Atacante do Real Madrid integra relação de personagens históricos da Liga dos Campeões A Champions League tem heróis improváveis em sua história, e Joselu pode fazer parte desse seleto grupo. Reserva no Real Madrid, o atacante espanhol foi o responsável pela classificação do time espanhol para a final da Liga dos Campeões. Seria ele capaz de repetir a dose contra o Borussia Dortmund, neste domingo, Wembley?
– Nos dez dias seguintes (à semifinal), 90% das pessoas me disseram que eu as havia feito chorar. Sou feliz em jogar dois minutos com essa camisa (do Real Madrid). Em uma final, o importante é ganhar, dá igual quem marque os gols – comentou Joselu.
Real Madrid elimina Bayern de Munique na semifinal da Liga dos Campeões
Confira alguns heróis improváveis da Champions League:
Joselu (Real Madrid) – Semifinal de 2024
Joselu tem 34 anos de idade, chegou emprestado pelo Espanyol dada a saída de Benzema, mas é reserva no Real Madrid. O centroavante espanhol saiu do banco e fez os dois gols da vitória merengue sobre o Bayern de Munique, por 2 a 1, no jogo de volta, no Santiago Bernabéu. Isso aos 42 e 46 minutos do segundo tempo.
Joselu comemora o segundo gol do Real Madrid sobre o Bayern de Munique
David Ramos / Getty Images
Lucas (Tottenham) – Semifinal de 2019
Lucas, então no Tottenham, teve a atuação mais memorável da carreira, eliminando o Ajax na Holanda. Três gols de canhota (que não é o bom) e o último deles na prorrogação. Com o hat-trick do brasileiro, titular na ausência de Kane, o time inglês venceu por 3 a 2, de virada, e se classificou para a decisão.
Lucas Moura vira Tottenham x Ajax
Reuters
Origi (Liverpool) – Semifinal de 2019
O Liverpool conseguiu inverter uma desvantagem de 3 a 0 e despachou o Barcelona de Messi com um gol de esperteza, em jogada de escanteio aos 29 do segundo tempo. Em desatenção da defesa catalã, Alexander-Arnold cobrou o tiro de canto rapidamente, e botou para dentro Origi, o contestado atacante belga aquém do trio Salah, Firmino e Mané. Foi o gol do 4 a 0 que colocou o time inglês na final.
Origi, Alexander-Arnold, Shaqiri e Fabinho comemoram virada do Liverpool sobre o Barcelona na Champions
Getty Images
Manolas (Roma) – Quartas de final de 2018
Outra eliminação incrível de Messi e companhia no Barcelona. O zagueiro grego Manolas se antecipou em escanteio e marcou de cabeça o gol da classificação da Roma para as semifinais, fase em que o time italiano não chegava há 34 anos. A vitória por 3 a 0 foi suficiente graças ao critério de gol fora de casa, utilizado na época – os giallorossi haviam perdido por 4 a 1 na Espanha.
Manolas, Roma x Barcelona
REUTERS/Tony Gentile
Sergi Roberto (Barcelona) – Oitavas de final de 2017
Se Neymar, Messi e Suárez empurraram o Barcelona ao histórico 6 a 1 em cima do Paris Saint-Germain, Sergi Roberto foi quem decretou a classificação culé. O espanhol levou o Camp Nou à loucura ao balançar a rede no último minuto de jogo. O Barça tinha perdido a ida por 4 a 0 e, por ter sofrido um gol em casa, precisava vencer por cinco de diferença para avançar – gol fora de casa era critério de desempate na época.
Sergi Roberto Barcelona PSG
Emilio Morenatti / AP
Belletti (Barcelona) – Final de 2006
Belletti tem apenas um gol em Liga dos Campeões. Foi justamente o do título do Barcelona na decisão contra o Arsenal, por 1 a 0. O time catalão contava com Ronaldinho Gaúcho e Eto’o na frente, mas brilhou a estrela do lateral-direito, reserva na final. Aos 36 do segundo tempo, dez minutos depois de entrar em campo, ele atacou a área livre de marcação, recebeu de Larsson e chutou cruzado. A bola bateu no pé direito de Lehmann e entrou, passando entre suas pernas.
Belletti chuta observado por Gilberto Silva na final da Champions 2005/06
Getty Images
Dudek (Liverpool) – Final de 2005
Dudek foi o grande personagem do Milagre de Istambul, como ficou conhecida a final entre Liverpool e Milan. O time inglês superou o favoritismo da equipe italiana com roteiro de filme. Buscou o empate em 3 a 3 no segundo tempo, após ter sofrido três gols na primeira etapa; e o goleiro polonês, nos pênaltis, defendeu as cobranças de Pirlo e Shevchenko.
Basile Boli (Olympique de Marselha) – Final de 1993
O zagueiro marfinense subiu de cabeça no escanteio e marcou o gol do título do Olympique de Marselha, por 1 a 0, em cima do Milan de Van Basten. Essa é a única vez que um clube da França venceu a Liga dos Campeões.
