Nicolás Larcamón foi demitido pelo Cruzeiro; ge explica as bases da SAF de Ronaldo para a permanência ou não de um treinador Mais uma vez o Cruzeiro vai em busca, e tenta que seja rapidamente, de um novo treinador. A substituição de Nicolás Larcamón é a sexta troca feita pela SAF de Ronaldo Fenômeno, em pouco mais de um ano.
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Cruzeiro demite técnico Nicolás Larcamón
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Larcamón comandou o Cruzeiro em 14 jogos. Doze pelo Campeonato Mineiro, um pela Copa do Brasil (eliminado na primeira fase pelo Sousa-PB) e um pela Sul-Americana. Ao todo, foram sete vitórias, quatro empates e três derrotas. Aproveitamento de 59,5%.
Larcamón acabou sendo mais uma vítima do ciclo vicioso de demissão de treinadores em pouco tempo de trabalho. Começou em março de 2023, com Paulo Pezzolano deixando o cargo e a chegada do português Pepa.
O técnico estrangeiro fez 25 jogos pela Raposa e acabou caindo após a derrota por 3 a 0 para o Grêmio, no Brasileiro. A gestão de grupo foi um dos problemas identificados. Fernando Seabra, que comandava a equipe sub-20 da Toca naquele momento, assumiu interinamente.
Logo em seguida, o Cruzeiro contratou Zé Ricardo para dirigir o time. Foi a primeira escolha de um nome nacional pela SAF de Ronaldo. O treinador ficou pouco tempo, comandando o time por 10 jogos no Brasileiro e deixando a equipe sob risco de rebaixamento.
Ronaldo e Larcamón; Cruzeiro
Reprodução / Cruzeiro
Após tentativas sem sucesso no mercado, o Cruzeiro optou pelo interinato, com Paulo Autuori (diretor técnico) e Fernando Seabra. A dupla garantiu a permanência do time na Série A, mas também não foi efetivada para 2024.
No fim de dezembro, o argentino Nicolás Larcamón foi o nome definido pelo Cruzeiro para comandar a equipe na nova temporada. Ex-treinador do León, do México, o técnico acabou não sobrevivendo a dois baques esportivos e foi demitido.
Bases para demissão
Na avaliação que o Cruzeiro faz dos trabalhos de treinador, a gestão da SAF leva em consideração alguns aspectos para considerar positivo ou negativo um trabalho, segundo soube o ge.
O primeiro, e considerado bastante importante, é a gestão do vestiário, o controle do elenco pelo treinador e o quanto os jogadores acreditam no trabalho e filosofia do técnico.
Outro aspecto é a qualidade de treino e como o trabalho no CT é refletido no desempenho do time. Por último está a questão da capacidade do treinador conseguir se adaptar e melhorar seu trabalho ao longo do tempo e diante de adversidades.
Assista: tudo sobre o Cruzeiro no ge, na Globo e no Sportv
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Larcamón comandou o Cruzeiro em 14 jogos. Doze pelo Campeonato Mineiro, um pela Copa do Brasil (eliminado na primeira fase pelo Sousa-PB) e um pela Sul-Americana. Ao todo, foram sete vitórias, quatro empates e três derrotas. Aproveitamento de 59,5%.
Larcamón acabou sendo mais uma vítima do ciclo vicioso de demissão de treinadores em pouco tempo de trabalho. Começou em março de 2023, com Paulo Pezzolano deixando o cargo e a chegada do português Pepa.
O técnico estrangeiro fez 25 jogos pela Raposa e acabou caindo após a derrota por 3 a 0 para o Grêmio, no Brasileiro. A gestão de grupo foi um dos problemas identificados. Fernando Seabra, que comandava a equipe sub-20 da Toca naquele momento, assumiu interinamente.
Logo em seguida, o Cruzeiro contratou Zé Ricardo para dirigir o time. Foi a primeira escolha de um nome nacional pela SAF de Ronaldo. O treinador ficou pouco tempo, comandando o time por 10 jogos no Brasileiro e deixando a equipe sob risco de rebaixamento.
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Após tentativas sem sucesso no mercado, o Cruzeiro optou pelo interinato, com Paulo Autuori (diretor técnico) e Fernando Seabra. A dupla garantiu a permanência do time na Série A, mas também não foi efetivada para 2024.
No fim de dezembro, o argentino Nicolás Larcamón foi o nome definido pelo Cruzeiro para comandar a equipe na nova temporada. Ex-treinador do León, do México, o técnico acabou não sobrevivendo a dois baques esportivos e foi demitido.
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O primeiro, e considerado bastante importante, é a gestão do vestiário, o controle do elenco pelo treinador e o quanto os jogadores acreditam no trabalho e filosofia do técnico.
Outro aspecto é a qualidade de treino e como o trabalho no CT é refletido no desempenho do time. Por último está a questão da capacidade do treinador conseguir se adaptar e melhorar seu trabalho ao longo do tempo e diante de adversidades.
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