Presidente disse três semanas atrás que clube precisava de pessoas com “essência vascaína” O Vasco tem vagas abertas. Condição para preenchê-las: ser identificado com o clube.
É claro que esse não é o único pré-requisito, mas o presidente Pedrinho tem, sim, priorizado pessoas com “DNA do Vasco” no momento de fazer contratações, seja de jogadores ou membros da diretoria. No aguardo do desfecho das negociações com Philippe Coutinho, o clube encaminhou esta semana os acertos com Souza e Alex Teixeira. Três atletas criados dentro de São Januário.
+ Vasco encaminha contratação do atacante Emerson Rodríguez, do Inter Miami
GE Vasco analisa vitória sobre o São Paulo: “Fez o básico, não era muito difícil”
O presidente do Vasco segue à risca o discurso de três semanas atrás. Na ocasião, ao anunciar a contratação do amigo e aliado Felipe “Maestro”, outro nome com enorme identificação com o clube, para o cargo de diretor-técnico, ele disse que estava em busca de pessoas com a “essência vascaína”.
O comunicado se deu no dia seguinte à goleada sofrida para o Flamengo pelo Brasileirão, por 6 a 1.
Pedrinho, presidente do Vasco, na partida contra o Palmeiras
Ettore Chiereguini/AGIF
– Dentro desse DNA que é o Vasco da Gama, por ter nascido ali, eu percebi que falta isso dentro do futebol. Falta a essência vascaína, falta as pessoas entenderem o que é o Vasco, entenderem o tamanho do Vasco, entenderem quais são os objetivos do Vasco e a grandeza desse time – disse ele.
“Resgatar essa essência é uma das minhas obrigações”, completou.
O Vasco de Pedrinho recentemente fez contato e sondou a situação de Talles Magno, outro cria do clube. A negociação, no entanto, não é simples: Talles tem contrato com o New York City até dezembro de 2026, e o clube dos Estados Unidos a princípio só topa fazer negócio se for para vendê-lo. O atacante de 21 anos é vascaíno e vai a jogos em São Januário sempre que possível.
Philippe Coutinho, Souza e Alex Teixeira seguem o mesmo exemplo. Criados juntos na base do Vasco, os três nunca esconderam o desejo de voltar a defender o clube do coração. Alex chegou a realizar o sonho em 2022 e participou da campanha do acesso à Série A – praticamente não houve negociação na ocasião: ele chegou, sentou na mesa do clube, perguntou quanto poderiam pagar e chegou a um acordo ali mesmo.
Souza e Philippe Coutinho em ação pelo Vasco em 2010
Divulgação / CRVG
O Vasco treina na manhã desta terça-feira e viaja à tarde para Salvador, onde enfrenta o Bahia na quarta, às 21h30 (de Brasília), em jogo válido pela 12ª rodada do Brasileirão.
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É claro que esse não é o único pré-requisito, mas o presidente Pedrinho tem, sim, priorizado pessoas com “DNA do Vasco” no momento de fazer contratações, seja de jogadores ou membros da diretoria. No aguardo do desfecho das negociações com Philippe Coutinho, o clube encaminhou esta semana os acertos com Souza e Alex Teixeira. Três atletas criados dentro de São Januário.
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Pedrinho, presidente do Vasco, na partida contra o Palmeiras
Ettore Chiereguini/AGIF
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“Resgatar essa essência é uma das minhas obrigações”, completou.
O Vasco de Pedrinho recentemente fez contato e sondou a situação de Talles Magno, outro cria do clube. A negociação, no entanto, não é simples: Talles tem contrato com o New York City até dezembro de 2026, e o clube dos Estados Unidos a princípio só topa fazer negócio se for para vendê-lo. O atacante de 21 anos é vascaíno e vai a jogos em São Januário sempre que possível.
Philippe Coutinho, Souza e Alex Teixeira seguem o mesmo exemplo. Criados juntos na base do Vasco, os três nunca esconderam o desejo de voltar a defender o clube do coração. Alex chegou a realizar o sonho em 2022 e participou da campanha do acesso à Série A – praticamente não houve negociação na ocasião: ele chegou, sentou na mesa do clube, perguntou quanto poderiam pagar e chegou a um acordo ali mesmo.
Souza e Philippe Coutinho em ação pelo Vasco em 2010
Divulgação / CRVG
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