Nova etapa da reforma foi entregue pelo governo ao Congresso no dia 24 de abril e aguarda análise na Câmara. Se aprovada pelos deputados, será enviado ao Senado. O senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado
Divulgação/Vanderlan Cardoso
O presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), disse nesta quarta-feira (8) que os senadores do colegiado estão sendo “cobrados” para montarem um grupo de trabalho para analisar o projeto de regulamentação da reforma tributária.
O projeto foi entregue pelo governo ao Congresso no último dia 24 e, agora, aguarda análise dos deputados. Se aprovado, seguirá para análise do Senado.
Na análise da reforma tributária no ano passado, a CAE criou um grupo de trabalho que foi coordenado pelo senador Efraim Filho (União-PB), e entregou sugestões ao relator da reforma no Senado, senador Eduardo Braga (MDB-AM).
“Nós já estamos sendo cobrados devido ao sucesso que foi aquele grupo de trabalho, que agora, meu modo de ver, é que vem para valer a reforma tributária […] O que a gente está sendo cobrado e creio que […] todos aqueles que fazem parte da CAE, já pelo grupo de trabalho, para discutir esse próximo passo da reforma tributária. E a CAE, momento nenhum, vai se furtar em debater em um momento tão importante para o nosso país, para todos, desde o mais simples, até o mais alto empresário”, afirmou o senador Vanderlan.
A declaração foi feita durante o Simpósio Liberdade Econômica que reuniu parlamentares e especialistas da área econômica em Brasília.
O senador Efraim Filho (União -PB) também participou do evento. Em entrevista a jornalistas, o parlamentar disse que espera que a regulamentação da reforma tributária seja aprovada até o fim deste ano.
“Eu sou um realista esperançoso, sei que há desafios, dificuldades, mas é preciso a gente avançar em algo que é importante para a gente ter segurança jurídica ao Brasil. Primeiro, para quem quer investir no brasil, precisa saber qual é a regra do jogo. Segundo, os empreendedores precisam saber que regras são essas para poder se planejar”, afirmou o senador Efraim.
Por outro lado, o deputado Domingos Sávio (PL-MG) afirmou que o projeto tem que ser analisado em “cada detalhe” e que, por isso, a proposta deve ser analisada com calma pelo Congresso.
“Eu disse da minha insatisfação com o projeto de lei complementar da maneira que ele chegou, e disse que votaria contra, mas o meu desejo é votar a favor e quando eu disse que eu quero deixar um alerta é só no sentido de que não deixemos votar correndo, mal feito, é preciso que cada detalhe seja analisado para depois aprovar. E por que eu estou alertando isso? Porque o nosso presidente, que eu respeito muito, Arthur Lira, disse ‘temos que votar antes do recesso, é dizer o seguinte, ‘tem que votar’, não, tem que primeiro aperfeiçoar, depois votar”, afirmou o deputado.
A declaração foi dada durante a participação de Domingos Sávio no painel “Segurança Jurídica e Incentivos para Promoção do Desenvolvimento Econômico”. Durante o evento também foram discutidos temas como liberdade econômica, Reforma Tributária e inovação e desenvolvimento econômico.
Divulgação/Vanderlan Cardoso
O presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), disse nesta quarta-feira (8) que os senadores do colegiado estão sendo “cobrados” para montarem um grupo de trabalho para analisar o projeto de regulamentação da reforma tributária.
O projeto foi entregue pelo governo ao Congresso no último dia 24 e, agora, aguarda análise dos deputados. Se aprovado, seguirá para análise do Senado.
Na análise da reforma tributária no ano passado, a CAE criou um grupo de trabalho que foi coordenado pelo senador Efraim Filho (União-PB), e entregou sugestões ao relator da reforma no Senado, senador Eduardo Braga (MDB-AM).
“Nós já estamos sendo cobrados devido ao sucesso que foi aquele grupo de trabalho, que agora, meu modo de ver, é que vem para valer a reforma tributária […] O que a gente está sendo cobrado e creio que […] todos aqueles que fazem parte da CAE, já pelo grupo de trabalho, para discutir esse próximo passo da reforma tributária. E a CAE, momento nenhum, vai se furtar em debater em um momento tão importante para o nosso país, para todos, desde o mais simples, até o mais alto empresário”, afirmou o senador Vanderlan.
A declaração foi feita durante o Simpósio Liberdade Econômica que reuniu parlamentares e especialistas da área econômica em Brasília.
O senador Efraim Filho (União -PB) também participou do evento. Em entrevista a jornalistas, o parlamentar disse que espera que a regulamentação da reforma tributária seja aprovada até o fim deste ano.
“Eu sou um realista esperançoso, sei que há desafios, dificuldades, mas é preciso a gente avançar em algo que é importante para a gente ter segurança jurídica ao Brasil. Primeiro, para quem quer investir no brasil, precisa saber qual é a regra do jogo. Segundo, os empreendedores precisam saber que regras são essas para poder se planejar”, afirmou o senador Efraim.
Por outro lado, o deputado Domingos Sávio (PL-MG) afirmou que o projeto tem que ser analisado em “cada detalhe” e que, por isso, a proposta deve ser analisada com calma pelo Congresso.
“Eu disse da minha insatisfação com o projeto de lei complementar da maneira que ele chegou, e disse que votaria contra, mas o meu desejo é votar a favor e quando eu disse que eu quero deixar um alerta é só no sentido de que não deixemos votar correndo, mal feito, é preciso que cada detalhe seja analisado para depois aprovar. E por que eu estou alertando isso? Porque o nosso presidente, que eu respeito muito, Arthur Lira, disse ‘temos que votar antes do recesso, é dizer o seguinte, ‘tem que votar’, não, tem que primeiro aperfeiçoar, depois votar”, afirmou o deputado.
A declaração foi dada durante a participação de Domingos Sávio no painel “Segurança Jurídica e Incentivos para Promoção do Desenvolvimento Econômico”. Durante o evento também foram discutidos temas como liberdade econômica, Reforma Tributária e inovação e desenvolvimento econômico.
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