De santo a dirigente do Atlético-MG: Victor revisita dia de defesa milagrosa no Horto

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No dia 30 de maio de 2013 Victor defendeu pênalti de Riascos diante do Tijuana no Independência e mudou história do clube “Foi uma quebra de paradigma da falta de sorte” (Victor)
Há 11 anos o Atlético-MG mudava sua história. O “milagre do Horto” protagonizado pelos pés do goleiro Victor. A defesa história do pênalti batido por Riascos no Independência quebrou o paradigma de falta de sorte e levou o Atlético à semifinal da Libertadores. Campanha coroada com o título daquele ano.
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Victor revisita dia histórico no Atlético-MG com defesa que canonizou “São Victor”
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– É difícil esquecer alguma coisa daquela noite. A cada ano que passa, as memórias continuam forte, frescas. É bom relembrar aquele dia, aquela defesa, penso que, para mim, para o torcedor do Galo foi uma grande mudança na sua história, numa história que vinha de dificuldade, de momentos de azar, de má sorte. Foi uma quebra de paradigma de falta de sorte, de uma conquista que foi bastante importante para história do clube – disse Victor ao ge.
Hoje, Victor deixou as quatro linhas e tem papel diferente no Atlético. Diretor de futebol do clube, as demandas são diferentes, mas com a mesma responsabilidade e amor ao Galo. Assumiu o cargo após a saída de Rodrigo Caetano e teve que lidar com a demissão de Felipão e a procura por outro técnico. Victor teve papel fundamental na contratação de Milito.
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– Independente da posição que a gente se encontra, a identificação e o amor com o clube vem em primeiro lugar, tanto como goleiro como agora como diretor faço com muito carinho, com muito amor para que o time seja cada vez mais glorioso, mais integrante no hall dos grande vencedores do futebol brasileiro – disse ao ge.
O lance mais marcante da campanha vencedora do Galo na competição aconteceu aos 47 minutos e 57 segundos do segundo tempo. O independência em silêncio ensurdecedor viu o atacante Riascos ir para a bola, e o Victor, de bico, isolar! Uma defesa histórica, que levava o Galo à semifinal da Libertadores, dando o combustível necessário para o título.
A defesa imortal de Victor em 30 de maio de 2013
Reuters
No jogo de ida, o Galo arrancou o empate no campo sintético, em 2 a 2. Na volta, a torcida alvinegra colocou a famosa máscara do filme Pânico, e Victor evitou o pesadelo. Um dia que todo atleticano irá se lembrar aonde estava, o que fazia, e como digeriu o sufoco e comemorou a defesa.
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