Por protocolo, tema demissão ou permanência não foi debatido. Nova reunião será feita nesta segunda-feira para avaliar momento ruim da equipe A pressão sobre o técnico Fernando Diniz aumentou ainda mais após a derrota do Fluminense por 1 a 0 sobre o Flamengo, neste domingo, pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro. A ponto de uma longa reunião ser feita no Maracanã após a partida. Por cerca de 2h, o presidente Mário Bittencourt, o diretor de futebol Paulo Angioni e o diretor de planejamento Fred estiveram com o treinador.
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Por protocolo, não foi comunicada nenhuma decisão sobre a saída do treinador. É de padrão do Fluminense não resolver questões contratuais de cabeça quente. Porém, uma nova reunião está prevista para acontecer nesta segunda-feira para discutir o mau momento vivido pelo Fluminense.
Apesar de o treinador ter demonstrado tranquilidade sobre a possibilidade de demissão durante a coletiva de imprensa, o clima no vestiário foi de insatisfação quanto a resultado. Mas também de revolta com a arbitragem. Além de considerar o pênalti marcado para o Flamengo como “inexistente”, também demonstrou insatisfação com a sua expulsão, ao qual acreditar ter sido sem motivo, já que não ofendeu nem o árbitro nem ao bandeirinha.
Fernando Diniz em Fluminense x Flamengo
André Durão/ge
Neste momento, o Fluminense ocupa a lanterna do Campeonato Brasileiro com apenas seis pontos e tem o seu pior início na competição desde 2003, quando a competição passou a ser disputada em pontos corridos. Também amarga a sequência de apenas uma vitória nos últimos 16 clássicos que disputou.
Internamente, existe a cobrança por melhores resultados e desempenho, mas a principal busca nos corredores do CT Carlos Castilho têm sido entender o quê gerou esta crise. Acredita-se que um “elo” se perdeu e se procura uma forma de consertá-lo.
Também é identificado que o Fluminense tem problemas em praticamente todas as principais áreas do jogo. No lado técnico, com atletas errando demais e aparentando estar com menos confiança do que antes; no lado físico, entre lesões e problemas na preparação devido a falta de pré-temporada; e o aspecto tático, onde a equipe se tornou previsível e sem soluções para enfrentar adversários mais qualificados.
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André Durão/ge
Neste momento, o Fluminense ocupa a lanterna do Campeonato Brasileiro com apenas seis pontos e tem o seu pior início na competição desde 2003, quando a competição passou a ser disputada em pontos corridos. Também amarga a sequência de apenas uma vitória nos últimos 16 clássicos que disputou.
Internamente, existe a cobrança por melhores resultados e desempenho, mas a principal busca nos corredores do CT Carlos Castilho têm sido entender o quê gerou esta crise. Acredita-se que um “elo” se perdeu e se procura uma forma de consertá-lo.
Também é identificado que o Fluminense tem problemas em praticamente todas as principais áreas do jogo. No lado técnico, com atletas errando demais e aparentando estar com menos confiança do que antes; no lado físico, entre lesões e problemas na preparação devido a falta de pré-temporada; e o aspecto tático, onde a equipe se tornou previsível e sem soluções para enfrentar adversários mais qualificados.
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