há algum competição prioritária dentro do clube.
– Aqui temos que tentar ganhar tudo. Não temos uma prioridade número 1. Temos que ir passo a passo. Sabemos que o Brasileirão se decide nas últimas rodadas lá em dezembro, mas já começa em abril. A Libertadores tem muito prestígio. A Copa do Brasil tem a maior premiação. Para o clube, para os jogadores, e pela torcida, nós somos obrigados a pensar em ganhar tudo.
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Questionado se ainda tem o sonho de atuar na Europa, o jogador, que completará 30 anos no mês de junho, contextualizou a alta multa rescisória com o fato do Flamengo disputar grandes competições.
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– Olha, o que eu posso te dizer, assim, hoje em dia, pela idade que eu já tenho, é muito difícil uma equipe de grande prestígio na Europa poder investir. Porque para sair do Flamengo é difícil, a cláusula é alta. Então, ir para uma equipe que talvez na Europa não lute por coisas importantes não me motiva muito. O que sempre decidi é estar com o Flamengo lutando por coisas importantes. Obviamente as portas nunca se fecham, mas é um pouco mais difícil neste momento da minha carreira – e completou:
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– Na América com o Flamengo, eu estou sempre disputando coisas importante. Tirando 2023 nós ganhamos em todos os anos. Ganhamos campeonatos de prestígio. Tenho contrato até 2026 e estou bem. Todos os anos participei e ajudei a equipe. Isso me deixa muito feliz – finalizou no programa Punto Penal do Canal 10.
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Há um mês, o canal argentino TyC Sports noticiou o interesse do Boca Juniors em contratar Arrascaeta. Na ocasião, o vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, ironizou e disse que o Boca teria de vender a Bombonera para realização a operação. O uruguaio revelou uma resenha com o dirigente sobre o assunto.
– Quando passei pelo Marcos Braz no vestiário, ele me disse: “Olha que já está cancelada a minha entrada na Argentina”.
A brincadeira de Braz tem a ver com o fato de ele ter contratado o goleiro Rossi sem custos, contrariando o Boca, e também por ter tirado De la Cruz no fim de 2023.
Questionado se o mercado argentino não o seduz, Arrascaeta afirmou que o fato de poder lutar por todos os títulos com o Flamengo e completa adaptação ao Rio de Janeiro o repelem de pensar numa mudança de ares.
– É que na verdade na América com o Flamengo estamos sempre disputando coisas importantes. Tirando 2023, em todos os anos ganhamos campeonatos de prestígio. Aqui no Flamengo tenho contrato até 2026 e em todos anos sempre tive muitos minutos. Isso me mantém feliz e hoje em dia pesa muito.
Sobre a república uruguaia do Flamengo, o camisa 14 comemorou e disse que a presença de De la Cruz, Varela e Viña tornam a rotina ainda mais agradável.
– Sem dúvida que sim. É bom ter companheiros da seleção no dia a dia. De irmos nas casas uns dos outros, tomar mate e fazer um churrasco. Já tenho muito tempo aqui no Flamengo, conheço muito bem meus companheiros, mas ter jogadores do Uruguai é sempre especial.
No Flamengo desde 2019, Arrascaeta foi perguntado se há algum competição prioritária dentro do clube.
– Aqui temos que tentar ganhar tudo. Não temos uma prioridade número 1. Temos que ir passo a passo. Sabemos que o Brasileirão se decide nas últimas rodadas lá em dezembro, mas já começa em abril. A Libertadores tem muito prestígio. A Copa do Brasil tem a maior premiação. Para o clube, para os jogadores, e pela torcida, nós somos obrigados a pensar em ganhar tudo.
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