Bernardo Romão Corrêa Netto, coronel preso em operação contra Bolsonaro e aliados
Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de Porto Alegre/Facebook
Preso na Operação Tempus Veritatis, o coronel Bernardo Romão Corrêa Netto ganhou liberdade provisória. A decisão é do ministro Alexandre de Moraes, que impôs medidas cautelares que devem ser obedecidas pelo militar. Ele foi o último a ser detido entre os quatro que tiveram a prisão decretada na operação pelo ministro relator do inquérito no STF.
Corrêa Netto estava fazendo um curso nos Estados Unidos, do qual foi desligado pelo Exército, retornou ao Brasil e foi preso. Ele é acusado de integrar um núcleo responsável por incitar militares a aderirem a uma estratégia de intervenção militar para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo as investigações da Polícia Federal, Corrêa Netto teve participação ativa na convocação e realização de uma reunião em Brasília, em novembro de 2022, com militares das Forças Especiais para discutir uma estratégia com o governo Bolsonaro sobre investidas golpistas.
Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de Porto Alegre/Facebook
Preso na Operação Tempus Veritatis, o coronel Bernardo Romão Corrêa Netto ganhou liberdade provisória. A decisão é do ministro Alexandre de Moraes, que impôs medidas cautelares que devem ser obedecidas pelo militar. Ele foi o último a ser detido entre os quatro que tiveram a prisão decretada na operação pelo ministro relator do inquérito no STF.
Corrêa Netto estava fazendo um curso nos Estados Unidos, do qual foi desligado pelo Exército, retornou ao Brasil e foi preso. Ele é acusado de integrar um núcleo responsável por incitar militares a aderirem a uma estratégia de intervenção militar para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo as investigações da Polícia Federal, Corrêa Netto teve participação ativa na convocação e realização de uma reunião em Brasília, em novembro de 2022, com militares das Forças Especiais para discutir uma estratégia com o governo Bolsonaro sobre investidas golpistas.
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