Terceiro goleiro diz que, mesmo se não jogar, vai ajudar o Brasil de outras maneiras na Copa América Rafael sabe que dificilmente jogará na Copa América, mas nem por isso tira o sorriso do rosto. Aos 34 anos, o goleiro do São Paulo vive o melhor momento da carreira, sendo convocado pela segunda vez para a seleção brasileira.
Mais experiente dentre os 26 jogadores à disposição do técnico Dorival Júnior nos Estados Unidos, Rafael fala em colaborar com o grupo de diferentes maneiras, mesmo sem entrar em campo:
– Cada atleta quando chega na Seleção traz consigo uma bagagem do clube e uma vontade de poder ajudar de todas as maneiras possíveis, no treino, no dia a dia, na conversa. Comigo não é diferente, vou ser mais um cara para ajudar em todos os momentos possíveis, no que for possível. Temos grandes líderes, referências que têm nos passado a questão da liderança, o que é e a seleção e a importância do que estamos vivendo no momento – declarou o goleiro, em entrevista coletiva.
– Todo mundo na seleção, independente de idade, de importância, de ser titular ou não, todos se fazem importante em todos os momentos, contribuem de todas as maneiras, um grupo se constrói nisso, não só o que faz em campo, mas o que faz no período. Os 26 vão se ajudar em campo, nos treinamentos, no dia a dia, para a gente ter um grupo forte e colocar isso em prática dentro de campo – completou.
Veja também:
+ Não é só Endrick: conheça jovens de até 20 anos para ficar de olho na Copa América
+ Vídeo: Danilo “invade” entrevista de Raphinha e faz pergunta que emociona atacante
Rafael, goleiro da Seleção e do São Paulo, em entrevista coletiva
Reprodução
Rafael também reforçou um ponto que vem sendo abordado por outros jogadores da Seleção: a importância de reforçar a conexão com o torcedor brasileiro:
– Essa mentalidade nós, jogadores, estamos tendo e tentando passar para o nosso povo. Não só o fato de cada jogador estar vivendo o seu sonho de defender a seleção, porque isso já está enraizado em cada um. Mas o grupo que temos hoje está mais preocupado do que só viver esse sonho, mas também mostrar para o nosso povo o quanto a gente entende que está representando ele em campo, mostrar para todos do Brasil que não só apenas jogadores de futebol estão aqui para jogar e vencer títulos, somos atletas do nosso povo, que vão representa-lo. Isso é importante, não só levar a alegria das vitórias, mas o orgulho de ser representante do povo. A cada dia que passa temos mais noção da responsabilidade de vestir essa camisa. O mais importante é resgatar a identificação com o povo e trazer a torcida para nosso lado.
O Brasil estreia na Copa América na próxima segunda-feira, contra a Costa Rica. A Seleção está no Grupo D, que também conta com Colômbia e Paraguai.
Confira outros trechos da entrevista coletiva de Rafael:
Ajustes defensivos
– Na Seleção, quando você tem pouco tempo para trabalhar e essa é a segunda convocação do Dorival… Agora estamos tendo tempo de fazer mais trabalhos até para ele passar o que quer, muitas vezes com jogos importantes que vão nos trazer a vivência para ele corrigir e trabalhar no dia a dia. O Dorival junto com a comissão cobram muito essa questão de estar organizado defensivamente. Ele sabe da nossa qualidade, que vamos produzir muitas chances de gol, pela característica de qualidade e velocidade na frente, mas temos que ter esse comportamento defensivo bem aplicado. No São Paulo, ano passado, vivi uma das melhores fases e não foi por acaso. Em 50% dos jogos o São Paulo não levou gol. Quanto mais jogos a gente passar sem sofrer perigo, vamos estar mais perto das vitórias. Creio que nossa defesa será um ponto forte e positivo nessa Copa América.
Surpresa com a convocação
– Para ser bem sincero, eu sabia que provavelmente os três goleiros seriam Ederson, Alisson e Bento, mas estava feliz e tranquilo, a seleção estaria bem servida de grandes profissionais, grandes goleiros. Eu tinha dito na minha apresentação na seleção que se voltasse ou não, me sentia parte desse grupo, desse elenco, dessa geração e que me faria presente mandando mensagem, torcendo. Quando eu recebi a notícia, eu estava de folga por conta da paralisação do Brasileiro, estava com a minha família, e já tinha 1h30 que o pessoal tinha noticiado da minha convocação, mas eu não sabia, porque estava brincando com minha filha.
