Em delação, Lessa afirmou que irmãos Brazão infiltrou miliciano de Rio das Pedras no PSOL para monitorar Marielle

A informação consta na delação do policial militar reformado Ronisse Lessa. De acordo com o executor de Marielle. Durante as investigações da Polícia Federal (PF) que resultaram na prisão dos irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, e do delegado da Polícia Civil Rivaldo Barbosa, os investigadores descobriram que um membro da milícia de Rio das Pedras, que possuía ligação estreita com o Escritório do Crime — quadrilha de matadores de aluguel que atua com base na Zona Oeste do Rio —, se filiou ao PSOL, partido da vereadora Marielle Franco, cerca de um ano antes de o crime ter sido cometido, a mando dos Brazão.
De acordo com os agentes, Laerte da Silva de Lima tinha a incumbência de levantar informações da parlamentar.
A informação consta na delação do policial militar reformado Ronisse Lessa. De acordo com o executor de Marielle, dentro do PSOL, Laerte teria ouvido Marielle falando para moradores que eles não aderissem a novos loteamentos situados em áreas de milícia.

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