Foto tirada 3 dias antes da morte mostra Yazan al-Kafarneh com aspecto esquelético em cama de hospital em Rafah. Guerra entre Israel e Hamas já dura 5 meses. Cerca de 130 reféns israelenses permanecem em cativeiro. Yazan al-Kafarneh, menino de dez anos que morreu de desnutrição severa em Gaza.
AFP
Um menino palestino de dez anos morreu na última segunda-feira (4) de desnutrição grave e cuidados de saúde insuficientes, em meio ao cenário de falta de remédios e de comida em Gaza.
Uma foto mostra Yazan al-Kafarneh, que tinha uma doença pré-existente, deitado em uma cama de hospital na clínica Al-Awda em Rafah, no sul da Faixa de Gaza.
A entrega de medicamentos e itens de ajuda humanitária tem se tornado cada vez mais urgente na região.
A guerra entre o grupo terrorista Hamas e Israel, iniciada em outubro de 2023, completou cinco meses na quinta-feira (7) e já deslocou a maior parte dos habitantes de Gaza, além de causar uma escassez aguda de alimentos, água e medicamentos.
Início do Ramadã
O grupo terrorista Hamas tem até domingo (10), início do Ramadã — período sagrado para os muçulmanos —, para libertar todos os reféns detidos em Gaza. Caso contrário, advertiu o ex-ministro da Defesa Benny Gantz, membro do gabinete de guerra de Israel, o país lançará uma ofensiva contra a cidade palestina de Rafah.
Esse foi a primeira vez que Israel alertou sobre quando suas tropas poderão entrar na cidade ao sul da Faixa de Gaza, onde estão refugiados cerca de 1,5 milhões de palestinos.
O conflito entre Israel e Hamas começou em outubro de 2023, quando homens armados pelo Hamas atacarem Israel, matando pelo menos 1.200 pessoas e fazendo 253 reféns. Os terroristas ainda mantém cerca de 130 reféns em Gaza, acredita Israel.
Do lado palestino, mais de 30 mil pessoas morreram desde o início da ofensiva israelense, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas.
AFP
Um menino palestino de dez anos morreu na última segunda-feira (4) de desnutrição grave e cuidados de saúde insuficientes, em meio ao cenário de falta de remédios e de comida em Gaza.
Uma foto mostra Yazan al-Kafarneh, que tinha uma doença pré-existente, deitado em uma cama de hospital na clínica Al-Awda em Rafah, no sul da Faixa de Gaza.
A entrega de medicamentos e itens de ajuda humanitária tem se tornado cada vez mais urgente na região.
A guerra entre o grupo terrorista Hamas e Israel, iniciada em outubro de 2023, completou cinco meses na quinta-feira (7) e já deslocou a maior parte dos habitantes de Gaza, além de causar uma escassez aguda de alimentos, água e medicamentos.
Início do Ramadã
O grupo terrorista Hamas tem até domingo (10), início do Ramadã — período sagrado para os muçulmanos —, para libertar todos os reféns detidos em Gaza. Caso contrário, advertiu o ex-ministro da Defesa Benny Gantz, membro do gabinete de guerra de Israel, o país lançará uma ofensiva contra a cidade palestina de Rafah.
Esse foi a primeira vez que Israel alertou sobre quando suas tropas poderão entrar na cidade ao sul da Faixa de Gaza, onde estão refugiados cerca de 1,5 milhões de palestinos.
O conflito entre Israel e Hamas começou em outubro de 2023, quando homens armados pelo Hamas atacarem Israel, matando pelo menos 1.200 pessoas e fazendo 253 reféns. Os terroristas ainda mantém cerca de 130 reféns em Gaza, acredita Israel.
Do lado palestino, mais de 30 mil pessoas morreram desde o início da ofensiva israelense, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas.
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