Caso Marielle: os próximos passos na investigação

A prisão neste domingo (24) dos três suspeitos de terem encomendado a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) em 2018 abre um novo “capítulo” nas investigações sobre o caso, que já se estendem por mais de seis anos.
Um dos presos, Chiquinho Brazão (União-RJ), é deputado federal. Por isso, essa prisão terá de ser analisada pela própria Câmara – que, em plenário, pode mandar soltar o parlamentar. Para isso, é preciso maioria absoluta (257 votos a favor) em votação aberta.
As prisões também não significam o encerramento da investigação. Ainda há conclusões a serem divulgadas, por exemplo, sobre as motivações dos detidos e sobre outros envolvidos que ainda não foram identificados.

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