Advogados do jogador vão entrar com pedido de habeas corpus no Superior Tribunal Federal (STF) para evitar a prisão imediata, além de recurso no Superior Tribunal de Justiça Depois de o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinar que Robinho deve cumprir no Brasil a sentença de nove anos em regime fechado por estupro após condenação na Itália, os advogados do jogador vão ao Superior Tribunal Federal (STF) pedir um habeas corpus para evitar a prisão imediata.
José Eduardo Rangel de Alckmin, advogado de Robinho, explicou os próximos passos assim que a sessão no STJ acabou, no início da noite de quarta-feira.
+ Leia mais: STJ decide que Robinho, condenado na Itália por estupro, deve cumprir pena no Brasil
José Eduardo Rangel de Alckmin, advogado de Robinho
Rafael Luz/STJ
A defesa irá trabalhar de duas formas: com um embargo de declaração no STJ, contestando pontos do acórdão, e depois um recurso extraordinário no STF. Isto além do habeas corpus no STF, para que Robinho acompanhe os recursos em liberdade.
– Não é demorado (o pedido de execução da decisão). Pode ser questão de dias, pode ser até de horas. Acredito que hoje (quarta) não – respondeu Alckmin.
– O caminho, no primeiro passo, é embargo de declaração. Temos que ver o teor do acórdão. E um recurso extraordinário ao supremo. Robinho está à disposição da Justiça. Se chegar lá um oficial de Justiça, ele vai acompanhar. Ele não vai se opor à Justiça – prosseguiu.
Relator do STJ vota a favor da homologação e transferência de pena de Robinho para o Brasil
– A primeira preocupação é suspender a ordem de prisão imediata. O Supremo já examinou isso. Enquanto não transita em julgado, não pode haver prisão (…) Nós vamos pedir que só haja execução da pena depois de transitado em julgado – completou.
José Eduardo Rangel de Alckmin, advogado de Robinho, explicou os próximos passos assim que a sessão no STJ acabou, no início da noite de quarta-feira.
+ Leia mais: STJ decide que Robinho, condenado na Itália por estupro, deve cumprir pena no Brasil
José Eduardo Rangel de Alckmin, advogado de Robinho
Rafael Luz/STJ
A defesa irá trabalhar de duas formas: com um embargo de declaração no STJ, contestando pontos do acórdão, e depois um recurso extraordinário no STF. Isto além do habeas corpus no STF, para que Robinho acompanhe os recursos em liberdade.
– Não é demorado (o pedido de execução da decisão). Pode ser questão de dias, pode ser até de horas. Acredito que hoje (quarta) não – respondeu Alckmin.
– O caminho, no primeiro passo, é embargo de declaração. Temos que ver o teor do acórdão. E um recurso extraordinário ao supremo. Robinho está à disposição da Justiça. Se chegar lá um oficial de Justiça, ele vai acompanhar. Ele não vai se opor à Justiça – prosseguiu.
Relator do STJ vota a favor da homologação e transferência de pena de Robinho para o Brasil
– A primeira preocupação é suspender a ordem de prisão imediata. O Supremo já examinou isso. Enquanto não transita em julgado, não pode haver prisão (…) Nós vamos pedir que só haja execução da pena depois de transitado em julgado – completou.
+ There are no comments
Add yours