Diretoria trabalha com calma para evitar erros na escolha do novo treinador Na última quinta-feira, completou uma semana desde que Tiago Nunes foi demitido. Com isso, o auxiliar técnico permanente do clube, Fábio Matias, assumiu o comando interinamente e levou o time a duas vitórias seguidas – a última com classificação na Libertadores. O ambiente favorável que se criou deu mais segurança para diretoria do Botafogo em ter calma para a escolha do novo comandante.
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Não há, até o momento, nenhuma negociação em andamento pelo futuro técnico alvinegro. A diretoria prega cautela e revira o mercado com calma para evitar decisões precoces e erros futuros. Há clareza nos requisitos: treinador experiente, pulso firme e que entenda o ambiente em que o Alvinegro está inserido.
Fabio Matias, Botafogo x Audax, Carioca
Vitor Silva/Botafogo
O clube não quer qualquer técnico, e isso não está atrelado a fama e peso neste cenário. Perfis estão sendo levantados e prioridade segue sendo o perfil de liderança.
– Não podemos ter um treinador para testar algo ou descobrir algo. Tem que ser muito bem combinado. Ele chegar e entender muito bem como o Botafogo é. É claro que queremos um treinador com conteúdo, mas buscamos uma figura de liderança – explicou André Mazzuco em entrevista ao ge no pré-jogo da Libertadores.
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Além do levantamento de nomes executado pela diretoria e scout, muitos treinadores foram oferecidos ao clube desde que Tiago Nunees saiu – a informação do ge é que mais de 50 surgiram como indicação por agentes.
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O calendário apertado também é visto como um certo agravante para uma troca em meio a decisões. No próximo domingo, por exemplo, o Botafogo busca a vaga no Campeonato Carioca, e já na quarta-feira tem o jogo de ida pela terceira fase da Libertadores contra o Bragantino. O duelo está marcado já para a semana seguinte.
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Se o Botafogo avançar para a fase de grupos da Libertadores terá 15 dias de “respiro” entre a terceira fase – jogo contra o Bragantino – e o recomeço na etapa classificatória.
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