Veja a opinião dos especialistas da Globo Mais um Brasileirão se aproxima, e o campeonato de 2024 começa para o Vasco contra o Grêmio, no domingo, às 16h, em São Januário. Após um 2023 sufocante, que terminou em alívio com a manutenção na Série A na última rodada, Ramón Díaz inicia o campeonato mirando qual objetivo?
Voz do Setorista: saiba como está sendo a preparação do Vasco para o início do Brasileirão
Para estipular qual é a realidade do Vasco em 2024, o ge ouviu comentaristas do Esporte do Grupo Globo. As respostas não foram tão animadoras, mas apontaram que o clube entra no campeonato com o objetivo de não passar o mesmo sufoco que passou em 2023.
Os comentaristas analisaram que a equipe tem qualidades e um elenco melhor do que o do ano passado. No entanto, ainda carece de reforços para almejar voos mais altos e tem questões a evoluir, sobretudo na organização defensiva e o equilíbrio dentro dos jogos. Veja a análise de cada um.
Ramón Díaz em ação no jogo-treino do Vasco
Leandro Amorim / CRVG
Rodrigo Coutinho: luta pela permanência
– A última impressão que ficou nos jogos contra o Nova Iguaçu pela semifinal foi muito negativa, assim como contra o Água Santa também dentro de São Januário – pelas oscilações do time e pelo desequilíbrio do time. Esse é o principal ponto. É um time que até consegue construir, que tem uma boa variação de jogadas ofensivas, cria, mas é muito exposto defensivamente, tanto em transições defensivas, quando perde a bola e tem que recompô-la rápido, tanto em fase defensiva mesmo, quando o adversário sai jogando desde lá de trás. O Vasco dá muito espaço no centro do campo, na entrada da área, e acaba expondo a última linha de defesa. O parâmetro que a gente tem é aquilo que passou, e o elenco que tem, mas não chegou nenhum grande reforço nesse período. Até jogadores para posições carentes também não chegaram, então acredito que a tendência é o Vasco, infelizmente de novo, briga para ficar na primeira divisão.
Com sufoco, confusão e pênaltis, Vasco elimina o Água Santa da Copa do Brasil
Jéssica Cescon: meio de tabela
– Acredito que o Vasco vai brigar no meio da tabela. Hoje, tem um time capaz de evitar uma temporada de sobrevivência como a do ano passado, com um melhor entendimento tático e capacidade de fazer o jogo que o treinador espera. No entanto, ainda custa a manter regularidade em desempenho. É uma equipe que pode seguir evoluindo e encontrar um equilibro entre defesa e ataque, consolidando o trabalho do Ramón, mas ainda tem carências no elenco que interferem na qualidade do jogo. Para brigar por mais, o Vasco precisa se reforçar.
Vegetti e Payet comemora gol do Vasco contra o Água Santa
André Durão
Carlos Eduardo Mansur: vaga na Sul-Americana
– O Vasco tem mais qualidade técnica do que no início do último Brasileiro, então é possível imaginar um campeonato um pouco mais tranquilo. No entanto, o trimestre deixou a imagem de um time com muitas questões a resolver. Taticamente, não saiu do Carioca com um desenho definido, o elenco tem carências em alguns setores, especialmente peças de reposição, e isso pode fazer falta na corrida de resistência que é o Brasileiro. Por ora, o mais prudente é imaginar uma briga por vaga na Sul-Americana.
Torcida do Vasco em São Januário
Matheus Lima e Leandro Amorim/Vasco
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Para estipular qual é a realidade do Vasco em 2024, o ge ouviu comentaristas do Esporte do Grupo Globo. As respostas não foram tão animadoras, mas apontaram que o clube entra no campeonato com o objetivo de não passar o mesmo sufoco que passou em 2023.
Os comentaristas analisaram que a equipe tem qualidades e um elenco melhor do que o do ano passado. No entanto, ainda carece de reforços para almejar voos mais altos e tem questões a evoluir, sobretudo na organização defensiva e o equilíbrio dentro dos jogos. Veja a análise de cada um.
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Leandro Amorim / CRVG
Rodrigo Coutinho: luta pela permanência
– A última impressão que ficou nos jogos contra o Nova Iguaçu pela semifinal foi muito negativa, assim como contra o Água Santa também dentro de São Januário – pelas oscilações do time e pelo desequilíbrio do time. Esse é o principal ponto. É um time que até consegue construir, que tem uma boa variação de jogadas ofensivas, cria, mas é muito exposto defensivamente, tanto em transições defensivas, quando perde a bola e tem que recompô-la rápido, tanto em fase defensiva mesmo, quando o adversário sai jogando desde lá de trás. O Vasco dá muito espaço no centro do campo, na entrada da área, e acaba expondo a última linha de defesa. O parâmetro que a gente tem é aquilo que passou, e o elenco que tem, mas não chegou nenhum grande reforço nesse período. Até jogadores para posições carentes também não chegaram, então acredito que a tendência é o Vasco, infelizmente de novo, briga para ficar na primeira divisão.
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Jéssica Cescon: meio de tabela
– Acredito que o Vasco vai brigar no meio da tabela. Hoje, tem um time capaz de evitar uma temporada de sobrevivência como a do ano passado, com um melhor entendimento tático e capacidade de fazer o jogo que o treinador espera. No entanto, ainda custa a manter regularidade em desempenho. É uma equipe que pode seguir evoluindo e encontrar um equilibro entre defesa e ataque, consolidando o trabalho do Ramón, mas ainda tem carências no elenco que interferem na qualidade do jogo. Para brigar por mais, o Vasco precisa se reforçar.
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Carlos Eduardo Mansur: vaga na Sul-Americana
– O Vasco tem mais qualidade técnica do que no início do último Brasileiro, então é possível imaginar um campeonato um pouco mais tranquilo. No entanto, o trimestre deixou a imagem de um time com muitas questões a resolver. Taticamente, não saiu do Carioca com um desenho definido, o elenco tem carências em alguns setores, especialmente peças de reposição, e isso pode fazer falta na corrida de resistência que é o Brasileiro. Por ora, o mais prudente é imaginar uma briga por vaga na Sul-Americana.
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Matheus Lima e Leandro Amorim/Vasco
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