Trio foi revelado na Toca e está sendo negociado por cifras altas com clubes europeus O Cruzeiro está de olho em três negociações para ter um reforço milionário no caixa. Isso porque, pelo mecanismo de solidariedade da FIFA, o clube receberá compensação pela venda do centroavante Thiago para o Brentford, assim como em caso de concretização das vendas de Fabrício Bruno e Estevão, por Flamengo e Palmeiras.
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Entre as três, a única venda anunciada foi a de Thiago. Após se destacar pelo Brugge, da Bélgica, o centroavante se apresentará no meio do ano ao Brentford para disputar a Premier League, em operação de 31 milhões de libras (cerca de R$ 203 milhões). O Cruzeiro, que teve o jogador entre 2018 e 2021, terá direito a 1,46% (R$ 2,9 milhões).
As outras duas negociações são dadas como certas. O Flamengo sinalizou positivamente à proposta de 15 milhões de euros (cerca de R$ 83 milhões) do West Ham pelo zagueiro da seleção brasileira. O Cruzeiro, que tem direito a 2,2% de qualquer transação do jogador por tê-lo formado, receberá em torno de R$ 1,8 milhão.
As tratativas do Palmeiras com o Chelsea por Estevão são ainda mais vultuosas, mas, como o garoto ficou por menos tempo nas categorias de base do Cruzeiro, o clube receberá 0,34% do valor fixo da venda (R$ 250 milhões). Ou seja: em torno de R$ 800 mil. O Palmeiras ainda poderá receber outros R$ 100 milhões em variáveis acertadas no contrato.
Cruzeiro terá lucro com vendas de Estevão, Fabrício Bruno e Thiago
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Desta forma, o Cruzeiro receberá cerca de R$5,5 milhões pelas vendas de Estevão, Fabrício Bruno e Thiago, jogadores formados na Toquinha e que deixaram Belo Horizonte nos últimos anos.
Fabrício Bruno fez toda a formação de base no Cruzeiro, chegando ao profissional em 2016. Foi cedido à Chapecoense em 2017 e 2018, retornando ao clube no ano seguinte. Apesar do rebaixamento, ele terminou 2019 com cartaz. Em meio a dívidas trabalhistas, ele acionou o clube na Justiça, chegou a um acordo para retirar a ação e foi para o Bragantino, que o negociou com o Flamengo em 2022.
Estêvão foi descoberto pelo Cruzeiro aos 10 anos, em 2017. Iniciou a trajetória nas escolinhas de formação, foi alçado ao campo, onde ganhou o apelido de “Messinho”. Deixou o clube rumo ao Palmeiras, em 2021, após ter o nome envolvido em denúncias contra a gestão do presidente Wagner Pires de Sá, em 2019.
Estevão teve o nome envolvido em polêmicas causadas por contratos assinados por Itair Machado (enquanto representante do Cruzeiro) com empresários, na gestão de Wagner Pires de Sá. Em ambos os casos, o clube estaria cedendo percentual de direitos econômicos da criança, o que é proibido pela Fifa e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.
Um dos casos é o contrato assinado entre o Cruzeiro e um empresário, em março de 2018, pelo empréstimo de R$ 2 milhões. Em abril do mesmo ano, as partes assinaram um contrato de mútuo, no qual o Cruzeiro oferecia percentuais de jogadores da base e do profissional como forma de pagamento da dívida. Estêvão William era um dos atletas envolvidos
Em contrato assinado em junho de 2019, o Cruzeiro acertou uma divisão dos direitos econômicos da promessa com outro empresário e com os pais de Estevão. A divisão ficou assim: 70% para o Cruzeiro, 15% para a empresa do empresário e 15% para a família de Estevão. A prática de ceder direitos a terceiros foi proibida pela Fifa em 2015.
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As outras duas negociações são dadas como certas. O Flamengo sinalizou positivamente à proposta de 15 milhões de euros (cerca de R$ 83 milhões) do West Ham pelo zagueiro da seleção brasileira. O Cruzeiro, que tem direito a 2,2% de qualquer transação do jogador por tê-lo formado, receberá em torno de R$ 1,8 milhão.
As tratativas do Palmeiras com o Chelsea por Estevão são ainda mais vultuosas, mas, como o garoto ficou por menos tempo nas categorias de base do Cruzeiro, o clube receberá 0,34% do valor fixo da venda (R$ 250 milhões). Ou seja: em torno de R$ 800 mil. O Palmeiras ainda poderá receber outros R$ 100 milhões em variáveis acertadas no contrato.
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Estevão teve o nome envolvido em polêmicas causadas por contratos assinados por Itair Machado (enquanto representante do Cruzeiro) com empresários, na gestão de Wagner Pires de Sá. Em ambos os casos, o clube estaria cedendo percentual de direitos econômicos da criança, o que é proibido pela Fifa e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.
Um dos casos é o contrato assinado entre o Cruzeiro e um empresário, em março de 2018, pelo empréstimo de R$ 2 milhões. Em abril do mesmo ano, as partes assinaram um contrato de mútuo, no qual o Cruzeiro oferecia percentuais de jogadores da base e do profissional como forma de pagamento da dívida. Estêvão William era um dos atletas envolvidos
Em contrato assinado em junho de 2019, o Cruzeiro acertou uma divisão dos direitos econômicos da promessa com outro empresário e com os pais de Estevão. A divisão ficou assim: 70% para o Cruzeiro, 15% para a empresa do empresário e 15% para a família de Estevão. A prática de ceder direitos a terceiros foi proibida pela Fifa em 2015.
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