– Vivenciar isso novamente é um privilégio, uma honra, estando aqui é mais uma oportunidade de fazer nosso melhor. Agora que estou aqui quero marcar ainda mais minha vinda na seleção, e a gente marca com vitórias, títulos. Estou lisonjeado e feliz de disputar um torneio tão importante com a camisa da Seleção, e a sensação boa de que a gente pode fazer história.
Aprendizados na Seleção
– Para mim, uma experiência única, uma oportunidade de aprender com Marquinhos e Taffarel, grandes treinadores de goleiro, pessoas com quem tento absorver ao máximo. Taffarel conquistou tudo pela seleção, como atleta… Tento absorver ao máximo para evoluir, crescer, trabalhar com Alisson e Bento é muito bom, gratificante, só faz com que o nível de treinamento suba, isso faz com que os goleiros se dediquem ainda mais e estejam em sua melhor performance. É uma oportunidade de crescer, evoluir e aprender.
Dorival
– Dorival é um cara tranquilo, já trabalhei com ele em duas oportunidades, aqui também está sendo legal viver essa experiência. Ele deixa o ambiente tranquilo, à vontade, a gente se sente confiante para fazer nosso trabalho, mostrar nosso futebol. Vejo que não tem diferença nessa questão do clube, agora estamos tendo tempo maior para trabalhar na seleção, o que é raro, isso faz com que a gente conheça melhor as características e maneiras de crescer como time, como um todo
Importância no grupo
– Por mais que tenha sido convocado depois, me sinto parte desse grupo com a mesma maneira, a mesma importância, vou fazer o melhor a cada dia para a gente construir essa fortaleza como grupo. Em todos os lugares em que passei todos tiveram importância, desde o segurança até o jogador que vai fazer o gol do título. Me sinto muito importante aqui, vou fazer de tudo para a gente continuar com um grupo forte e levar alegria ao nosso torcedor.
+ CLIQUE AQUI e veja mais notícias da Seleção
Mais experiente dentre os 26 jogadores à disposição do técnico Dorival Júnior nos Estados Unidos, Rafael fala em colaborar com o grupo de diferentes maneiras, mesmo sem entrar em campo:
– Cada atleta quando chega na Seleção traz consigo uma bagagem do clube e uma vontade de poder ajudar de todas as maneiras possíveis, no treino, no dia a dia, na conversa. Comigo não é diferente, vou ser mais um cara para ajudar em todos os momentos possíveis, no que for possível. Temos grandes líderes, referências que têm nos passado a questão da liderança, o que é e a seleção e a importância do que estamos vivendo no momento – declarou o goleiro, em entrevista coletiva.
– Todo mundo na seleção, independente de idade, de importância, de ser titular ou não, todos se fazem importante em todos os momentos, contribuem de todas as maneiras, um grupo se constrói nisso, não só o que faz em campo, mas o que faz no período. Os 26 vão se ajudar em campo, nos treinamentos, no dia a dia, para a gente ter um grupo forte e colocar isso em prática dentro de campo – completou.
Veja também:
+ Não é só Endrick: conheça jovens de até 20 anos para ficar de olho na Copa América
+ Vídeo: Danilo “invade” entrevista de Raphinha e faz pergunta que emociona atacante
Rafael, goleiro da Seleção e do São Paulo, em entrevista coletiva
Reprodução
Rafael também reforçou um ponto que vem sendo abordado por outros jogadores da Seleção: a importância de reforçar a conexão com o torcedor brasileiro:
– Essa mentalidade nós, jogadores, estamos tendo e tentando passar para o nosso povo. Não só o fato de cada jogador estar vivendo o seu sonho de defender a seleção, porque isso já está enraizado em cada um. Mas o grupo que temos hoje está mais preocupado do que só viver esse sonho, mas também mostrar para o nosso povo o quanto a gente entende que está representando ele em campo, mostrar para todos do Brasil que não só apenas jogadores de futebol estão aqui para jogar e vencer títulos, somos atletas do nosso povo, que vão representa-lo. Isso é importante, não só levar a alegria das vitórias, mas o orgulho de ser representante do povo. A cada dia que passa temos mais noção da responsabilidade de vestir essa camisa. O mais importante é resgatar a identificação com o povo e trazer a torcida para nosso lado.
