Sem o camisa 10, que segue se recuperando se lesão, Guilherme Estrella foi o responsável por organizar o meio de campo na vitória sobre o São Paulo; conheça o meia de 19 anos Aos 47 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Guilherme Estrella do Vasco contra o São Paulo
Para o torcedor do Vasco que ainda não o conhecia, Guilherme Estrella tratou de apresentar suas credenciais na vitória por 4 a 1 sobre o São Paulo no domingo, em jogo válido pela 11ª rodada do Brasileirão. A joia de apenas 19 anos foi uma das surpresas na escalação de Rafael Paiva, fez a função de Payet no meio de campo e viveu uma noite especial em São Januário.
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Sem o camisa 10, que segue se recuperando de uma lesão na coxa e desfalcou a equipe pela quarta partida consecutiva, Estrella foi o responsável por organizar o meio de campo. Na base, ele sempre foi um meia-armador clássico, com bom número de gols, mas também ganhou muita força de dois anos para cá. Com 1,85m de altura, dá até para confundi-lo com um jogador mais velho dentro de campo.
Contra o São Paulo, Estrella fez sua primeira partida como titular no profissional. Aos 48 minutos do primeiro tempo, quando o placar estava 1 a 1, ele foi lançado por Adson na frente, teve muita frieza para limpar a marcação de Patryck e bateu de chapa no cantinho do goleiro Jandrei. Na comemoração, beijou a camisa do Vasco e chorou.
– É uma emoção inexplicável fazer gol em São Januário – justificou ele depois da partida.
“Feliz demais. Passa um filme na nossa cabeça, ver São Januário gritando o seu nome. É muito emocionante, não tenho nem como explicar o que eu senti no momento. Vamos por mais”, completou.
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Guilherme Estrela se emociona ao marcar seu primeiro gol no profissional do Vasco
André Durão / ge
Guilherme Estrella contra o São Paulo
1 gol
2 finalizações
25 tentativas de passe
18 passes certos (72%)
3 faltas cometidas
1 falta recebida
No comando interino do Vasco, Rafael Paiva é técnico do sub-20 e conhece bem Guilherme Estrella. Na coletiva, ele cobriu o jovem meia de elogios e disse que sabia o que podia esperar dele na partida.
– A categoria de base serve para isso, para eles entrarem no profissional e conseguir ajudar. Estrella é um jogador muito talentoso, sempre fez muita coisa pela base, desde as categorias menores. Um sub-17 muito bom, um sub-20, teve uma lesão que atrapalhou o desenvolvimento dele ano passado, mas voltou e tem maturidade para jogar. É um jogador vertical, que tem gol, e hoje ele estava confiante para jogar. Esse é o Estrella.
Ano marcado por lesão
Guilherme Estrella chegou ao Vasco muito novo e, desde pequeno, esteve cercado de expectativa. O torcedor do Vasco que acompanha ao menos um pouco a base certamente o conhece, mas no ano passado foram poucas as vezes que se ouviu falar dele. Tem um motivo para isso: o primeiro ano de Estrella no sub-20 foi marcado por uma lesões.
Nascido em abril de 2005, ele sofreu com problemas musculares em 2023 e passou muito tempo no departamento médico, o que tirou minutos em campo do jovem jogador. O meia só engatou uma sequência de fato a partir de outubro, quando atuou no título da Recopa Carioca sobre o Fluminense em decisão marcada por 20 cobranças de pênalti.
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Este ano, depois de jogar a Copinha, Estrella recebeu suas primeiras oportunidades no profissional durante o Carioca: entrou no segundo tempo das partidas contra Sampaio Corrêa e Boavista. Na ocasião, teve atuações sem grande destaque.
Em seguida, ele voltou para o sub-20 para jogar o Torneio OPG. Já nas última semanas da passagem de Ramón Díaz, foi novamente chamado para os treinos do profissional. E seguiu com o grupo com Paiva e Álvaro Pacheco no comando. Antes da partida contra o São Paulo, ele havia sido relacionado para os dois jogos contra o Fortaleza pela Copa do Brasil e para os duelos contra Juventude e Cruzeiro, esses válidos pelo Brasileirão.
