O diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Antônio Fernando Souza Oliveira, disse nesta quinta-feira (4) que a abordagem aos dois fugitivos que haviam escapado da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, numa ponte em Marabá, no Pará, foi estratégia para evitar áreas de escape e reação.
“Desde a troca das informações, a gente vai monitorando os veículos e, quando chega naquele trecho, onde as zonas de escape são menores, a possibilidade de reação é mínima, a gente faz a operação buscando sempre o que a gente fez. Para nós uma operação de sucesso é essa que foi feita hoje. Não há reação, não há vítimas, nenhum tiro, isso é o que a gente busca”, disse.
Ele disse, ainda, que a PRF tinha recebido informações, desde a fuga, que a dupla estava armada. Por isso, tiveram cautela na abordagem. A declaração foi dada durante entrevista exclusiva à GloboNews.
“A gente já tinha informações e foi confirmado na abordagem deles estarem armados desde lá em Mossoró, desde quando eles começaram a ter contato com redes de contatos deles e já existia deles terem recebido apoio e recebido armamento. Tanto que o nosso nível de atenção nas abordagens, a recomendação de aumentar o nível de atenção já tinha chegado lá”, completou.
– Esta reportagem está em atualização
“Desde a troca das informações, a gente vai monitorando os veículos e, quando chega naquele trecho, onde as zonas de escape são menores, a possibilidade de reação é mínima, a gente faz a operação buscando sempre o que a gente fez. Para nós uma operação de sucesso é essa que foi feita hoje. Não há reação, não há vítimas, nenhum tiro, isso é o que a gente busca”, disse.
Ele disse, ainda, que a PRF tinha recebido informações, desde a fuga, que a dupla estava armada. Por isso, tiveram cautela na abordagem. A declaração foi dada durante entrevista exclusiva à GloboNews.
“A gente já tinha informações e foi confirmado na abordagem deles estarem armados desde lá em Mossoró, desde quando eles começaram a ter contato com redes de contatos deles e já existia deles terem recebido apoio e recebido armamento. Tanto que o nosso nível de atenção nas abordagens, a recomendação de aumentar o nível de atenção já tinha chegado lá”, completou.
– Esta reportagem está em atualização
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