Meio-campista retorna à relação de uma partida do Alvinegro após 400 dias depois de se recuperar de uma lesão no joelho esquerdo Exatos 400 dias separam a última vez que Patrick de Paula foi relacionado para uma partida até este domingo. Após se recuperar de uma grave lesão no joelho esquerdo sofrida em fevereiro de 2022, o meio-campista do Botafogo voltará a sentir esta sensação na partida contra o Boavista, no Estádio Nilton Santos, no jogo de volta da final da Taça Rio.
Patrick de Paula, do Botafogo, trabalha nas férias em recuperação de lesão
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O camisa 8 se lesionou em um clássico contra o Flamengo, no Mané Garrincha, em Brasília, após “prender” o pé no gramado. Ele deixou o campo aos prantos. Desde então, passou por muita coisa: muletas, centenas de sessões de fisioterapia no Espaço Lonier e trabalhos à parte.
Durante esse tempo, Patrick praticamente ia de casa para as estruturas do Botafogo e vice-versa. Além das sessões médicas no Alvinegro, contratou profissionais extras para tentar acelerar o processo de recuperação – tudo com aval do departamento médico do clube.
Com investimento tirado do próprio bolso, Patrick tem um coach pessoal, Rafael Winicki, (algo que já fazia antes de se lesionar), mas adicionou mais membros à equipe: Igor Lopes, nutricionista com passagem pelo Flamengo, com consultas semanais e Gilberto Ferreira, osteopata e fisioterapeuta, que vai à casa do jogador pelo menos cinco vezes por semana.
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Desde então, a rotina foi se apresentar no Espaço Lonier, CT do Botafogo, na parte de manhã, fazer as atividades previstas pelo clube, e, depois, partir para treinar em casa, com exercícios extras pelos profissionais de fora.
Patrick tirou as muletas em junho, começou a fazer exercícios com bola na fisioterapia em agosto e iniciou corridas leves no gramado em setembro. O meio-campista voltou a treinar de maneira integral com a equipe em fevereiro. A equipe médica do Alvinegro sempre tomou muito cuidado por causa da complexidade da lesão do atleta e levou todos os passos com cautela.
Patrick de Paula, do Botafogo
Vítor Silva/Botafogo
Religião
Evangélico, a fé em Deus também foi algo muito presente durante a recuperação de Patrick. Mesmo lesionado, o camisa 8 foi em alguns dos cultos que o elenco do Botafogo organizava no ano passado antes de jogos do Campeonato Brasileiro.
– Estou de volta. Não foi nada fácil, foi muita superação, muito foco e muita batalha. Graças a Deus estou liberado 100% e conto com a presença de vocês. Vamos, Fogão – afirmou o jogador em vídeo divulgado nas redes sociais.
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Neste sábado, após receber a confirmação de que seria relacionado, Patrick foi em um Monte da oração, lugar frequentado por evangélicos, para abençoar as chuteiras que usará neste domingo.
A tendência é que o camisa 8 inicie a partida contra o Boavista do banco de reservas. Por causa da grande vantagem conquistada pelo Botafogo no jogo de ida, Patrick pode atuar por alguns minutos no segundo tempo.
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O camisa 8 se lesionou em um clássico contra o Flamengo, no Mané Garrincha, em Brasília, após “prender” o pé no gramado. Ele deixou o campo aos prantos. Desde então, passou por muita coisa: muletas, centenas de sessões de fisioterapia no Espaço Lonier e trabalhos à parte.
Durante esse tempo, Patrick praticamente ia de casa para as estruturas do Botafogo e vice-versa. Além das sessões médicas no Alvinegro, contratou profissionais extras para tentar acelerar o processo de recuperação – tudo com aval do departamento médico do clube.
Com investimento tirado do próprio bolso, Patrick tem um coach pessoal, Rafael Winicki, (algo que já fazia antes de se lesionar), mas adicionou mais membros à equipe: Igor Lopes, nutricionista com passagem pelo Flamengo, com consultas semanais e Gilberto Ferreira, osteopata e fisioterapeuta, que vai à casa do jogador pelo menos cinco vezes por semana.
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Desde então, a rotina foi se apresentar no Espaço Lonier, CT do Botafogo, na parte de manhã, fazer as atividades previstas pelo clube, e, depois, partir para treinar em casa, com exercícios extras pelos profissionais de fora.
Patrick tirou as muletas em junho, começou a fazer exercícios com bola na fisioterapia em agosto e iniciou corridas leves no gramado em setembro. O meio-campista voltou a treinar de maneira integral com a equipe em fevereiro. A equipe médica do Alvinegro sempre tomou muito cuidado por causa da complexidade da lesão do atleta e levou todos os passos com cautela.
Patrick de Paula, do Botafogo
Vítor Silva/Botafogo
Religião
Evangélico, a fé em Deus também foi algo muito presente durante a recuperação de Patrick. Mesmo lesionado, o camisa 8 foi em alguns dos cultos que o elenco do Botafogo organizava no ano passado antes de jogos do Campeonato Brasileiro.
– Estou de volta. Não foi nada fácil, foi muita superação, muito foco e muita batalha. Graças a Deus estou liberado 100% e conto com a presença de vocês. Vamos, Fogão – afirmou o jogador em vídeo divulgado nas redes sociais.
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Neste sábado, após receber a confirmação de que seria relacionado, Patrick foi em um Monte da oração, lugar frequentado por evangélicos, para abençoar as chuteiras que usará neste domingo.
A tendência é que o camisa 8 inicie a partida contra o Boavista do banco de reservas. Por causa da grande vantagem conquistada pelo Botafogo no jogo de ida, Patrick pode atuar por alguns minutos no segundo tempo.
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