Em conversa com o ge, lateral-esquerda elogiou o início do trabalho de Lucas Piccinato e planejou a temporada; Timão estreia nesta segunda, contra o Grêmio Brasileirão Feminino: Camila Alves analisa o time do Corinthians para a temporada 2024
O time feminino do Corinthians conquistou tudo na temporada passada. Donas de quatro títulos (Libertadores, Brasileirão, Supercopa e Paulistão), as Brabas começaram a temporada com novo título da Supercopa e iniciam nesta segunda-feira, a partir das 20h (de Brasília), contra o Grêmio, fora de casa, a trajetória no Campeonato Brasileiro.
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O objetivo é único: chegar ao topo novamente. Mesmo em uma temporada de transição, com o trabalho recém-iniciado de Lucas Piccinato, substituto de Arthur Elias, o time trabalha com “alvo nas costas” para sustentar a hegemonia no futebol nacional.
– Conquistamos tudo, mas o ano passa e temos que conquistar de novo. Tem muita coisa pela frente – declarou a lateral-esquerda Tamires, em conversa com a reportagem do ge.
– Trabalhar com alvo nas costas, eu trabalho desde os 12 anos. Com o futebol feminino, você vai com alvo nas costas desde cedo. Estar no Corinthians é prazeroso demais: é pressão, cobrança, mas respeitosa. Estamos preparadas e gostamos de sentir essa cobrança – acrescentou.
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Tamires mira o título do Brasileirão para sustentar a hegemonia do Corinthians
Staff Images Woman / CBF
Mesmo sob a pressão de seguir em alta, o Corinthians teve um início de 2024 promissor. Na primeira competição com Lucas Piccinato, a equipe manteve-se hegemônica ao superar Internacional (em pleno Beira-Rio), Ferroviária e Cruzeiro para chegar ao título da Supercopa de 2024.
Desde o troféu ainda em fevereiro, Lucas Piccinato encarou uma nova pré-temporada para conhecer o elenco ainda mais e adaptar as novas jogadoras, como Leticia Santos, que tiveram participação discreta na conquista.
Tamires, desde 2019 no Timão, enxerga um trabalho promissor pela frente, com respeito aos processos anteriores, legado deixado pela comissão técnica de Arthur Elias.
– Tem sido muito positiva, gradativa, com o Lucas nos conhecendo e a gente conhecendo o Lucas. Ele é enérgico e traz essa energia gostosa com palavras, sabe da importância. Ele desde o primeiro momento respeitou o trabalho feito e aos poucos vai encaixando a própria metodologia – disse.
A lateral-esquerda prevê ainda um cenário ainda mais competitivo no Campeonato Brasileiro. O Corinthians busca o quinto título consecutivo da Série A1, o sexto no geral.
Arthur Elias deixou o Corinthians para dirigir a seleção brasileira
Staff Images Woman / CBF
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– Há uns dois ou três anos que o futebol cresce em competitividade. Temos mais elencos encorpados e trazendo dificuldades para o Brasileirão e do Paulistão, torneios acirrados. Futebol feminino deu uma movimentada, os clubes estão mais parelhos, conseguem ter estrutura de trabalho – analisou.
O sucesso no Brasileirão, na visão de Tamires, será fundamental para os objetivos individuais. Tamires sonha em estar no grupo das 18 atletas de Arthur Elias, ex-Timão, que tentarão a medalha de ouro na Olimpíada de Paris.
– O sonho é o ouro olímpico, torci muito pelas duas pratas que conquistamos. Quero trabalhar muito para estar lá e conseguir o ouro. Vale a história que temos, essa força, coragem da mulher, que a gente representa ao estar no pódio. Quero ver o futebol feminino crescer cada vez mais, estamos crescendo, mas podemos mais – encerrou.
Lucas Piccinato começou a trajetória no Timão com o título da Supercopa
Staff Images Woman / CBF
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O time feminino do Corinthians conquistou tudo na temporada passada. Donas de quatro títulos (Libertadores, Brasileirão, Supercopa e Paulistão), as Brabas começaram a temporada com novo título da Supercopa e iniciam nesta segunda-feira, a partir das 20h (de Brasília), contra o Grêmio, fora de casa, a trajetória no Campeonato Brasileiro.
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O objetivo é único: chegar ao topo novamente. Mesmo em uma temporada de transição, com o trabalho recém-iniciado de Lucas Piccinato, substituto de Arthur Elias, o time trabalha com “alvo nas costas” para sustentar a hegemonia no futebol nacional.
– Conquistamos tudo, mas o ano passa e temos que conquistar de novo. Tem muita coisa pela frente – declarou a lateral-esquerda Tamires, em conversa com a reportagem do ge.
– Trabalhar com alvo nas costas, eu trabalho desde os 12 anos. Com o futebol feminino, você vai com alvo nas costas desde cedo. Estar no Corinthians é prazeroso demais: é pressão, cobrança, mas respeitosa. Estamos preparadas e gostamos de sentir essa cobrança – acrescentou.
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Desde o troféu ainda em fevereiro, Lucas Piccinato encarou uma nova pré-temporada para conhecer o elenco ainda mais e adaptar as novas jogadoras, como Leticia Santos, que tiveram participação discreta na conquista.
Tamires, desde 2019 no Timão, enxerga um trabalho promissor pela frente, com respeito aos processos anteriores, legado deixado pela comissão técnica de Arthur Elias.
– Tem sido muito positiva, gradativa, com o Lucas nos conhecendo e a gente conhecendo o Lucas. Ele é enérgico e traz essa energia gostosa com palavras, sabe da importância. Ele desde o primeiro momento respeitou o trabalho feito e aos poucos vai encaixando a própria metodologia – disse.
A lateral-esquerda prevê ainda um cenário ainda mais competitivo no Campeonato Brasileiro. O Corinthians busca o quinto título consecutivo da Série A1, o sexto no geral.
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– Há uns dois ou três anos que o futebol cresce em competitividade. Temos mais elencos encorpados e trazendo dificuldades para o Brasileirão e do Paulistão, torneios acirrados. Futebol feminino deu uma movimentada, os clubes estão mais parelhos, conseguem ter estrutura de trabalho – analisou.
O sucesso no Brasileirão, na visão de Tamires, será fundamental para os objetivos individuais. Tamires sonha em estar no grupo das 18 atletas de Arthur Elias, ex-Timão, que tentarão a medalha de ouro na Olimpíada de Paris.
– O sonho é o ouro olímpico, torci muito pelas duas pratas que conquistamos. Quero trabalhar muito para estar lá e conseguir o ouro. Vale a história que temos, essa força, coragem da mulher, que a gente representa ao estar no pódio. Quero ver o futebol feminino crescer cada vez mais, estamos crescendo, mas podemos mais – encerrou.
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