X no Brasil diz ao STF que não tem poder de decidir sobre cumprimento de ordens judiciais

A defesa do X Brasil afirmou ao Supremo que não responde pela definição de cumprir decisão judicial, mas que o “X BRASIL e as Operadoras do X atuam em regime de cooperação para atender às ordens judiciais e requerimentos administrativos que lhe são destinados, sempre em observância aos limites legais”.
Segundo os advogados, “Essas ações estão enraizadas em uma longa tradição de respeito com as instâncias judiciárias e autoridades nacionais”.
Fala que nos próprios inquéritos do STF cumpriu dezenas de ordens judiciais
“Não obstante a interposição de recursos cabíveis, a X BRASIL diligenciou junto às Operadoras do X as quais empresas deram cumprimento a dezenas de ordens judiciais, englobando medidas como bloqueio de contas, preservação de conteúdo e fornecimento de dados de usuários”.
A defesa Afirma que o X Brasil não responde pelas ordens de bloqueio, sendo que o cumprimento de decisões judiciais é de responsabilidade das Empresas X Copr e Twitree Internacional Campany, que ficam nos EUA E Irlanda.
“Eles não detêm capacidade alguma para interferir na administração e operação da plataforma, tampouco autoridade para a tomada de decisões relativas ao cumprimento de ordens judiciais nesse sentido”.

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