Segundo cargo mais importante da hierarquia será ocupado por sueco fã da seleção brasileira de 1994 A Fifa nomeou nesta quarta-feira o sueco Mattias Grafström como seu novo secretário-geral, segundo carto mais importante na hierarquia da entidade, depois do presidente.
Grafström já vinha atuando como interino no posto desde o ano passado, quando Fatma Samoura, primeira mulher a ter ocupado este cargo na história da Fifa, deixou a entidade após sete anos.
FIFA anuncia Mundial de Clubes Feminino a partir de 2026
– Estou profundamente honrado por ter sido nomeado secretário-geral. O futebol é minha paixão desde que nasci. Comecei a jogar ainda criança e trabalhei no futebol toda a minha vida – declarou.
Mattias Grafström, que chegou à Fifa em 2016, assim que Infantino foi eleito presidente, é um apaixonado pelo futebol brasileiro – especialmente pela seleção brasileira.
– Lembro meu pai contando sobre a Copa do Mundo de 1958 [disputada na Suécia e vencida pelo Brasil]. Em 1994, gravei todos os jogos em VHS. Eu tinha a camisa do Brasil feita pela Umbro – contou.
Mattias Grafstrom e Fatma Samoura
Divulgação/Fifa
No Congresso da Fifa, a ser realizado nesta sexta-feira, na em Bangkok, na Tailândia, as 211 associações de futebol vão decidir a sede da próxima Copa do Mundo Feminina, em 2027.
O Brasil é candidato e tem como rival uma aliança formada por Holanda, Alemanha e Bélgica. Na semana passada, um relatório técnico elaborado pela Fifa deu nota 4 (numa escala de 1 a 5) para a candidatura brasileira e nota 3,7 para a alemã.
Mattias Grafstrom, secretário geral da Fifa
Divulgação/Fifa
Grafström já vinha atuando como interino no posto desde o ano passado, quando Fatma Samoura, primeira mulher a ter ocupado este cargo na história da Fifa, deixou a entidade após sete anos.
FIFA anuncia Mundial de Clubes Feminino a partir de 2026
– Estou profundamente honrado por ter sido nomeado secretário-geral. O futebol é minha paixão desde que nasci. Comecei a jogar ainda criança e trabalhei no futebol toda a minha vida – declarou.
Mattias Grafström, que chegou à Fifa em 2016, assim que Infantino foi eleito presidente, é um apaixonado pelo futebol brasileiro – especialmente pela seleção brasileira.
– Lembro meu pai contando sobre a Copa do Mundo de 1958 [disputada na Suécia e vencida pelo Brasil]. Em 1994, gravei todos os jogos em VHS. Eu tinha a camisa do Brasil feita pela Umbro – contou.
Mattias Grafstrom e Fatma Samoura
Divulgação/Fifa
No Congresso da Fifa, a ser realizado nesta sexta-feira, na em Bangkok, na Tailândia, as 211 associações de futebol vão decidir a sede da próxima Copa do Mundo Feminina, em 2027.
O Brasil é candidato e tem como rival uma aliança formada por Holanda, Alemanha e Bélgica. Na semana passada, um relatório técnico elaborado pela Fifa deu nota 4 (numa escala de 1 a 5) para a candidatura brasileira e nota 3,7 para a alemã.
Mattias Grafstrom, secretário geral da Fifa
Divulgação/Fifa
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