Meias são responsáveis por mais da metade dos gols do Tricolor, que busca primeiro troféu no torneio nesta quarta. “Esquadrilha 07” pode “vingar” gerações de Ouro e dos Sonhos Na galeria de troféus de Xerém, há um título que ainda falta ao Fluminense: a Copa do Brasil sub-17. As gerações de Ouro e Dos Sonhos tentaram, mas ficaram com o vice-campeonato em 2018 e 2020, respectivamente. Nesta quarta-feira, às 11h, em jogo único, a “Esquadrilha 07” será mais uma geração de joias a buscar o troféu nacional, contra o São Paulo – o sportv transmite o jogo, que o ge acompanha em tempo real. O técnico Felipe Canavan conta com uma dupla entrosada que pode fazer a diferença: Isaque e Riquelme Felipe.
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Os meias são responsáveis por nove dos 17 gols do Tricolor na Copa do Brasil sub-17 até aqui. Isaque, com cinco, divide a artilharia do torneio com Cauan Baptistella (Cruzeiro, já eliminado) e Pedro, do finalista São Paulo. Riquelme Felipe, por sua vez, tem quatro gols anotados.
Mais que a briga pela artilharia, a final desta quarta-feira marca o retorno do Fluminense à decisão depois de quatro anos. Líder em assistências na Copa do Brasil, com quatro, Isaque destaca a responsabilidade por trás do trabalho do grupo tricolor e o sonho do título inédito:
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Isaque e Riquelme Felipe formam dupla de meias goleadores no Fluminense sub-17
Leonardo Brasil/FFC
– Encaro isso do tamanho da grandeza dessa competição. Trabalhamos muito por esse momento tão esperado. Agora é entrar em campo com responsabilidade e alegria para buscar o título, que é o mais importante.
A participação dos meias em gols também se deve à troca de ideias com o técnico Felipe Canavan, que deixou o comando do sub-15 para assumir o sub-17 em março – e, por sua vez, também é cria de Xerém, da mesma geração do ídolo e lateral Marcelo. Riquelme cita gratidão ao treinador e o impacto dos conselhos em seu posicionamento dentro das quatro linhas:
– Canavan é um excelente profissional e amigo, que me ajudou muito a entender melhor os espaços que tenho para jogar. Ele diz que sou um jogador muito perigoso perto do gol e para não ficar longe da área, porque uma hora a bola sobra. Fora de campo, também conversamos muito. Nosso treinador é um cara que me dá muitos conselhos. Espero que possamos ter sempre essa relação tão boa.
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Felipe Canavan, ex-jogador e criado em Xerém, é técnico do sub-17 do Fluminense
Leonardo Brasil/FFC
O desempenho em 2024 na Copa do Brasil sub-17 salta aos olhos, mas engana-se quem pensa que a dupla composta por Isaque e Riquelme Felipe é uma novidade em Xerém. Os dois jogam juntos desde 2018, quando ainda tinham apenas 11 anos. Há seis anos, começaram a nutrir um pensamento específico: sempre buscar o outro em campo.
– Essa dupla vem de muito tempo. A gente se dá muito bem, dentro e fora de campo. Nossa sintonia é muito boa. Um procura o outro, tentando decidir jogos e fazer o melhor para a equipe – destacou Riquelme.
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Riquelme, joia do sub-17 do Fluminense, em vitória por 2 a 1 sobre o Sport na Copa do Brasil
Leonardo Brasil/FFC
Um eventual título nesta quarta-feira pode consagrar a invencibilidade do Fluminense, que chega à final com campanha quase perfeita na Copa do Brasil sub-17. Na primeira fase, triunfo por 4 a 0 sobre o Porto Vitória. Depois, foram duas vitórias sobre o América-MG (1 a 0 e 2 a 0), uma goleada e um empate com o CRB (6 a 0 e 0 a 0) nas quartas e dois triunfos sobre o Sport, já na semifinal, por 2 a 1.
O adversário da decisão desta quarta-feira é justamente o São Paulo que, na edição 2020, frustrou os planos da Geração dos Sonhos e levou o título do torneio nacional. Em caso de empate, a decisão será nos pênaltis.
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Isaque integra a “Esquadrilha 07”, geração de joias do sub-17 do Fluminense
Leonardo Brasil/FFC
– Nossa expectativa é muito boa. Depois de quatro anos, retornar a uma final de Copa do Brasil, competição tão importante, é uma honra. A equipe do São Paulo é muito boa, qualificada, com jogadores muito bons, então temos que entrar em campo muito concentrados para colocar em prática o que a gente vem apresentando e, se Deus quiser, sair daqui com o título – finaliza Isaque.
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Os meias são responsáveis por nove dos 17 gols do Tricolor na Copa do Brasil sub-17 até aqui. Isaque, com cinco, divide a artilharia do torneio com Cauan Baptistella (Cruzeiro, já eliminado) e Pedro, do finalista São Paulo. Riquelme Felipe, por sua vez, tem quatro gols anotados.
Mais que a briga pela artilharia, a final desta quarta-feira marca o retorno do Fluminense à decisão depois de quatro anos. Líder em assistências na Copa do Brasil, com quatro, Isaque destaca a responsabilidade por trás do trabalho do grupo tricolor e o sonho do título inédito:
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A participação dos meias em gols também se deve à troca de ideias com o técnico Felipe Canavan, que deixou o comando do sub-15 para assumir o sub-17 em março – e, por sua vez, também é cria de Xerém, da mesma geração do ídolo e lateral Marcelo. Riquelme cita gratidão ao treinador e o impacto dos conselhos em seu posicionamento dentro das quatro linhas:
– Canavan é um excelente profissional e amigo, que me ajudou muito a entender melhor os espaços que tenho para jogar. Ele diz que sou um jogador muito perigoso perto do gol e para não ficar longe da área, porque uma hora a bola sobra. Fora de campo, também conversamos muito. Nosso treinador é um cara que me dá muitos conselhos. Espero que possamos ter sempre essa relação tão boa.
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Leonardo Brasil/FFC
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O adversário da decisão desta quarta-feira é justamente o São Paulo que, na edição 2020, frustrou os planos da Geração dos Sonhos e levou o título do torneio nacional. Em caso de empate, a decisão será nos pênaltis.
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Leonardo Brasil/FFC
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