Fundado como Società Sportiva Palestra Italia em 1914, Palmeiras ganhou seu atual nome em 14 de setembro de 1942 e manteve longa tradição com artilharias Maior campeão do Campeonato Brasileiro com 12 conquistas ao longo de sua vitoriosa história, o Palmeiras também se orgulha por ostentar uma enorme coleção de ídolos. Muitos deles fizeram parte da “linha atacante de raça” e foram parar na célebre lista dos dez maiores artilheiros do clube no site oficial do Alviverde. Confira a lista:
Maiores artilheiros do Palmeiras
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Os maiores artilheiros da história do Palmeiras
Heitor: 323 gols
César Maluco: 182 gols
Ademir da Guia: 155 gols
Lima: 149 gols
Servílio: 139 gols
Rodrigues Tatu: 131 gols
Humberto Tozzi: 127 gols
Evair: 126 gols
Luizinho: 122 gols
Tupãzinho: 122 gols
+ Títulos do Palmeiras: veja lista de conquistas do clube
1. Heitor (1916–1931): 323 gols
Enquanto Arthur Friedenreich, considerado a primeira grande estrela do futebol brasileiro na época amadora, brilhava com a camisa do Paulistano, Ettore Marcellino Domingues cravou seu nome na história do Palestra Itália. Chamado de Heitor, foi quatro vezes campeão paulista e é o 22º jogador com mais partidas pelo clube com 357 presenças.
Heitor, primeiro da esquerda para a direita, ídolo do Palmeiras
Divulgação/Palmeiras
2. César Maluco (1967–1974): 182 gols
Natural de Niterói, no Rio de Janeiro, César Maluco chegou ao Palmeiras por empréstimo do Flamengo para se tornar um dos maiores jogadores da história do clube. Comprado em definitivo, o centroavante somou 327 jogos e conquistou uma série de títulos na “Primeira Academia”, com destaque para cinco troféus do Brasileirão e dois do Paulistão.
Palmeiras de 1972 (Em pé: Eurico, Leão, Dudu, Luis Pereira, Alfredo e Zeca / Agachados: Edu, Leivinha, César Maluco, Ademir da Guia e Nei)
Arquivo / Agência Estado
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3. Ademir da Guia (1961–1977): 155 gols
Considerado por muitos como o maior ídolo do Palmeiras, Ademir ganhou a alcunha de “Divino” por ter herdado a classe de seu pai, o eterno Domingos da Guia. Contratado junto ao Bangu, ele foi o grande maestro de uma das fases mais gloriosas do clube. Em incríveis 902 jogos disputados, levantou 11 taças de primeira importância.
Palmeiras centenário – Ademir da Guia
Sergio Gandolphi
4. Lima (1938–1954): 149 gols
Único da lista dos dez maiores artilheiros a vestir a camisa tanto do Palestra Itália quanto do Palmeiras, Eduardo Jorge de Lima foi pentacampeão paulista, vencedor do Torneio Rio-São Paulo e também da Copa Rio de 1951. Chamado de “Garoto de Ouro”, Lima defendeu o clube por 16 temporadas e acumulou 467 jogos.
Lima, ídolo do Palmeiras
Reprodução
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5. Servílio (1963–1968): 139 gols
Com porte físico e altura privilegiados, o atacante chegou ao Parque Antarctica após boas temporadas pela Portuguesa. Também fazendo parte da “Primeira Academia”, Servílio foi bicampeão brasileiro e paulista, além de conquistar o Torneio Rio-São Paulo de 1965. Ao todo, foram 292 jogos com a camisa palmeirense.
Da esquerda para a direita: Ademar, Servílio e Tupãzinho. Agachados, na mesma ordem: Julinho Botelho e Gildo.
Revista do Esporte número 308.
6. Rodrigues Tatu (1950–1955): 131 gols
Dono de 221 jogos pelo Palmeiras, Tatu esteve nos elencos campeões do Campeonato Paulista de 1950, do Torneio Rio-São Paulo de 1951 e da histórica Copa Rio, onde marcou dois gols nas finais contra a Juventus, da Itália. Por seu ótimo desempenho no Alviverde, foi convocado para as Copas de 1950 e 1954.
