Repercussão negativa e falta de convicção da IFAB sobre a necessidade de introdução do novo cartão pesaram, segundo o “Telegraph” e o “Guardian”; decisão deve sair neste sábado A ideia de introduzir um cartão azul não deve vingar. É o que afirmam diferentes veículos da imprensa inglesa nesta sexta-feira, véspera do congresso anual da International Board (IFAB), órgão responsável pela manutenção e alteração das regras do futebol.
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Montagem Cartão azul
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O principal motivo para o abandono da proposta do cartão azul foi a grande repercussão negativa que a sugestão teve, principalmente entre os protagonistas do futebol, segundo a imprensa inglesa.
Quando a história surgiu, no início do mês passado, primeiro em publicação do jornal “Telegraph”, a Fifa emitiu comunicado negando a sua introdução. A Fifa tem 50% do poder de voto dentro da IFAB.
Esse cartão serviria para tirar de campo, por 10 minutos, os jogadores que praticassem simulação, faltas antijogo ou mostrassem desrespeito ao árbitro. Caso o jogador receba dois cartões azuis, ou um amarelo e um azul, receberia o cartão vermelho em seguida e seria expulso da partida.
De acordo com o jornal “Guardian”, a IFAB deverá dar continuidade, por outro lado, a testes para punições a simulações e faltas “cínicas”. A organização que dita as regras do futebol quer melhorar o comportamento dos jogadores em campo. São esperadas discussões também sobre ajustes no uso do árbitro de vídeo (VAR).
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