Volante brasileiro convocado na Seleção para Copa América brilha na decisão da Liga Europa com Bayer Leverkusen e celebra: “Nos tornamos imortais” A semana foi perfeita para Éderson. A maior da carreira do volante brasileiro, que faz 25 anos em julho. No domingo, o ex-Fortaleza e Corinthians foi chamado por Dorival Júnior para integrar o elenco do Brasil na Copa América. Na quarta, conquistou o maior título da história da Atalanta. E com atuação elogiada na final da Liga Europa, contra o Bayer Leverkusen.
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Éderson recebeu boas avaliações da imprensa italiana, como o jornal Gazzetta dello Sport e o canal Sport Mediaset. O jornal As, da Espanha, publicou uma matéria apenas sobre o volante brasileiro, que é líder desarmes e bolas recuperadas na Atalanta na temporada.
– O brasileiro combina consistência desde o início da temporada com um físico privilegiado que lhe permite percorrer muitos metros em alta intensidade ao longo dos 90 minutos. Um jogador comprometido, que não brilha tanto com a bola, mas que serve como aquela cola necessária em um bloco disposto a brigar por campeonatos – elogiou o As, após a final com o Leverkusen.
Jornal As elogia Éderson: “O segredo do Brasil que freou o Leverkusen de Alonso”
Reprodução/As
Éderson está em sua segunda temporada na Atalanta, a terceira no futebol italiano. E conquistou o primeiro título. Com sete gols e uma assistência, ele teve a temporada mais goleadora. Mas a função principal ainda é marcar. E seus desarmes chamaram atenção na final contra o Bayer Leverkusen.
Ao canal Sky Sports, da Itália, ele comemorou a evolução.
– Comecei de forma mais agressiva, mas no ano passado estava faltando alguma coisa. Nesta temporada, acrescentei alguma coisa, consegui correr, pressionar forte e atacar – avaliou.
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Éderson ressaltou a felicidade pela semana perfeita na carreira e espera manter o bom ritmo agora na Seleção.
– Estou muito feliz por ter sido convocado para a Seleção, trabalhei muito nisso. Agora a Liga Europa… É uma coisa incrível, fizemos partidas impressionantes. Sabíamos da força do Bayer, mas chegamos com a mentalidade de ser agressivos, demos tudo em campo e estamos muito felizes.
“É algo que não se descreve em palavras, nos tornamos imortais”, reforçou.
A Atalanta conquistou o seu primeiro título internacional na história e apenas o segundo de expressão. Antes, havia levantado apenas uma Copa da Itália, em 1962/63. Éderson se junta à Seleção a partir do dia 30 deste mês, nos Estados Unidos, para o início da preparação da Copa América.
Éderson levanta a taça da Liga Europa após a vitória da Atalanta contra o Bayer Leverkusen
Paul Childs/Reuters
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Reprodução/As
Éderson está em sua segunda temporada na Atalanta, a terceira no futebol italiano. E conquistou o primeiro título. Com sete gols e uma assistência, ele teve a temporada mais goleadora. Mas a função principal ainda é marcar. E seus desarmes chamaram atenção na final contra o Bayer Leverkusen.
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– Comecei de forma mais agressiva, mas no ano passado estava faltando alguma coisa. Nesta temporada, acrescentei alguma coisa, consegui correr, pressionar forte e atacar – avaliou.
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– Estou muito feliz por ter sido convocado para a Seleção, trabalhei muito nisso. Agora a Liga Europa… É uma coisa incrível, fizemos partidas impressionantes. Sabíamos da força do Bayer, mas chegamos com a mentalidade de ser agressivos, demos tudo em campo e estamos muito felizes.
“É algo que não se descreve em palavras, nos tornamos imortais”, reforçou.
A Atalanta conquistou o seu primeiro título internacional na história e apenas o segundo de expressão. Antes, havia levantado apenas uma Copa da Itália, em 1962/63. Éderson se junta à Seleção a partir do dia 30 deste mês, nos Estados Unidos, para o início da preparação da Copa América.
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Paul Childs/Reuters
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