Sem o peso do protagonismo como era no Corinthians, meia é decisivo em jogo contra a LDU no Maracanã e afirma: “A maturidade te entrega muita coisa” Do início no futsal do Fluminense, onde deu os primeiros passos na carreira, até o retorno ao clube para ser um dos principais reforços para a temporada, quase 24 anos se passaram na vida de Renato Augusto. De lá para cá, o meia surgiu com sucesso no Flamengo, fez carreira internacional, se tornou ídolo do Corinthians e disputou Copa do Mundo com a Seleção. Mas neste hiato de tempo que marca o reencontro do meia com a camisa tricolor, uma coisa não mudou: a de levantar taça. Desta vez, porém, em um palco eternizado no coração e no corpo com tatuagem.
– Sou nascido e criado no Maracanã. Cansei de sair da escola e ir para o Maracanã. É um título internacional, é diferente, você fica marcado na história do clube, poder estar ali na plaquinha. Eu ganhei um tempo atrás com o Corinthians, a Recopa. E estar numa plaquinha tão perto da outra, poder participar é ter uma história. Foi especial demais. Poder comemorar com a família e meus amigos. E depois pensar no próximo título.
Renato Augusto comemora título da Recopa
André Durão
A ligação de Renato Augusto e Fluminense foi inicialmente entre os anos 1999 e 2000. Aos 11 anos, ele era considerado o “melhor da categoria mirim”, que era basicamente formada por meninos mais velhos, já com 12 anos.
Titular desde os primeiros jogos, que eram realizados em Laranjeiras e em outros ginásios do estado, Renato Augusto acumulou alguns dos primeiros títulos da carreira atuando com a camisa tricolor.
Renato Augusto na infância, em pé, na segunda fileira, entre os jogadores com camisa amarela e cinza, e depois na Recopa
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Mais de duas décadas depois, Renato Augusto voltou a vestir tricolor no início de janeiro, entrou no segundo tempo da partida contra a LDU e ajudou a mudar o jogo para o Fluminense. Criou perigo e sofreu o pênalti convertido por Arias que decretou o título.
– O Fluminense não ganhava há muito tempo um título de mirim no futsal. Na época que joguei, a gente foi bicampeão. Ganhamos 1999 e 2000. Foi marcante para caramba poder voltar e conquistar um título novamente.
Uma parte da minha família é tricolor. Hoje o título não foi só para quem estava aqui no Maracanã, mas para quem estava em 2008 e 2009, e hoje não
Depois que saiu do futsal do Flu, Renato Augusto foi levado para o rival Flamengo, onde se destacou na base e começou a construir carreira de sucesso nos gramados. Deixou o Brasil em 2008, para defender o Bayer Leverkusen, e retornou em 2013, para começar a construir idolatria no Corinthians.
Por lá, foi campeão paulista e da Recopa em 2013, e viveu seu momento de maior protagonismo na conquista do Brasileirão de 2015, quando foi eleito o craque do torneio. Na primeira passagem, foram 127 jogos e 15 gols.
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Renato Augusto com os filhos no Fluminense
Divulgação Fluminense
Na sequência foi atuar na China, entre 2016 e 2020, quando defendeu o Beijing Guoan. Voltou ao Corinthians no ano seguinte, em julho de 2021, onde disputou mais 116 jogos e marcou mais 15 gols.
Aos 36 anos e em nova fase na carreira, o meia se vê mais maduro e sonhando em também fazer história pelo Fluminense. Desta vez com o peso da experiência como aliado.
+ Contratações do Fluminense em 2024: veja quem chega, quem fica e quem vai embora
Renato Augusto
Lucas Merçon/Fluminense
– São momentos diferentes. Eu tinha um passado muito grande no Corinthians, vivi grandes momentos. Tinha uma responsabilidade maior, natural. Aqui tem uma divisão de responsabilidades. Forma diferente de jogar, de treinar. Estou me adaptando ao clube e à forma do Diniz. Minha cabeça está boa. Se eu entrar no jogo, vou entrar bem. Se entrar de titular, vou dar meu máximo. A maturidade te entrega muita coisa. Neste momento, quero poder comemorar títulos e botar o nome na história do clube.
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– Sou nascido e criado no Maracanã. Cansei de sair da escola e ir para o Maracanã. É um título internacional, é diferente, você fica marcado na história do clube, poder estar ali na plaquinha. Eu ganhei um tempo atrás com o Corinthians, a Recopa. E estar numa plaquinha tão perto da outra, poder participar é ter uma história. Foi especial demais. Poder comemorar com a família e meus amigos. E depois pensar no próximo título.
Renato Augusto comemora título da Recopa
André Durão
A ligação de Renato Augusto e Fluminense foi inicialmente entre os anos 1999 e 2000. Aos 11 anos, ele era considerado o “melhor da categoria mirim”, que era basicamente formada por meninos mais velhos, já com 12 anos.
Titular desde os primeiros jogos, que eram realizados em Laranjeiras e em outros ginásios do estado, Renato Augusto acumulou alguns dos primeiros títulos da carreira atuando com a camisa tricolor.
Renato Augusto na infância, em pé, na segunda fileira, entre os jogadores com camisa amarela e cinza, e depois na Recopa
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Mais de duas décadas depois, Renato Augusto voltou a vestir tricolor no início de janeiro, entrou no segundo tempo da partida contra a LDU e ajudou a mudar o jogo para o Fluminense. Criou perigo e sofreu o pênalti convertido por Arias que decretou o título.
– O Fluminense não ganhava há muito tempo um título de mirim no futsal. Na época que joguei, a gente foi bicampeão. Ganhamos 1999 e 2000. Foi marcante para caramba poder voltar e conquistar um título novamente.
Uma parte da minha família é tricolor. Hoje o título não foi só para quem estava aqui no Maracanã, mas para quem estava em 2008 e 2009, e hoje não
Depois que saiu do futsal do Flu, Renato Augusto foi levado para o rival Flamengo, onde se destacou na base e começou a construir carreira de sucesso nos gramados. Deixou o Brasil em 2008, para defender o Bayer Leverkusen, e retornou em 2013, para começar a construir idolatria no Corinthians.
Por lá, foi campeão paulista e da Recopa em 2013, e viveu seu momento de maior protagonismo na conquista do Brasileirão de 2015, quando foi eleito o craque do torneio. Na primeira passagem, foram 127 jogos e 15 gols.
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Renato Augusto com os filhos no Fluminense
Divulgação Fluminense
Na sequência foi atuar na China, entre 2016 e 2020, quando defendeu o Beijing Guoan. Voltou ao Corinthians no ano seguinte, em julho de 2021, onde disputou mais 116 jogos e marcou mais 15 gols.
Aos 36 anos e em nova fase na carreira, o meia se vê mais maduro e sonhando em também fazer história pelo Fluminense. Desta vez com o peso da experiência como aliado.
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Renato Augusto
Lucas Merçon/Fluminense
– São momentos diferentes. Eu tinha um passado muito grande no Corinthians, vivi grandes momentos. Tinha uma responsabilidade maior, natural. Aqui tem uma divisão de responsabilidades. Forma diferente de jogar, de treinar. Estou me adaptando ao clube e à forma do Diniz. Minha cabeça está boa. Se eu entrar no jogo, vou entrar bem. Se entrar de titular, vou dar meu máximo. A maturidade te entrega muita coisa. Neste momento, quero poder comemorar títulos e botar o nome na história do clube.
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