Alan Kennedy (Liverpool) – Final de 1981
O Liverpool de Kenny Dalglish desbancou o Real Madrid na última vez que o clube espanhol perdeu uma final de Liga dos Campeões. Inesperadamente quem marcou o gol do 1 a 0 foi o lateral-esquerdo inglês, em jogada de lateral.
– Nos dez dias seguintes (à semifinal), 90% das pessoas me disseram que eu as havia feito chorar. Sou feliz em jogar dois minutos com essa camisa (do Real Madrid). Em uma final, o importante é ganhar, dá igual quem marque os gols – comentou Joselu.
Real Madrid elimina Bayern de Munique na semifinal da Liga dos Campeões
Confira alguns heróis improváveis da Champions League:
Joselu (Real Madrid) – Semifinal de 2024
Joselu tem 34 anos de idade, chegou emprestado pelo Espanyol dada a saída de Benzema, mas é reserva no Real Madrid. O centroavante espanhol saiu do banco e fez os dois gols da vitória merengue sobre o Bayern de Munique, por 2 a 1, no jogo de volta, no Santiago Bernabéu. Isso aos 42 e 46 minutos do segundo tempo.
Joselu comemora o segundo gol do Real Madrid sobre o Bayern de Munique
David Ramos / Getty Images
Lucas (Tottenham) – Semifinal de 2019
Lucas, então no Tottenham, teve a atuação mais memorável da carreira, eliminando o Ajax na Holanda. Três gols de canhota (que não é o bom) e o último deles na prorrogação. Com o hat-trick do brasileiro, titular na ausência de Kane, o time inglês venceu por 3 a 2, de virada, e se classificou para a decisão.
Lucas Moura vira Tottenham x Ajax
Reuters
Origi (Liverpool) – Semifinal de 2019
O Liverpool conseguiu inverter uma desvantagem de 3 a 0 e despachou o Barcelona de Messi com um gol de esperteza, em jogada de escanteio aos 29 do segundo tempo. Em desatenção da defesa catalã, Alexander-Arnold cobrou o tiro de canto rapidamente, e botou para dentro Origi, o contestado atacante belga aquém do trio Salah, Firmino e Mané. Foi o gol do 4 a 0 que colocou o time inglês na final.
Origi, Alexander-Arnold, Shaqiri e Fabinho comemoram virada do Liverpool sobre o Barcelona na Champions
Getty Images
Manolas (Roma) – Quartas de final de 2018
Outra eliminação incrível de Messi e companhia no Barcelona. O zagueiro grego Manolas se antecipou em escanteio e marcou de cabeça o gol da classificação da Roma para as semifinais, fase em que o time italiano não chegava há 34 anos. A vitória por 3 a 0 foi suficiente graças ao critério de gol fora de casa, utilizado na época – os giallorossi haviam perdido por 4 a 1 na Espanha.
Manolas, Roma x Barcelona
REUTERS/Tony Gentile
Sergi Roberto (Barcelona) – Oitavas de final de 2017
Se Neymar, Messi e Suárez empurraram o Barcelona ao histórico 6 a 1 em cima do Paris Saint-Germain, Sergi Roberto foi quem decretou a classificação culé. O espanhol levou o Camp Nou à loucura ao balançar a rede no último minuto de jogo. O Barça tinha perdido a ida por 4 a 0 e, por ter sofrido um gol em casa, precisava vencer por cinco de diferença para avançar – gol fora de casa era critério de desempate na época.
Sergi Roberto Barcelona PSG
Emilio Morenatti / AP
Belletti (Barcelona) – Final de 2006
Belletti tem apenas um gol em Liga dos Campeões. Foi justamente o do título do Barcelona na decisão contra o Arsenal, por 1 a 0. O time catalão contava com Ronaldinho Gaúcho e Eto’o na frente, mas brilhou a estrela do lateral-direito, reserva na final. Aos 36 do segundo tempo, dez minutos depois de entrar em campo, ele atacou a área livre de marcação, recebeu de Larsson e chutou cruzado. A bola bateu no pé direito de Lehmann e entrou, passando entre suas pernas.
Belletti chuta observado por Gilberto Silva na final da Champions 2005/06
Getty Images
Dudek (Liverpool) – Final de 2005
Dudek foi o grande personagem do Milagre de Istambul, como ficou conhecida a final entre Liverpool e Milan. O time inglês superou o favoritismo da equipe italiana com roteiro de filme. Buscou o empate em 3 a 3 no segundo tempo, após ter sofrido três gols na primeira etapa; e o goleiro polonês, nos pênaltis, defendeu as cobranças de Pirlo e Shevchenko.
Basile Boli (Olympique de Marselha) – Final de 1993
O zagueiro marfinense subiu de cabeça no escanteio e marcou o gol do título do Olympique de Marselha, por 1 a 0, em cima do Milan de Van Basten. Essa é a única vez que um clube da França venceu a Liga dos Campeões.
Alan Kennedy (Liverpool) – Final de 1981
O Liverpool de Kenny Dalglish desbancou o Real Madrid na última vez que o clube espanhol perdeu uma final de Liga dos Campeões. Inesperadamente quem marcou o gol do 1 a 0 foi o lateral-esquerdo inglês, em jogada de lateral.
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