Nesta terça, STF deve retomar julgamento de habeas corpus em que José Dirceu pede a extinção da pena por corrupção passiva na Lava Jato. O ex-ministro José Dirceu, em foto de 2018
Marcelo Camargo/Agência Brasil
🔍 O Partido dos Trabalhadores (PT) tem acompanhado com lupa os recursos do ex-ministro José Dirceu na Justiça para que, se vitorioso, ele possa recuperar seus direitos políticos e, assim, se lançar candidato nas eleições de 2026.
Essa é a expectativa de lideranças do partido ouvidas pelo blog nos últimos meses. A avaliação é de que José Dirceu tem atuado bastante nos bastidores, se reunindo e aconselhado ministros como Fernando Haddad – mas que poderá contribuir mais para o governo Lula se voltar à Câmara dos Deputados, de onde saiu cassado no auge do mensalão.
⚖️ Nesta terça-feira (21), está na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF) retomar o julgamento de um habeas corpus em que José Dirceu pede a extinção da pena por corrupção passiva na Lava Jato, sob o argumento de prescrição.
Dirceu repete a interlocutores que, “por justiça”, merece voltar para a Câmara “se o mandato lhe for concedido pelo povo de São Paulo”. No entanto, qualquer decisão só será tomada após as eleições municipais deste ano e a renovação da presidência do PT, prevista para 2025. Ou seja, Dirceu apenas baterá o martelo apenas no segundo semestre de 2025.
O ex-ministro tem participado com frequência das articulações por palanques municipais em apoio ao PT e também para eleger Edinho Silva para o comando do partido em substituição à Gleisi Hoffmann.
➡️ José Dirceu, de 78 anos, é um dos maiores líderes da história do PT. No primeiro governo Lula, foi ministro da Casa Civil de 2003 a 2005, quando teve o seu mandato cassado pelo plenário da Câmara, no meio do escândalo do mensalão. Em seguida, foi condenado duas vezes por Sérgio Moro na âmbito da operação Lava Jato.
No mês passado, Dirceu participou de uma sessão especial do Senado para celebrar a democracia brasileira. A presença dele no ato marcou a volta do petista ao Congresso Nacional após 19 anos.
José Dirceu participou no dia 2 de abril de 2024 de um ato no Senado para celebrar a democracia brasileira
Edilson Rodrigues/Agência Senado
Marcelo Camargo/Agência Brasil
🔍 O Partido dos Trabalhadores (PT) tem acompanhado com lupa os recursos do ex-ministro José Dirceu na Justiça para que, se vitorioso, ele possa recuperar seus direitos políticos e, assim, se lançar candidato nas eleições de 2026.
Essa é a expectativa de lideranças do partido ouvidas pelo blog nos últimos meses. A avaliação é de que José Dirceu tem atuado bastante nos bastidores, se reunindo e aconselhado ministros como Fernando Haddad – mas que poderá contribuir mais para o governo Lula se voltar à Câmara dos Deputados, de onde saiu cassado no auge do mensalão.
⚖️ Nesta terça-feira (21), está na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF) retomar o julgamento de um habeas corpus em que José Dirceu pede a extinção da pena por corrupção passiva na Lava Jato, sob o argumento de prescrição.
Dirceu repete a interlocutores que, “por justiça”, merece voltar para a Câmara “se o mandato lhe for concedido pelo povo de São Paulo”. No entanto, qualquer decisão só será tomada após as eleições municipais deste ano e a renovação da presidência do PT, prevista para 2025. Ou seja, Dirceu apenas baterá o martelo apenas no segundo semestre de 2025.
O ex-ministro tem participado com frequência das articulações por palanques municipais em apoio ao PT e também para eleger Edinho Silva para o comando do partido em substituição à Gleisi Hoffmann.
➡️ José Dirceu, de 78 anos, é um dos maiores líderes da história do PT. No primeiro governo Lula, foi ministro da Casa Civil de 2003 a 2005, quando teve o seu mandato cassado pelo plenário da Câmara, no meio do escândalo do mensalão. Em seguida, foi condenado duas vezes por Sérgio Moro na âmbito da operação Lava Jato.
No mês passado, Dirceu participou de uma sessão especial do Senado para celebrar a democracia brasileira. A presença dele no ato marcou a volta do petista ao Congresso Nacional após 19 anos.
José Dirceu participou no dia 2 de abril de 2024 de um ato no Senado para celebrar a democracia brasileira
Edilson Rodrigues/Agência Senado
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