Da esquerda para a direita: Liminha, Ponce de León, Richard Petrocelli, Jair Rosa Pinto e Rodrigues Tatu.
Reprodução
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7. Humberto Tozzi (1953–1957 e 1960–1961): 127 gols
Contratado junto ao São Cristóvão com apenas 19 anos de idade, o atacante atingiu uma incrível média de 0,92 gol por jogo, recorde absoluto do clube. Campeão da Taça Brasil em 1960, Tozzi alcançou as artilharias dos Paulistões de 1953 e 1954. O sucesso no Palmeiras foi tamanho que ele também foi brilhar no futebol italiano.
Humberto Tozzi com a camisa do Palmeiras
Reprodução/Revista do Esporte
8. Evair (1991–1994 e 1999): 126 gols
Cria das divisões de base do Guarani, Evair Aparecido Paulino aterrisou no Palmeiras após boa passagem pela Atalanta, da Itália. No clube, foi alçado ao posto de ídolo com os bicampeonatos paulista e brasileiro em 1993 e 1994. Ele ainda retornaria em 1999 para levantar a Copa Libertadores da América. Ao todo, foram 245 partidas disputadas.
Evair no Palmeiras
Estadão Conteúdo
9. Luizinho (1935–1941): 122 gols em 164 jogos
Outro representante do Palestra Itália na lista, Luizinho somou 164 jogos pelo clube e marcou presença nos títulos do Paulistão em 1936, 1938 e 1940. Curiosamente, o atacante também está na lista de maiores artilheiros do São Paulo, eterno rival palmeirense.
Luizinho, ídolo de Palmeiras e São Paulo
Reprodução/Palmeiras
10. Tupãzinho (1963–1968): 122 gols em 234 jogos
José Ernâni da Rosa, mais conhecido como Tupãzinho, desfilou seu talento pelo Palmeiras na década de 1960 e emplihou taças, com destaque para duas do Campeonato Brasileiro e outras duas do Campeonato Paulista. Dono de pernas tortas, assim como o gênio Garrincha, Tupãzinho foi o artilheiro do clube na Libertadores de 1968.
Da esquerda para a direita: Suingue, Tupãzinho, Servilio, Ademir Da Guia e Rinaldo.
Reprodução
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Os maiores artilheiros da história do Palmeiras
Heitor: 323 gols
César Maluco: 182 gols
Ademir da Guia: 155 gols
Lima: 149 gols
Servílio: 139 gols
Rodrigues Tatu: 131 gols
Humberto Tozzi: 127 gols
Evair: 126 gols
Luizinho: 122 gols
Tupãzinho: 122 gols
+ Títulos do Palmeiras: veja lista de conquistas do clube
1. Heitor (1916–1931): 323 gols
Enquanto Arthur Friedenreich, considerado a primeira grande estrela do futebol brasileiro na época amadora, brilhava com a camisa do Paulistano, Ettore Marcellino Domingues cravou seu nome na história do Palestra Itália. Chamado de Heitor, foi quatro vezes campeão paulista e é o 22º jogador com mais partidas pelo clube com 357 presenças.
Heitor, primeiro da esquerda para a direita, ídolo do Palmeiras
Divulgação/Palmeiras
2. César Maluco (1967–1974): 182 gols
Natural de Niterói, no Rio de Janeiro, César Maluco chegou ao Palmeiras por empréstimo do Flamengo para se tornar um dos maiores jogadores da história do clube. Comprado em definitivo, o centroavante somou 327 jogos e conquistou uma série de títulos na “Primeira Academia”, com destaque para cinco troféus do Brasileirão e dois do Paulistão.
Palmeiras de 1972 (Em pé: Eurico, Leão, Dudu, Luis Pereira, Alfredo e Zeca / Agachados: Edu, Leivinha, César Maluco, Ademir da Guia e Nei)
Arquivo / Agência Estado
+ Hino do Palmeiras: veja letra, origem e história da música
3. Ademir da Guia (1961–1977): 155 gols
Considerado por muitos como o maior ídolo do Palmeiras, Ademir ganhou a alcunha de “Divino” por ter herdado a classe de seu pai, o eterno Domingos da Guia. Contratado junto ao Bangu, ele foi o grande maestro de uma das fases mais gloriosas do clube. Em incríveis 902 jogos disputados, levantou 11 taças de primeira importância.
