Visão passada pelo norte-americano foi a de que os defensores passaram muito tempo com a bola no pé John Textor ficou na bronca com a atuação do Botafogo na derrota por 3 a 1 para o Junior Barranquilla, da Colômbia, na estreia da fase de grupos da Conmebol Libertadores. No Estádio Nilton Santos, o Alvinegro foi presa fácil para o adversário, que chegou a ficar com três gols de vantagem no placar.
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Internamente, é claro, o dono da SAF Alvinegra não gostou nada do que viu. Mas um ponto em específico foi alvo de comentários negativos pelo executivo: a quantidade de vezes que a dupla de zagueiros, formada por Lucas Halter e Alexander Barboza, avançou no campo ofensivo e alçou bolas na direção da área.
John Textor saiu da delegacia, onde depôs para a Polícia Civil sobre possíveis casos de manipulação de resultados no futebol brasileiro, minutos antes de o jogo começar e chegou ao Estádio Nilton Santos já com 3 a 0 no placar para o Junior Barranquilla.
O norte-americano não viu ao vivo – ele assistiu lances da partida por meio de um celular, a caminho do estádio – os gols da equipe colombiana, marcados por diferentes falhas da defesa do Botafogo. Por isso, a bronca ficou mais focada na postura como os atletas se comportaram no sentido da tentativa de criação de jogadas.
– Foi uma performance patética do time hoje. Nossos capitães sabem. Temos um novo treinador chegando. Abrimos uma competição maravilhosa, com uma performance horrorosa – lamentou Textor após o jogo.
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John Textor, do Botafogo
Vítor Silva/Botafogo
No segundo tempo, com o time correndo atrás do resultado, foi comum ver Barboza avançando até um pouco depois do círculo central para forçar cruzamentos e lançamentos. Ele terminou a partida com 13 tentativas de lançamentos – acertou três – e 73% de sucesso nos passes.
Um dos acertos do camisa 20, porém, foi o lançamento que virou o único gol do Botafogo na partida. Após cruzamento da intermediária, Barboza achou Tiquinho, que ajeitou de peito para Hugo marcar.
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Mesmo assim, Textor não ficou convencido com essa dinâmica e teceu comentários internamente. É importante ressaltar que é comum que o executivo dê pitacos e opiniões sobre as partidas – ele faz questão de ter um time com ideias ofensivas. Em fevereiro, vale lembrar que ele reclamou sobre a postura da equipe de Tiago Nunes por substituições feitas durante os jogos.
Artur Jorge, ainda não anunciado oficialmente, veio de Lyon ao lado do norte-americano e esteve no Estádio Nilton Santos para um primeiro contato com a torcida. Ele ainda não conversou diretamente com os atletas – deve fazê-lo na sexta-feira, no primeiro treino completo visando a partida contra a LDU, na semana que vem.
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Internamente, é claro, o dono da SAF Alvinegra não gostou nada do que viu. Mas um ponto em específico foi alvo de comentários negativos pelo executivo: a quantidade de vezes que a dupla de zagueiros, formada por Lucas Halter e Alexander Barboza, avançou no campo ofensivo e alçou bolas na direção da área.
John Textor saiu da delegacia, onde depôs para a Polícia Civil sobre possíveis casos de manipulação de resultados no futebol brasileiro, minutos antes de o jogo começar e chegou ao Estádio Nilton Santos já com 3 a 0 no placar para o Junior Barranquilla.
O norte-americano não viu ao vivo – ele assistiu lances da partida por meio de um celular, a caminho do estádio – os gols da equipe colombiana, marcados por diferentes falhas da defesa do Botafogo. Por isso, a bronca ficou mais focada na postura como os atletas se comportaram no sentido da tentativa de criação de jogadas.
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Vítor Silva/Botafogo
No segundo tempo, com o time correndo atrás do resultado, foi comum ver Barboza avançando até um pouco depois do círculo central para forçar cruzamentos e lançamentos. Ele terminou a partida com 13 tentativas de lançamentos – acertou três – e 73% de sucesso nos passes.
Um dos acertos do camisa 20, porém, foi o lançamento que virou o único gol do Botafogo na partida. Após cruzamento da intermediária, Barboza achou Tiquinho, que ajeitou de peito para Hugo marcar.
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Mesmo assim, Textor não ficou convencido com essa dinâmica e teceu comentários internamente. É importante ressaltar que é comum que o executivo dê pitacos e opiniões sobre as partidas – ele faz questão de ter um time com ideias ofensivas. Em fevereiro, vale lembrar que ele reclamou sobre a postura da equipe de Tiago Nunes por substituições feitas durante os jogos.
Artur Jorge, ainda não anunciado oficialmente, veio de Lyon ao lado do norte-americano e esteve no Estádio Nilton Santos para um primeiro contato com a torcida. Ele ainda não conversou diretamente com os atletas – deve fazê-lo na sexta-feira, no primeiro treino completo visando a partida contra a LDU, na semana que vem.
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