Carlos Gruezo, que leva o mesmo nome do pai, já foi treinado pelo comandante são-paulino, passou pelo futebol alemão e hoje atua por um time dos Estados Unidos Além de observar a situação dos jogadores que pertencem ao São Paulo e que estarão na Copa América, um dos auxiliares do técnico Luis Zubeldía terá outro motivo para ficar de olho no torneio que será disputado nos Estados Unidos, a partir do dia 21 de junho: a presença de seu filho na seleção do Equador.
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Veja lance de Carlos Gruezo pelo Equador em jogo contra o Uruguai em 2023, nas Eliminatórias
Aos 48 anos, Carlos Gruezo é equatoriano e pai do volante que leva o mesmo nome que ele e que hoje atua pelo San José Earthquakes, um clube da Califórnia que disputa a Major League Soccer (MLS) dos Estados Unidos.
Aos 29 anos, o meio-campista esteve com o Equador nas Copas do Mundo de 2014 e de 2022, a última delas na companhia do zagueiro Arboleda, que desta vez não foi chamado para a Copa América por motivos disciplinares.
Em entrevista em 2020, o auxiliar falou da sensação positiva de ver a carreira na seleção do país:
– Me sinto orgulhoso, como pai, de ao colocar meu nome num buscador, saia o do meu filho. Não importam as críticas, ele conquistou tudo porque merece. É um grande esportista. Ele saiu melhor que o pai – disse ele ao site Um Rato Ameno, em 2020.
Carlos Gruezo, auxiliar de Zubeldía no São Paulo
Divulgação
Quem são os Carlos Gruezo
Carlos, o pai, foi atacante e só vestiu a camisa de sua seleção uma vez, num amistoso contra o Brasil. Como atleta, passou pelo Barcelona de Guayaquil, pelo Deportivo Cuenca e parou de jogar em 2009.
O primeiro contato do auxiliar com Luis Zubeldía foi no Barcelona de Guayaquil, onde já fazia parte da comissão técnica. Com ele, trabalhou no Santos Laguna (México), Independiente Medellín (Colômbia), Lanús (Argentina) e LDU (Equador). Neste ano, veio ao Brasil para trabalhar no São Paulo.
Carlos Gruezo com o filho de mesmo nome
Arquivo pessoal
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O filho esteve nas seleções do Equador sub-17 e sub-20 e atualmente soma 55 partidas com a seleção principal do país. Passou pelas bases de LDU e Independiente del Valle antes de chegar ao Barcelona de Guayaquil, em janeiro de 2012, exatamente pelas mãos do então técnico Luis Zubeldía.
Por que Zubeldía conquistou a torcida do São Paulo tão rápido?
Até 2015, a Primeira Divisão do Equador contava com a regra do juvenil, que exigia a presença em campo de um jogador sub-18. O Barcelona precisava de um meio-campista, então Zubeldía soube que o filho do auxiliar Carlos Gruezo estava na base do Independiente. Assim, houve o convite.
– Ele me consultou se era possível levá-lo ao Barcelona. Como pai, não me animava, achava que ainda não era o momento – lembrou o pai na entrevista de 2020.
Carlos Gruezo, meio-campista do Equador
Divulgação/La Tri
A passagem pelo Barcelona foi até 2014, quando foi para a Alemanha. Ele jogava pelo Stuttgart quando foi convocado para a Copa no Brasil. Entre 2019 e 2023, defendeu o Augsburg, que também disputa a Bundseliga. Nos EUA, jogou no Dallas entre 2016 e 2019 e chegou ao San Jose em 2023.
Além da presença nas duas Copas, Carlos esteve presente em outras três edições de Copa América: em 2016, 2019 e 2021. O Equador nunca venceu e sequer chegou numa final do torneio na história.
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Aos 48 anos, Carlos Gruezo é equatoriano e pai do volante que leva o mesmo nome que ele e que hoje atua pelo San José Earthquakes, um clube da Califórnia que disputa a Major League Soccer (MLS) dos Estados Unidos.
Aos 29 anos, o meio-campista esteve com o Equador nas Copas do Mundo de 2014 e de 2022, a última delas na companhia do zagueiro Arboleda, que desta vez não foi chamado para a Copa América por motivos disciplinares.
Em entrevista em 2020, o auxiliar falou da sensação positiva de ver a carreira na seleção do país:
– Me sinto orgulhoso, como pai, de ao colocar meu nome num buscador, saia o do meu filho. Não importam as críticas, ele conquistou tudo porque merece. É um grande esportista. Ele saiu melhor que o pai – disse ele ao site Um Rato Ameno, em 2020.
Carlos Gruezo, auxiliar de Zubeldía no São Paulo
Divulgação
Quem são os Carlos Gruezo
Carlos, o pai, foi atacante e só vestiu a camisa de sua seleção uma vez, num amistoso contra o Brasil. Como atleta, passou pelo Barcelona de Guayaquil, pelo Deportivo Cuenca e parou de jogar em 2009.
O primeiro contato do auxiliar com Luis Zubeldía foi no Barcelona de Guayaquil, onde já fazia parte da comissão técnica. Com ele, trabalhou no Santos Laguna (México), Independiente Medellín (Colômbia), Lanús (Argentina) e LDU (Equador). Neste ano, veio ao Brasil para trabalhar no São Paulo.
Carlos Gruezo com o filho de mesmo nome
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Por que Zubeldía conquistou a torcida do São Paulo tão rápido?
Até 2015, a Primeira Divisão do Equador contava com a regra do juvenil, que exigia a presença em campo de um jogador sub-18. O Barcelona precisava de um meio-campista, então Zubeldía soube que o filho do auxiliar Carlos Gruezo estava na base do Independiente. Assim, houve o convite.
– Ele me consultou se era possível levá-lo ao Barcelona. Como pai, não me animava, achava que ainda não era o momento – lembrou o pai na entrevista de 2020.
Carlos Gruezo, meio-campista do Equador
Divulgação/La Tri
A passagem pelo Barcelona foi até 2014, quando foi para a Alemanha. Ele jogava pelo Stuttgart quando foi convocado para a Copa no Brasil. Entre 2019 e 2023, defendeu o Augsburg, que também disputa a Bundseliga. Nos EUA, jogou no Dallas entre 2016 e 2019 e chegou ao San Jose em 2023.
Além da presença nas duas Copas, Carlos esteve presente em outras três edições de Copa América: em 2016, 2019 e 2021. O Equador nunca venceu e sequer chegou numa final do torneio na história.
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