Liga americana tem, agora, as duas maiores transações da história do futebol feminino O Orlando Pride, da craque Marta e das também brasileiras Rafaelle, Luana, Adriana e Angelina, anunciou na noite de quinta-feira a contratação da atacante Barbra Banda, estrela da seleção de Zâmbia. Em nota oficial, o time de Miami anunciou que pagou ao Shanghai Shengli, da China, 740 mil dólares (R$ 3,6 milhões), na segunda maior transação da história do futebol feminino.
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Twitter/Orlando Pride
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Há duas semanas, outra equipe dos EUA, o Bay FC, quebrou o recorde de transferências da modalidade, ao contratar a também zambiana Racheal Kundananji, ex-Madrid CFF por 805 mil euros (R$ 4,3 milhões), sendo 75 mil euros condicionados à performance. Pouco antes, em janeiro, o Chelsea pagou ao Levante, da Espanha, 500 mil euros pela atacante colombiana Mayra Ramírez, recorde na ocasião.
Veja as cinco transações mais caras da história do futebol feminino:
2024 – Racheal Kundananji (ZAM), do Madrid CFF para o Bay FC por 805 mil euros
2024 – Barbra Banda (ZAM), do Shanghai Shengli para o Orlando Pride, por 681 mil euros
2024 – Mayra Ramírez (COL), do Levante para o Chelsea, por 500 mil euros
2022 – Keira Walsh (ING), do Manchester City para o Barcelona por 460 mil euros
2020 – Pernille Harder (DIN), do Wolfsburg para o Chelsea por 350 mil euros
Barbra Banda, de 23 anos, assinou contrato até 2027 com o Orlando Pride.
– Estou muito animada para me juntar ao Orlando Pride. A NWSL é uma das ligas mais fortes e competitivas do mundo, e é especial ter a chance de jogar aqui. Não vejo a hora de encontrar minhas colegas de time e começar a trabalhar com elas. Espero ajudar a equipe a fazer grandes coisas e conquistar muitos títulos – afirmou a jogadora ao site do clube.
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Com Barbra Banda e Racheal Kundananji, a National Women’s Soccer League (NWSL) tem agora as duas transações mais caras da história do futebol feminino. A liga norte-americana começará no dia 16 de março, pela primeira vez com 14 equipes participantes, incluindo a estreante Bay FC e o retorno do Utah Royals.
Sétima colocada na temporada passada, uma posição abaixo da classificação para os playoffs, o Orlando Pride tem investido forte no reforço do elenco para buscar seu primeiro título na NWSL e se tornou a “casa” das brasileiras no futebol dos EUA. Ano passado, a chegada de Adriana e Rafaelle durante a temporada fez a equipe subir de produção, mas não a tempo de entrar nos playoffs.
Dessa vez, além de Barbra Banda, o Orlando Pride contratou Angelina, ex-OL Reign, e Luana, ex-Corinthians. Com Barbra Banda, o time de Miami ganha força ofensiva. Em 2022, a atacante zambiana foi artilheira e campeã da Cosafa, a competição continental para seleções do Sudeste da África, e ano passado foi considerada pela IFFHS a maior artilheira do futebol feminino em competições internacionais.
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– Estou muito animada para me juntar ao Orlando Pride. A NWSL é uma das ligas mais fortes e competitivas do mundo, e é especial ter a chance de jogar aqui. Não vejo a hora de encontrar minhas colegas de time e começar a trabalhar com elas. Espero ajudar a equipe a fazer grandes coisas e conquistar muitos títulos – afirmou a jogadora ao site do clube.
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Com Barbra Banda e Racheal Kundananji, a National Women’s Soccer League (NWSL) tem agora as duas transações mais caras da história do futebol feminino. A liga norte-americana começará no dia 16 de março, pela primeira vez com 14 equipes participantes, incluindo a estreante Bay FC e o retorno do Utah Royals.
Sétima colocada na temporada passada, uma posição abaixo da classificação para os playoffs, o Orlando Pride tem investido forte no reforço do elenco para buscar seu primeiro título na NWSL e se tornou a “casa” das brasileiras no futebol dos EUA. Ano passado, a chegada de Adriana e Rafaelle durante a temporada fez a equipe subir de produção, mas não a tempo de entrar nos playoffs.
Dessa vez, além de Barbra Banda, o Orlando Pride contratou Angelina, ex-OL Reign, e Luana, ex-Corinthians. Com Barbra Banda, o time de Miami ganha força ofensiva. Em 2022, a atacante zambiana foi artilheira e campeã da Cosafa, a competição continental para seleções do Sudeste da África, e ano passado foi considerada pela IFFHS a maior artilheira do futebol feminino em competições internacionais.
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