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Para ter o meia, o Flamengo pagou pouco mais de R$ 92 milhões entre direitos federativos e luvas, mais de R$ 9 milhões de custo com intermediação. Vale destacar que o clube precisou pagar a multa rescisória de 16 milhões de dólares à vista para o River Plate liberar De la Cruz.
De la Cruz em embarque do Flamengo
Gilvan de Souza / CRF
O Flamengo teve outros dois reforços na última janela. A contratação de Viña chegou a um valor um pouco superior a R$ 49 milhões (pouco mais de R$ 43 milhões pagos pelos direitos e luvas e outros mais de R$ 5 milhões com intermediação).
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Contratações no primeiro trimestre (custo total)
De la Cruz (R$ 102.074 milhões)
Viña (R$ 49.381 milhões)
Léo Ortiz (R$ 40.296 milhões)
O zagueiro Léo Ortiz, por sua vez, custou R$ 40 milhões ao todo – pouco mais de R$ 37 milhões pagos por direitos e luvas e outros R$ 2,6 milhões com intermediação. Juntando as transações de outros jogadores, o Flamengo gastou pouco mais de R$ 204 milhões neste período.
Carrossel janela Flamengo De la Cruz, Léo Ortiz e Viña
Infoesporte
Além disso, o Flamengo detalha que ainda há cerca de R$ 180, 6 milhões a receber por venda de jogadores – sendo R$ 149,3 milhões a curto prazo. Pablo Marí, Matheus França, Matheuzinho, João Gomes, Lucas Paquetá e Lázaro são alguns dos atletas que ainda renderão dinheiro ao clube.
Enquanto isso, o Flamengo ainda terá de pagar R$ 284,1 milhões – sendo R$ 122,3 milhões referentes à compra de jogadores no curto prazo (próximos 12 meses a partir de abril de 2024), e R$ 161,8 milhões parcelados a partir de abril de 2025 em diante.
No documento, o Flamengo explica que o resultado do primeiro trimestre foi deficitário, mas afirma que mesmo negativo – R$ 63 milhões – as expectativas ainda são as melhores no restante do ano, em função das maiores receitas como patrocínios, publicidade e licenciamentos entrarem no segundo semestre. O clube informa que a tendência é que esses números se revertam no decorrer do ano e que o resultado do exercício de 2024 seja superavitário.
No mês de março, o Flamengo divulgou o balanço de 2023 e sinalizou uma arrecadação superior a R$ 1 bilhão pelo terceiro ano consecutivo. O Rubro-Negro fechou com uma receita bruta de exatamente R$ 1.374 bilhão, sendo R$ 303 milhões direto de venda de jogador, e uma dívida operacional líquida de R$ 48 milhões.
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