Ex-jogador disse em entrevista coletiva que tomou decisão “devido ao estado do clube” Em entrevista coletiva na quarta-feira, o presidente do Vasco, Pedrinho, disse que renunciou a uma dívida que o clube tinha com ele depois de ser eleito.
– Abri mão devido ao estado do clube – resumiu.
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Revelado no Vasco, Pedrinho processou o clube em 2009 para cobrar valores relacionados à curta passagem no ano anterior, quando havia acabado de deixar o Al Ain, dos Emirados Árabes. Na ocasião, ele ficou aproximadamente três meses no clube carioca e disputou oito partidas.
Com o ingresso do Vasco no Regime Centralizado de Execuções (RCE), Pedrinho entrou na fila de credores em março de 2022, com o valor de R$ 1.245.903,97 para receber. A dívida foi quitada com o pagamento de quatro parcelas, a mais recente depositada em julho do ano passado:
Em 24/03/2023 recebeu R$ 551.986,23
Em 19/04/2023 recebeu R$ 185.736,27
Em 26/05/2023 recebeu R$ 402.032,25
Em 27/07/2023 recebeu R$ 106.149,22
Pedrinho, presidente do Vasco
Marcelo Wance/Vasco da Gama
No entanto, Pedrinho reclamou na Justiça a ausência de juros e correção monetária em cima do valor da dívida. O cálculo atualizado e juntado no processo em dezembro de 2023 dizia que o Vasco precisava pagar mais R$ 54.170,15.
Na ocasião, Pedrinho já havia sido eleito presidente, mas a posse ainda não havia ocorrido.
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Até que no mês passado, no dia 27 de fevereiro, Pedrinho e seus advogados juntaram o pedido de renúncia ao eventual crédito, abrindo mão do valor anteriormente reclamado, e solicitaram a extinção da execução.
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Em 24/03/2023 recebeu R$ 551.986,23
Em 19/04/2023 recebeu R$ 185.736,27
Em 26/05/2023 recebeu R$ 402.032,25
Em 27/07/2023 recebeu R$ 106.149,22
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No entanto, Pedrinho reclamou na Justiça a ausência de juros e correção monetária em cima do valor da dívida. O cálculo atualizado e juntado no processo em dezembro de 2023 dizia que o Vasco precisava pagar mais R$ 54.170,15.
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