Cantora tem ocupado casas de show com capacidade para 3 mil pessoas em média em turnê internacional Anitta fala de turnê internacional em locais menores
Reprodução/Instagram
A Girl From Rio está em sua era cult! Mesmo que sua turnê internacional tenha sido alvo de comentários no Brasil – isso porque tem ocupado casas com capacidade para shows pequenos -, a brasileira tem encarado o momento da mesma maneira que fez com vários movimentos de sua carreira: de forma estratégica.
Em entrevista ao Fantástico, exibida na noite deste domingo (9), Anitta falou sobre a Baile Funk Experience, sua turnê internacional. Os shows têm ocupado casas de show conhecidas por abrigar concertos de artistas alternativos nos Estados Unidos, com capacidades para 3 a 4 mil pessoas, número considerando baixo, se comparado ao que a cantora consegue no Brasil.
“Era o que faltava para eu ter uma imagem que eu acredito que tenho aqui fora, para quem não é brasileiro, de uma artista alternativa, underground, que está começando, que traz um som diferente. E precisava de muita coragem do meu lado para fazer isso sem me preocupar se o brasileiro ia falar ‘aqui e eu canto para pouca gente'”, refletiu Anitta.
“Todos os lugares que eu fui são lugares conhecidos como lugares de artistas alternativos, cults diferentes, né?”, explicou Anitta. O repórter então perguntou se, agora, Anitta era uma artista cult.
“Cara, era o meu sonho!”, respondeu Anitta, em histeria.
Mais Lidas
Reprodução/Instagram
A Girl From Rio está em sua era cult! Mesmo que sua turnê internacional tenha sido alvo de comentários no Brasil – isso porque tem ocupado casas com capacidade para shows pequenos -, a brasileira tem encarado o momento da mesma maneira que fez com vários movimentos de sua carreira: de forma estratégica.
Em entrevista ao Fantástico, exibida na noite deste domingo (9), Anitta falou sobre a Baile Funk Experience, sua turnê internacional. Os shows têm ocupado casas de show conhecidas por abrigar concertos de artistas alternativos nos Estados Unidos, com capacidades para 3 a 4 mil pessoas, número considerando baixo, se comparado ao que a cantora consegue no Brasil.
“Era o que faltava para eu ter uma imagem que eu acredito que tenho aqui fora, para quem não é brasileiro, de uma artista alternativa, underground, que está começando, que traz um som diferente. E precisava de muita coragem do meu lado para fazer isso sem me preocupar se o brasileiro ia falar ‘aqui e eu canto para pouca gente'”, refletiu Anitta.
“Todos os lugares que eu fui são lugares conhecidos como lugares de artistas alternativos, cults diferentes, né?”, explicou Anitta. O repórter então perguntou se, agora, Anitta era uma artista cult.
“Cara, era o meu sonho!”, respondeu Anitta, em histeria.
Mais Lidas
+ There are no comments
Add yours