‘Diabão’ dos EUA que comprava partes de cadáveres humanos é condenado na Justiça

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Jeremy Lee Pauley comprou pele humana e pedaços de cadáveres que foram roubados do necrotério da Escola de Medicina da Universidade de Harvard e de um necrotério no estado de Arkansas. Condenação foi de dois anos em liberdade condicional. Jeremy Lee Pauley em imagem publicada no Facebook
Reprodução/Facebook
O americano Jeremy Lee Pauley, de 41 anos, foi condenado a cumprir pena de dois anos em liberdade condicional na terça-feira (4) por ter um pedaço de carne humana em uma coleção de itens bizarros que ele mantém.
Em junho do ano passado, as autoridades federais dos Estados Unidos descobriram que Pauley havia comprado pedaços de corpos humanos de pelo menos dois fornecedores:
Um homem do estado de Massachusetts, que, por sua vez, havia comprado do ex-gerente do necrotério da Escola de Medicina da Universidade de Harvard.
Uma funcionária de um necrotério do estado de Arkansas.
Pauley, que tem implantes na cabeça para imitar chifres, pagou milhares de dólares para a funcionária de um necrotério de Arkansas.
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No total, seis pessoas foram processadas por esse comércio de pele e partes de corpos humanos na Justiça Federal da Pensilvânia. Em setembro do ano passado, Pauley se declarou culpado e admitiu que fazia parte de um grupo que comprava e vendia partes de corpos humanos roubados da Escola de Medicina de Harvard e de um necrotério do Arkansas.
Além de responder pelo crime na Justiça Federal, ele também foi processado no estado onde vive, a Pensilvânia. A lei local determina que é crime manusear um cadáver de forma repulsiva.
Foi por esse crime que ele foi condenado recentemente pela Justiça do estado da Pensilvânia. Ele também se declarou culpado nesse processo.
Imagem sem data de Jeremy Lee Pauley
Reprodução/East Pennsboro Township Police
O mercado de itens bizarros
Pauley comprava e vendia itens bizarros e esquisitos. Há um mercado nos EUA para isso: os clientes querem peças antigas que eram usadas por curandeiros e pessoas que se diziam paranormais, animais taxidermizados etc.
O comércio acontece em mercados de antiguidades, lojas de bizarrices e também na internet.

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