Os padres devem manter as suas homilias curtas e falar durante um máximo de oito minutos para evitar que os membros da congregação cochilem, disse o Papa Francisco na quarta-feira.
A homilia, ou mensagem proferida por um celebrante durante um serviço religioso, “deve ser curta: uma imagem, um pensamento, um sentimento”, disse o papa durante a sua audiência semanal.
Não deve durar mais de oito minutos “porque depois desse tempo perde-se a atenção e as pessoas adormecem, e têm razão”, disse o pontífice de 87 anos.
“Os padres às vezes falam muito e você não entende do que eles estão falando”.
Uma homilia num culto católico romano geralmente segue uma leitura da Bíblia e é usada para reforçar o ensino.
Francisco falou no passado sobre a necessidade de os padres não divagarem nas suas homilias, mas o seu próprio uso da linguagem está atualmente sob escrutínio.
Ele causou polêmica com relatos de que usou um termo altamente depreciativo para descrever a comunidade LGBT.
Francisco pediu desculpas no mês passado depois que a mídia italiana atribuiu a ele o uso da palavra “frociaggine”, um termo vulgar italiano traduzido aproximadamente como “bicha” ou “bicha” em 20 de maio, durante uma reunião a portas fechadas com bispos italianos.
No entanto, segundo a agência de notícias italiana ANSA, Francisco repetiu o termo na terça-feira ao se encontrar com padres romanos.
A homilia, ou mensagem proferida por um celebrante durante um serviço religioso, “deve ser curta: uma imagem, um pensamento, um sentimento”, disse o papa durante a sua audiência semanal.
Não deve durar mais de oito minutos “porque depois desse tempo perde-se a atenção e as pessoas adormecem, e têm razão”, disse o pontífice de 87 anos.
“Os padres às vezes falam muito e você não entende do que eles estão falando”.
Uma homilia num culto católico romano geralmente segue uma leitura da Bíblia e é usada para reforçar o ensino.
Francisco falou no passado sobre a necessidade de os padres não divagarem nas suas homilias, mas o seu próprio uso da linguagem está atualmente sob escrutínio.
Ele causou polêmica com relatos de que usou um termo altamente depreciativo para descrever a comunidade LGBT.
Francisco pediu desculpas no mês passado depois que a mídia italiana atribuiu a ele o uso da palavra “frociaggine”, um termo vulgar italiano traduzido aproximadamente como “bicha” ou “bicha” em 20 de maio, durante uma reunião a portas fechadas com bispos italianos.
No entanto, segundo a agência de notícias italiana ANSA, Francisco repetiu o termo na terça-feira ao se encontrar com padres romanos.
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