Atlético-MG alcança quarta vitória seguida, não sofre gol e dá passo importante na Copa do Brasil

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Coletivo segue em evolução e fica perto de garantir vaga para a próxima fase do mata-mata; defesa é mais segura Gabriel Milito segue invicto no comando do Atlético-MG. Não carrega apenas essa marca, mas está embalado por quatro vitórias seguidas. Ela foi construída diante da invencibilidade – derrubada – do Sport, na terça-feira, na Arena MRV. Um início promissor e cheio de sonhos do time na Copa do Brasil.
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O placar de 2 a 0 veio ao natural pelo futebol apresentado: repertório ofensivo, posse de bola e uma postura defensiva que impediu qualquer reação do adversário.
Milito não apresentou muitas mudanças no time. Manteve a base. De diferente, apenas Jemerson ficou de fora. Ele deu lugar para Fuchs atuar com Battaglia na defesa.
O formato do torneio – mata-mata – não alterou a postura do Atlético. Desde os primeiros minutos, o time procurou empurrar o adversário na defesa – dentro da área – e o ferir com diversas ações ofensivas. Pelos lados, por troca de passes por dentro ou com lançamentos. Um bombardeio.
A ampla variedade de jogadas foi confirmada ao decorrer da partida. Uma dessas chances veio dos pés de Fuchs: lançamento para Hulk, finalização precisa de Scarpa. Contudo, o lance foi anulado por impedimento. Antes disso,
O Sport tentou neutralizar as descidas do Galo com os marcadores – pelos lados – baixando para acompanhar Scarpa e Arana. Deu certo em alguns momentos, mas não foi o suficiente para parar o Alvinegro.
O gol veio aos 28 minutos – dentro da superioridade do Atlético. Na combinação Alan Franco e Arana, o lateral cruzou na área, a zaga cortou. Mas a bola ficou viva, e Zaracho não desperdiçou.
Do outro lado, o adversário pouco incomodava a defesa do Atlético. Se por momentos trouxe dificuldades na saída de bola – em outros chegou a acalmar o jogo. Mas parou por aí.
Guilherme Arana Atlético-MG
Pedro Souza/ Atlético
A pergunta era uma só: o Atlético vai manter o rimo para o segundo tempo? Manteve e ampliou a vantagem. Logo na volta do intervalo, encurralou o adversário e estacionou no campo de ataque.
O segundo gol confirmou o vasto repertório. Em cobrança de escanteio de Scarpa, Arana apareceu no primeiro pau para dar um leve toque e aumentar a conta. Tudo bem ensaiado.
A vantagem não mudou a forma de jogar dos comandados de Milito. Pelo contrário, o Galo carimbou a trave duas vezes, teve volume e por pouco não deixou o primeiro jogo com um 3 a 0 no placar.
Gabriel Milito Atlético-MG
Pedro Souza/ Atlético
Gabriel Milito precisou de dez jogos para transformar o Atlético. Teve pouco dias de treino, finais, quatro competições. Não trouxe desculpas, mas soluções para um dos times mais competitivos do Brasil.
Não dá para saber se o Atlético vai conseguir manter esse padrão até o fim do ano. Se vai ter uma conquista, duas ou nenhuma. Hoje, a equipe apresenta um futebol para concorrer a tudo que disputa. E isso passa pelas mãos da comissão técnica.
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