Bebeto, tetracampeão pela Seleção, paga dívida de condomínio e tira apartamento na Barra de leilão público

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Oferta do imóvel, que tinha dívida de mais de R$ 504 mil, deveria acontecer nesta segunda-feira (1). Lance inicial era de R$ 1,6 milhão e ajudaria a pagar a dívida de outra unidade no mesmo condomínio Bebeto
Reprodução/Redes sociais
O ex-jogador Bebeto, 60 anos, tetracampeão pela Seleção Brasileira, e sua mulher, Denise de Andrade Gama de Oliveira, pagaram nesta segunda-feira (1) a dívida de R$ 504.262,02 referentes a um apartamento no condomínio do Edifício Santa Mônica Special, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.
Com o pagamento, o imóvel que iria a leilão também nesta segunda-feira, pelo leiloeiro público Jonas Rymer, foi retirado do lote e devolvido a seus proprietários.
A informação foi confirmada pelo gshow com o escritório do leiloeiro.
O lance inicial pela unidade 601 do bloco III do condomínio era de R$ 1,6 milhão, e serviria ainda para pagar dívidas condominiais da unidade 602, também pertencente ao casal, e também alvo de ação judicial.
A ação tramita desde 2020, pela 4ª Vara Cível da Barra da Tijuca, e cobra na Justiça o valor de R$ 504.262,02 referentes a condomínio, IPTU e taxa de incêndio – todos acrescidos de juros e multa de mora. Ainda de acordo com o documento, o condomínio do imóvel não é pago desde maio de 2019.
Dívida de Bebeto
Reprodução
Outras dívidas
Além das dívidas dos apartamentos no condomínio do Edifício Santa Mônica Special, Bebeto e sua mulher já foram acionados judicialmente por outras dívidas condominiais.
Eles já foram notificados por dívidas no edifício Marina Barrabela, também na Barra da Tijuca – as quais foram pagas -, no Santa Mônica Condominium Club, com o qual foi feito um acordo para sanar uma dívida de mais de R$ 78 mil, e ainda foi alvo de duas ações por dívida ativa movidas pela Prefeitura de Mangaratiba, na Região da Costa Verde Rio de Janeiro.
A mulher de Bebeto, Denise, chegou a dizer que os débitos existiam por conta de má fé de um administrador que deveria fazer os pagamentos dos imóveis, mas que deixou as dívidas acumularem.
“Como viajamos muito, nós tínhamos uma pessoa que resolvia tudo isso para nós. Mas depois descobrimos que ela não fazia os pagamentos acarretando isso tudo. O que podíamos, fizemos acordo, fomos parcelando e pagando as dívidas. Nunca foi má fé. Jamais arriscaríamos perder um patrimônio que o Bebeto levou a vida toda para construir”, disse em 2020 ao g1.

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