Técnico do Atlético-MG explica banco reduzido contra o Bragantino: “Convoco quem está pronto para jogar”

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Gabriel Milito convocou 20 atletas de 23 possíveis para partida; treinador detalha jogo de bola longa do Galo O Atlético-MG venceu o Bragantino por 2 a 1, na terça-feira, pelo Brasileiro. Mas, antes da partida, a grande dúvida era em relação à lista de relacionados para o jogo. A comissão técnica chamou apenas 20 jogadores dos 24 (um sempre é cortado) que poderiam ser convocados. E o banco ficou com menos opções para o time.
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Bragantino 1 x 2 Atlético-MG | Melhores momentos | 8ª rodada | Brasileirão 2024
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Com as baixas por contas de lesões e Copa América, existia a expectativa de atletas da base, que participaram de treinos na semana, encorparem a delegação.
Na coletiva, o técnico Gabriel Milito foi bastante claro na resposta sobre essa situação. Ele só convocou quem acredita ter condições de jogar pela equipe.
— Alguns não (garotos da base), alguns ainda não estão preparados para que eu coloque para jogar e demonstrarem que não estão preparados. Eu não gostaria de por um jogador, que está em processo formativo, a jogar na elite. Então, prefiro convocar aos jogos os que considero que podem jogar.
– Temos que ter 23 só para completar? Não, é preciso competir com os que consideram que podem competir. Se tiver que ser 18, seremos 18, 17, 16. Não tem problema. Não seria um benefício trazer jovens, que acredito que não estão preparados para jogar.
Gabriel Milito, técnico do Atlético-MG
Atlético-MG
Estratégia: sai passes curtos, entra bola longa
Desde a chegada de Gabriel Milito, o Atlético tem como característica a troca de passes curtos e o domínio da posse de bola. Não contra o Bragantino.
Por conta das virtudes do adversário, o Galo montou como estratégia utilizar mais a bola longa para atacar as costas do time paulista.
Deu certo. No gol de Paulinho, é justamente um passe longo nas costas da zaga que faz o Galo virar a partida.
Era uma partida difícil. O Bragantino é uma equipe que pressiona muito, que não deixa jogar. Sabíamos que não teríamos esse processo de elaboração de jogo pelo passe e controle da bola. Eles pressionam muito. Mas, também, sabíamos, que teríamos o passe nas costas da linha defensiva, eles jogam muito para cima.
– Treinamos muito essa situação. Poucos passes curtos e mais bola longa. Tivemos situações. Assim foi no gol do Paulinho. Estou contente com os jogadores. Eles estão preparados.
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