Zagueiro foi reserva diante do Atlético-MG, jogo em que retornava de suspensão por ter levado vermelho no primeiro tempo contra o Tombense O Cruzeiro começou perdendo por 2 a 0 para o Atlético-MG, mas buscou o empate na Arena MRV e está a outra igualdade, no jogo da volta, de ser campeão mineiro no próximo domingo, no Mineirão. Larcamón explicou as mudanças que fez no time, cobrou postura do zagueiro Zé Ivaldo e fez balanço positivo da partida.
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O treinador argentino surpreendeu na escalação. Manteve Lucas Villalba na equipe e utilizou Neris e Filipe Machado nas vagas de Zé Ivaldo e Lucas Silva, respectivamente. Ao explicar a situação dos zagueiros, cobrou melhor postura de Zé Ivaldo em relação aos cartões. Ele já levou seis amarelos e foi expulso no primeiro tempo do duelo de ida da semifinal do Mineiro, contra o Tombense.
– As decisões que tomamos são estritamente táticas. Também tem a ver com gestão de grupo, o manejo de algumas situações individuais. Falam que Zé Ivaldo vinha jogando, mas no último ele foi expulso com 20 minutos. É um jogador que acho excepcional, uma qualidade muito grande, mas também é preciso que melhore esse aspecto, porque não foi só uma vez. É preciso ter clareza de que tem que melhorar, e eu sei que ele está trabalhando para isso.
“Para mim, é excepcional, um dos melhores zagueiros que treinei na vida, mas é preciso que o jogador tenha essa sequência, porque não pode acontecer o que aconteceu contra o Tombense.”
Zé Ivaldo entrou no intervalo, na vaga de Lucas Villalba, titular pelo segundo jogo seguido. Mas, pela primeira vez, atuou junto de Marlon, a quem substituiu diante do Tombense. Larcamón diz que a intenção com a mudança tática, usando pela primeira vez três zagueiros de ofício, era cuidar melhor do jogo do Atlético pelos lados do campo.
– (Villalba) foi uma decisão de planejamento de jogo, que tem a ver com fazer um time mais sólido pelos lados, tentando fazer um jogo não tão aberto. Os jogadores também podem fazer função de ala, com qualidade ofensiva, mas acho que o Marlon é aquele que tem melhor capacidade defensiva. Foi isso que deixou a série aberta.
Ao explicar a entrada de Filipe Machado, o treinador justificou com as características do volante e o avaliou como um dos principais responsáveis na retomada coletiva no segundo tempo, que garantiu o empate por 2 a 2.
– Machado é um jogador do grupo, que tem características distintas aos jogadores do elenco. É mais posicional, com mais capacidade que estar mais perto da linha de zagueiros. No segundo tempo, a melhora do time teve muito a ver não só com o grande desempenho do Zé Ivaldo, mas o Machado também teve um grande desempenho.
Nicolás Larcamón durante Atlético-MG x Cruzeiro
Staff Images/Cruzeiro
No contexto geral da partida, Larcamón faz balanço positivo em relação ao planejamento coletivo do time.
– O primeiro tempo foi de um desempenho ruim, mas acho que muitas decisões de planejamento para o jogo foram positivas, assim como no segundo tempo. (…) Sinto que há mais coisas positivas do que marcar uma escolha de uma pessoa, que tem a ver com a gestão de um grupo para um ano que vai ser longo.
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– As decisões que tomamos são estritamente táticas. Também tem a ver com gestão de grupo, o manejo de algumas situações individuais. Falam que Zé Ivaldo vinha jogando, mas no último ele foi expulso com 20 minutos. É um jogador que acho excepcional, uma qualidade muito grande, mas também é preciso que melhore esse aspecto, porque não foi só uma vez. É preciso ter clareza de que tem que melhorar, e eu sei que ele está trabalhando para isso.
“Para mim, é excepcional, um dos melhores zagueiros que treinei na vida, mas é preciso que o jogador tenha essa sequência, porque não pode acontecer o que aconteceu contra o Tombense.”
Zé Ivaldo entrou no intervalo, na vaga de Lucas Villalba, titular pelo segundo jogo seguido. Mas, pela primeira vez, atuou junto de Marlon, a quem substituiu diante do Tombense. Larcamón diz que a intenção com a mudança tática, usando pela primeira vez três zagueiros de ofício, era cuidar melhor do jogo do Atlético pelos lados do campo.
– (Villalba) foi uma decisão de planejamento de jogo, que tem a ver com fazer um time mais sólido pelos lados, tentando fazer um jogo não tão aberto. Os jogadores também podem fazer função de ala, com qualidade ofensiva, mas acho que o Marlon é aquele que tem melhor capacidade defensiva. Foi isso que deixou a série aberta.
Ao explicar a entrada de Filipe Machado, o treinador justificou com as características do volante e o avaliou como um dos principais responsáveis na retomada coletiva no segundo tempo, que garantiu o empate por 2 a 2.
– Machado é um jogador do grupo, que tem características distintas aos jogadores do elenco. É mais posicional, com mais capacidade que estar mais perto da linha de zagueiros. No segundo tempo, a melhora do time teve muito a ver não só com o grande desempenho do Zé Ivaldo, mas o Machado também teve um grande desempenho.
Nicolás Larcamón durante Atlético-MG x Cruzeiro
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No contexto geral da partida, Larcamón faz balanço positivo em relação ao planejamento coletivo do time.
– O primeiro tempo foi de um desempenho ruim, mas acho que muitas decisões de planejamento para o jogo foram positivas, assim como no segundo tempo. (…) Sinto que há mais coisas positivas do que marcar uma escolha de uma pessoa, que tem a ver com a gestão de um grupo para um ano que vai ser longo.
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