O Brasil estreia na Copa América na próxima segunda-feira, contra a Costa Rica. A Seleção está no Grupo D, que também conta com Colômbia e Paraguai.
Confira outros trechos da entrevista coletiva de Rafael:
Ajustes defensivos
– Na Seleção, quando você tem pouco tempo para trabalhar e essa é a segunda convocação do Dorival… Agora estamos tendo tempo de fazer mais trabalhos até para ele passar o que quer, muitas vezes com jogos importantes que vão nos trazer a vivência para ele corrigir e trabalhar no dia a dia. O Dorival junto com a comissão cobram muito essa questão de estar organizado defensivamente. Ele sabe da nossa qualidade, que vamos produzir muitas chances de gol, pela característica de qualidade e velocidade na frente, mas temos que ter esse comportamento defensivo bem aplicado. No São Paulo, ano passado, vivi uma das melhores fases e não foi por acaso. Em 50% dos jogos o São Paulo não levou gol. Quanto mais jogos a gente passar sem sofrer perigo, vamos estar mais perto das vitórias. Creio que nossa defesa será um ponto forte e positivo nessa Copa América.
Surpresa com a convocação
– Para ser bem sincero, eu sabia que provavelmente os três goleiros seriam Ederson, Alisson e Bento, mas estava feliz e tranquilo, a seleção estaria bem servida de grandes profissionais, grandes goleiros. Eu tinha dito na minha apresentação na seleção que se voltasse ou não, me sentia parte desse grupo, desse elenco, dessa geração e que me faria presente mandando mensagem, torcendo. Quando eu recebi a notícia, eu estava de folga por conta da paralisação do Brasileiro, estava com a minha família, e já tinha 1h30 que o pessoal tinha noticiado da minha convocação, mas eu não sabia, porque estava brincando com minha filha.
– Vivenciar isso novamente é um privilégio, uma honra, estando aqui é mais uma oportunidade de fazer nosso melhor. Agora que estou aqui quero marcar ainda mais minha vinda na seleção, e a gente marca com vitórias, títulos. Estou lisonjeado e feliz de disputar um torneio tão importante com a camisa da Seleção, e a sensação boa de que a gente pode fazer história.
Aprendizados na Seleção
– Para mim, uma experiência única, uma oportunidade de aprender com Marquinhos e Taffarel, grandes treinadores de goleiro, pessoas com quem tento absorver ao máximo. Taffarel conquistou tudo pela seleção, como atleta… Tento absorver ao máximo para evoluir, crescer, trabalhar com Alisson e Bento é muito bom, gratificante, só faz com que o nível de treinamento suba, isso faz com que os goleiros se dediquem ainda mais e estejam em sua melhor performance. É uma oportunidade de crescer, evoluir e aprender.
Dorival
– Dorival é um cara tranquilo, já trabalhei com ele em duas oportunidades, aqui também está sendo legal viver essa experiência. Ele deixa o ambiente tranquilo, à vontade, a gente se sente confiante para fazer nosso trabalho, mostrar nosso futebol. Vejo que não tem diferença nessa questão do clube, agora estamos tendo tempo maior para trabalhar na seleção, o que é raro, isso faz com que a gente conheça melhor as características e maneiras de crescer como time, como um todo
Importância no grupo
– Por mais que tenha sido convocado depois, me sinto parte desse grupo com a mesma maneira, a mesma importância, vou fazer o melhor a cada dia para a gente construir essa fortaleza como grupo. Em todos os lugares em que passei todos tiveram importância, desde o segurança até o jogador que vai fazer o gol do título. Me sinto muito importante aqui, vou fazer de tudo para a gente continuar com um grupo forte e levar alegria ao nosso torcedor.
+ CLIQUE AQUI e veja mais notícias da Seleção
+ There are no comments
Add yours