Palmeiras centenário – Ademir da Guia
Sergio Gandolphi
4. Lima (1938–1954): 149 gols
Único da lista dos dez maiores artilheiros a vestir a camisa tanto do Palestra Itália quanto do Palmeiras, Eduardo Jorge de Lima foi pentacampeão paulista, vencedor do Torneio Rio-São Paulo e também da Copa Rio de 1951. Chamado de “Garoto de Ouro”, Lima defendeu o clube por 16 temporadas e acumulou 467 jogos.
Lima, ídolo do Palmeiras
Reprodução
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5. Servílio (1963–1968): 139 gols
Com porte físico e altura privilegiados, o atacante chegou ao Parque Antarctica após boas temporadas pela Portuguesa. Também fazendo parte da “Primeira Academia”, Servílio foi bicampeão brasileiro e paulista, além de conquistar o Torneio Rio-São Paulo de 1965. Ao todo, foram 292 jogos com a camisa palmeirense.
Da esquerda para a direita: Ademar, Servílio e Tupãzinho. Agachados, na mesma ordem: Julinho Botelho e Gildo.
Revista do Esporte número 308.
6. Rodrigues Tatu (1950–1955): 131 gols
Dono de 221 jogos pelo Palmeiras, Tatu esteve nos elencos campeões do Campeonato Paulista de 1950, do Torneio Rio-São Paulo de 1951 e da histórica Copa Rio, onde marcou dois gols nas finais contra a Juventus, da Itália. Por seu ótimo desempenho no Alviverde, foi convocado para as Copas de 1950 e 1954.
Da esquerda para a direita: Liminha, Ponce de León, Richard Petrocelli, Jair Rosa Pinto e Rodrigues Tatu.
Reprodução
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7. Humberto Tozzi (1953–1957 e 1960–1961): 127 gols
Contratado junto ao São Cristóvão com apenas 19 anos de idade, o atacante atingiu uma incrível média de 0,92 gol por jogo, recorde absoluto do clube. Campeão da Taça Brasil em 1960, Tozzi alcançou as artilharias dos Paulistões de 1953 e 1954. O sucesso no Palmeiras foi tamanho que ele também foi brilhar no futebol italiano.
Humberto Tozzi com a camisa do Palmeiras
Reprodução/Revista do Esporte
8. Evair (1991–1994 e 1999): 126 gols
Cria das divisões de base do Guarani, Evair Aparecido Paulino aterrisou no Palmeiras após boa passagem pela Atalanta, da Itália. No clube, foi alçado ao posto de ídolo com os bicampeonatos paulista e brasileiro em 1993 e 1994. Ele ainda retornaria em 1999 para levantar a Copa Libertadores da América. Ao todo, foram 245 partidas disputadas.
Evair no Palmeiras
Estadão Conteúdo
9. Luizinho (1935–1941): 122 gols em 164 jogos
Outro representante do Palestra Itália na lista, Luizinho somou 164 jogos pelo clube e marcou presença nos títulos do Paulistão em 1936, 1938 e 1940. Curiosamente, o atacante também está na lista de maiores artilheiros do São Paulo, eterno rival palmeirense.
Luizinho, ídolo de Palmeiras e São Paulo
Reprodução/Palmeiras
10. Tupãzinho (1963–1968): 122 gols em 234 jogos
José Ernâni da Rosa, mais conhecido como Tupãzinho, desfilou seu talento pelo Palmeiras na década de 1960 e emplihou taças, com destaque para duas do Campeonato Brasileiro e outras duas do Campeonato Paulista. Dono de pernas tortas, assim como o gênio Garrincha, Tupãzinho foi o artilheiro do clube na Libertadores de 1968.
Da esquerda para a direita: Suingue, Tupãzinho, Servilio, Ademir Da Guia e Rinaldo.
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