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Para o torcedor do Vasco que ainda não o conhecia, Guilherme Estrella tratou de apresentar suas credenciais na vitória por 4 a 1 sobre o São Paulo no domingo, em jogo válido pela 11ª rodada do Brasileirão. A joia de apenas 19 anos foi uma das surpresas na escalação de Rafael Paiva, fez a função de Payet no meio de campo e viveu uma noite especial em São Januário.
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Sem o camisa 10, que segue se recuperando de uma lesão na coxa e desfalcou a equipe pela quarta partida consecutiva, Estrella foi o responsável por organizar o meio de campo. Na base, ele sempre foi um meia-armador clássico, com bom número de gols, mas também ganhou muita força de dois anos para cá. Com 1,85m de altura, dá até para confundi-lo com um jogador mais velho dentro de campo.
Contra o São Paulo, Estrella fez sua primeira partida como titular no profissional. Aos 48 minutos do primeiro tempo, quando o placar estava 1 a 1, ele foi lançado por Adson na frente, teve muita frieza para limpar a marcação de Patryck e bateu de chapa no cantinho do goleiro Jandrei. Na comemoração, beijou a camisa do Vasco e chorou.
– É uma emoção inexplicável fazer gol em São Januário – justificou ele depois da partida.
“Feliz demais. Passa um filme na nossa cabeça, ver São Januário gritando o seu nome. É muito emocionante, não tenho nem como explicar o que eu senti no momento. Vamos por mais”, completou.
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André Durão / ge
Guilherme Estrella contra o São Paulo
1 gol
2 finalizações
25 tentativas de passe
18 passes certos (72%)
3 faltas cometidas
1 falta recebida
No comando interino do Vasco, Rafael Paiva é técnico do sub-20 e conhece bem Guilherme Estrella. Na coletiva, ele cobriu o jovem meia de elogios e disse que sabia o que podia esperar dele na partida.
– A categoria de base serve para isso, para eles entrarem no profissional e conseguir ajudar. Estrella é um jogador muito talentoso, sempre fez muita coisa pela base, desde as categorias menores. Um sub-17 muito bom, um sub-20, teve uma lesão que atrapalhou o desenvolvimento dele ano passado, mas voltou e tem maturidade para jogar. É um jogador vertical, que tem gol, e hoje ele estava confiante para jogar. Esse é o Estrella.
Ano marcado por lesão
Guilherme Estrella chegou ao Vasco muito novo e, desde pequeno, esteve cercado de expectativa. O torcedor do Vasco que acompanha ao menos um pouco a base certamente o conhece, mas no ano passado foram poucas as vezes que se ouviu falar dele. Tem um motivo para isso: o primeiro ano de Estrella no sub-20 foi marcado por uma lesões.
Nascido em abril de 2005, ele sofreu com problemas musculares em 2023 e passou muito tempo no departamento médico, o que tirou minutos em campo do jovem jogador. O meia só engatou uma sequência de fato a partir de outubro, quando atuou no título da Recopa Carioca sobre o Fluminense em decisão marcada por 20 cobranças de pênalti.
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Este ano, depois de jogar a Copinha, Estrella recebeu suas primeiras oportunidades no profissional durante o Carioca: entrou no segundo tempo das partidas contra Sampaio Corrêa e Boavista. Na ocasião, teve atuações sem grande destaque.
Em seguida, ele voltou para o sub-20 para jogar o Torneio OPG. Já nas última semanas da passagem de Ramón Díaz, foi novamente chamado para os treinos do profissional. E seguiu com o grupo com Paiva e Álvaro Pacheco no comando. Antes da partida contra o São Paulo, ele havia sido relacionado para os dois jogos contra o Fortaleza pela Copa do Brasil e para os duelos contra Juventude e Cruzeiro, esses válidos pelo Brasileirão.
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